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O componente morfológico das gramáticas da Língua Brasileira de Sinais - Libras ainda é pouco explorado pelas pesquisas linguísticas, especificamente no que se refere a compostos e outras variantes a partir do mesmo assunto. Desse modo, o objetivo principal deste estudo foi investigar o processo de formação morfológica de sinais com a variabilidade utilizada no município de Macapá, no Amapá. Para alcançar esta proposição, tive como objetivos específicos: a) analisar a estrutura interna e as regras que determinam a formação dos sinais; e b) apresentar formações de sinais com base no processo de composição. A base teórica, se compôs a partir de autores como, Brito (1995), Quadros & Karnopp (2004), Felipe (2006), Ferreira (2014), Figueiredo Silva & Sell (2009) e Rodero-Takahira (2012 e no prelo), 2013, 2014 e 2020; Quadros (2019), Capovilla (2019), Xavier (2016). A metodologia usada, com base em Lacerda & Ramalho, (2020), foi a intertextualidade e como instrumento, a entrevista, realizada semidirigida e filmada com 12 colaboradores surdos, fazendo a descrição e análise de informações fornecidas pelos colaboradores, ou seja, segui a utilização de um roteiro previamente elaborado em ambiente controlado. Como resultados a partir dos dados recolhidos e analisados, observo que é escassa a literatura sobre morfologia de Libras e, a partir da discussão sobre os compostos, levantamos algumas questões sobre aspectos morfológicos ainda não muito claros ou pouco estudados nessa língua sinalizada e que o Amapá, em sua capital Macapá, apresenta sinais únicos não registrados formalmente, mas muito conhecidos e usados, que eu chamei de sinalização Tucuju; DEVELOPMENT OF SIGNS AND MORPHOLOGICAL VARIATIONS OF SIGN LANGUAGE IN MACAPÁ - BRAZIL Summary: The morphological component of the Brazilian Sign Language grammar is still little explored by linguistic research, specifically in regard to components and other variants from the same subject. Thus, the main objective of this study was to investigate the process of morphological formation of signs with the variability used in the city of Macapá, Amapá. To reach this proposal, I had specific arguments to analyze such as: a) to analyze the internal structure and the rules that determine the formation of signs; and b) present a considerable number of sign formations based on the composition process. The theoretical base was compiled from authors such as, Brito (1995), Quadros & Karnopp (2004), Felipe (2006), Ferreira (2014), Figueiredo Silva & Sell (2009) and Rodero-Takahira (2012 and in the press), 2013, 2014 and 2020; Quadros (2019), Capovilla (2019), Xavier (2016). The methodology used, based on Lacerda & Ramalho, (2020), was intertextuality and as an instrument, the interview was semi directed and filmed with 12 deaf employees, describing and analyzing information provided by employees, i.e., follows the use of a script previously elaborated in a controlled environment. As a result, from the data collected and analyzed, I notice that the literature on sign language morphology is rare, and discussing its components, we raise some questions about morphological aspects not yet very clear or little studied about this sign language, and that Amapá, in its capital city Macapá, has an unique and not formally registered signs, but well known and used, which I called Tucuju sign language.