2025
Aspetos básicos de ciência aplicados à Arqueologia
Nome: Aspetos básicos de ciência aplicados à Arqueologia
Cód.: QUI12032L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Química
Língua(s) de lecionação: Português, Inglês
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
O curso pretende estabelecer uma ponte entre a arqueologia e as ciências exactas
através do ensino de conceitos básicos de física e química no contexto dos materiais
utilizados na manufactura de artefactos arqueológicos. Os principais objectivos do
curso são:
· Introduzir a importância do estudo material dos artefactos arqueológicos na
arqueologia moderna;
· Salientar a importância do entendimento dos artefactos arqueológicos como fonte
de informação de como e porquê os povos antigos utilizaram os recursos naturais
disponíveis no seu fabrico;
· Promover o reconhecimento por parte dos alunos da importância do estudo
multidisciplinar dos espólios arqueológicos
através do ensino de conceitos básicos de física e química no contexto dos materiais
utilizados na manufactura de artefactos arqueológicos. Os principais objectivos do
curso são:
· Introduzir a importância do estudo material dos artefactos arqueológicos na
arqueologia moderna;
· Salientar a importância do entendimento dos artefactos arqueológicos como fonte
de informação de como e porquê os povos antigos utilizaram os recursos naturais
disponíveis no seu fabrico;
· Promover o reconhecimento por parte dos alunos da importância do estudo
multidisciplinar dos espólios arqueológicos
Conteúdos Programáticos
1. Conceitos básicos de química e física
1.1 Estrutura da matéria: Átomos, isótopos e moléculas; nomenclatura química
e fórmulas químicas.
1.2 A composição dos materiais: elementos maioritários, minoritários e
traço.
1.3 Materiais inorgânicos e orgânicos- diferenças de composição e
estabilidade.
2. Materiais Arqueológicos
2.1 Rochas - composição química e mineralógica. Identificação dos materiais
mais usados.
2.2 Argilas e materiais cozidos: tijolos e cerâmicas
2,2,1 Composição química e mineralógica
2.2.2 Alterações físico-químicas durante o processo de cozimento
2.3 Areias e a produção de vidro
2.4 Pigmentos. Identificação e caracterização de pigmentos
2.5 Metais e ligas 6h
2.5.2 Minerais, jazigos minerais e metalurgia.
2.5.3 Degradação de metais e ligas.
2.6 Materiais orgânicos natureza e composição química
2.6.1 Marfim e osso
2.6.2 Âmbar e resinas
2.6.3 Resíduos orgânicos recolhidos em materiais cerâmicas.
3. Datação de materiais arqueológicos
1.1 Estrutura da matéria: Átomos, isótopos e moléculas; nomenclatura química
e fórmulas químicas.
1.2 A composição dos materiais: elementos maioritários, minoritários e
traço.
1.3 Materiais inorgânicos e orgânicos- diferenças de composição e
estabilidade.
2. Materiais Arqueológicos
2.1 Rochas - composição química e mineralógica. Identificação dos materiais
mais usados.
2.2 Argilas e materiais cozidos: tijolos e cerâmicas
2,2,1 Composição química e mineralógica
2.2.2 Alterações físico-químicas durante o processo de cozimento
2.3 Areias e a produção de vidro
2.4 Pigmentos. Identificação e caracterização de pigmentos
2.5 Metais e ligas 6h
2.5.2 Minerais, jazigos minerais e metalurgia.
2.5.3 Degradação de metais e ligas.
2.6 Materiais orgânicos natureza e composição química
2.6.1 Marfim e osso
2.6.2 Âmbar e resinas
2.6.3 Resíduos orgânicos recolhidos em materiais cerâmicas.
3. Datação de materiais arqueológicos
Métodos de Ensino
O ensino envolverá aulas teórico-práticas, com um enfoque na ligação imediata entre os conceitos teóricos e a realidade hands-on, envolvendo o manuseamento de artefactos arqueológicos. Nas aulas de índole mais teórica são apresentados e discutidos conceitos fundamentais e metodologias que se aprofundam. As aulas de índole teórico-prática centram-se na aplicação desses conceitos a novas situações e na consolidação de conhecimentos por meio de exercícios orientados. São também utilizados resultados de outras experiências em que os mesmos conceitos foram discutidos para o desenvolvimento da análise crítica e da autoconfiança. A aprendizagem ativa é promovida através de trabalho conjunto, discussão e feedback contínuo.
Avaliação
A avaliação contínua é efectuada por meio de 2 frequências que abrangem o conhecimento adquirido ao longo das várias tipologias de aulas. Não há classificação mínima para nenhuma das frequências. A classificação final das frequências é calculada pela média das classificações, de acordo com a fórmula abaixo, e deve ser igual ou superior a 9.5 valores para garantir aprovação na uc.
classificação média das frequências=
1/3 Frequência_1 + 1/3 Frequência_2 + 1/3 Frequência_3
Alternativamente, os alunos podem optar por exame final na época normal.
Todos os alunos usufruem de época de recurso.
classificação média das frequências=
1/3 Frequência_1 + 1/3 Frequência_2 + 1/3 Frequência_3
Alternativamente, os alunos podem optar por exame final na época normal.
Todos os alunos usufruem de época de recurso.
Bibliografia
· Archaeological Chemistry by A. Mark Pollard, Carl Heron (2008) The Royal
Society of Chemistry
· An Introduction to Archaeological Chemistry by T. Douglas Price, James H.
Burton (2011) Springer Science+Business Media, LLC
· Archaeological chemistry by Zvi Goffer (2007) John Wiley & Sons, Inc.
· Archaeomineralogy by George Rapp ( 2009) Springer-Verlag Berlin Heidelberg
· Analytical Chemistry in Archaeology by Mark Pollard, Catherine Batt, Benjamin
Stern, Suzanne M. M. Young (2007) Cambridge University Press
Society of Chemistry
· An Introduction to Archaeological Chemistry by T. Douglas Price, James H.
Burton (2011) Springer Science+Business Media, LLC
· Archaeological chemistry by Zvi Goffer (2007) John Wiley & Sons, Inc.
· Archaeomineralogy by George Rapp ( 2009) Springer-Verlag Berlin Heidelberg
· Analytical Chemistry in Archaeology by Mark Pollard, Catherine Batt, Benjamin
Stern, Suzanne M. M. Young (2007) Cambridge University Press
