2024
Stresse e Morte Celular
Nome: Stresse e Morte Celular
Cód.: QUI10252M
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Bioquímica
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Stresse oxidativo, um fenômeno bilateral responsável por causar danos em biomoléculas ou essencial na regulação de vias de sinalização: um contributo para as ciências da nutrição e medicina ambiental
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
1.Conhecer e compreender informação teórica e experimental no domínio do stresse e da morte celular, que
inclua termos, fatores, princípios e reações químicas relacionados com processos celulares que levam à
formação de ROS indutoras de stresse, com organismos modelo e respetivas metodologias; com mecanismos
antioxidantes e com a relação stresse, nutrição e patologias. 2.Aplicar os conhecimentos adquiridos para
detetar e caraterizar situações de stresse e morte celular utilizando conceitos, princípios, metodologias, ética
e deontologia bioquímica adequados. 3.Executar rigorosamente, procedimentos experimentais que permitam
caraterizar situações de stresse e morte celular a nível fisiológico, enzimático e do DNA, tendo em vista a
obtenção de resultados para a elaboração de relatórios consistentes com a temática abordada. 4.Capacidade
para delinear em equipa, planos de trabalho laboratoriais que permitam ampliar conhecimentos com eventual
aplicação biomédica ou biotecnológica.
inclua termos, fatores, princípios e reações químicas relacionados com processos celulares que levam à
formação de ROS indutoras de stresse, com organismos modelo e respetivas metodologias; com mecanismos
antioxidantes e com a relação stresse, nutrição e patologias. 2.Aplicar os conhecimentos adquiridos para
detetar e caraterizar situações de stresse e morte celular utilizando conceitos, princípios, metodologias, ética
e deontologia bioquímica adequados. 3.Executar rigorosamente, procedimentos experimentais que permitam
caraterizar situações de stresse e morte celular a nível fisiológico, enzimático e do DNA, tendo em vista a
obtenção de resultados para a elaboração de relatórios consistentes com a temática abordada. 4.Capacidade
para delinear em equipa, planos de trabalho laboratoriais que permitam ampliar conhecimentos com eventual
aplicação biomédica ou biotecnológica.
Conteúdos Programáticos
1.Oxigénio, um gás tóxico. 2.Processos celulares implicados na formação de ROS e RNS. 3.Organismos
modelo em estudos de stresse. 4.Espécies reactivas com importância bioquímica, metais de transição,
radicais de enxofre, hidroxilo, superóxido, peroxilo, alocoxilo, e óxido nítrico. 5.Espécies reactivas nãoradicalares,
peróxido de hidrogénio, ácido hipocloroso, oxigénio singuleto e peróxinitritos. 6.Mecanismos
enzimáticos e não-enzimáticos antioxidantes. 7.Stresse oxidativo, adaptação, danos, reparação e morte.
8.Detecção de radicais livres e de outras espécies reactivas. 9.Biotransformação e stresse. 10.Espécies
reactivas, inflamação, envelhecimento, nutrição, patologias e terapia.
modelo em estudos de stresse. 4.Espécies reactivas com importância bioquímica, metais de transição,
radicais de enxofre, hidroxilo, superóxido, peroxilo, alocoxilo, e óxido nítrico. 5.Espécies reactivas nãoradicalares,
peróxido de hidrogénio, ácido hipocloroso, oxigénio singuleto e peróxinitritos. 6.Mecanismos
enzimáticos e não-enzimáticos antioxidantes. 7.Stresse oxidativo, adaptação, danos, reparação e morte.
8.Detecção de radicais livres e de outras espécies reactivas. 9.Biotransformação e stresse. 10.Espécies
reactivas, inflamação, envelhecimento, nutrição, patologias e terapia.
Métodos de Ensino
O processo de ensino/aprendizagem assenta no trabalho individual e autónomo, sustentado pela bibliografia recomendada pelo docente e pelos registos elaborados pelos estudantes ao longo das aulas.
Nas aulas teóricas, de carácter expositivo e apoiadas por técnicas audiovisuais e software, os conteúdos relacionados com a exposição e resposta ao stresse são apresentados de forma interativa, articulando teoria e prática. São utilizados metodologias de aprendizagem ativa, como estudos de caso, debates estruturados e análise de situações clínicas reais ou simuladas, com o objetivo de desenvolver competências para aplicar metodologias e estratégias inovadoras que permitam identificar, detetar e caracterizar novas situações e os respetivos mecanismos de resposta ao stresse
As aulas laboratoriais decorrem em grupos reduzidos, favorecendo a aprendizagem colaborativa e a realização de experiências práticas que simulam cenários padrão de stresse. Os estudantes executam protocolos experimentais, quer a partir de orientações fornecidas, quer delineados autonomamente com base em pesquisa bibliográfica, estimulando a iniciativa e a autonomia científica. A execução prática é complementada pela análise crítica da literatura, discussão orientada e elaboração de relatórios, incentivando a reflexão científica, a capacidade de inovação e a consolidação de competências em bioquímica experimental.
A tutoria combina a orientação do docente com metodologias ativas, incentivando a pesquisa, a leitura crítica e a discussão de artigos científicos atuais. São aplicadas estratégias como flipped classroom e aprendizagem orientada, que favorecem o desenvolvimento de competências na elaboração de ensaios, análise crítica de resultados, comunicação científica na discussão oral de trabalhos científicos e integração de conhecimentos com práticas emergentes na área da resposta ao stresse.
A plataforma eletrónica da Universidade de Évora, Moodle, será utilizada como ferramenta de apoio e de contacto permanente, mantendo a comunicação contínua à distância com o docente e colegas e servindo de recurso na disponibilização dos materiais didáticos.
Nas aulas teóricas, de carácter expositivo e apoiadas por técnicas audiovisuais e software, os conteúdos relacionados com a exposição e resposta ao stresse são apresentados de forma interativa, articulando teoria e prática. São utilizados metodologias de aprendizagem ativa, como estudos de caso, debates estruturados e análise de situações clínicas reais ou simuladas, com o objetivo de desenvolver competências para aplicar metodologias e estratégias inovadoras que permitam identificar, detetar e caracterizar novas situações e os respetivos mecanismos de resposta ao stresse
As aulas laboratoriais decorrem em grupos reduzidos, favorecendo a aprendizagem colaborativa e a realização de experiências práticas que simulam cenários padrão de stresse. Os estudantes executam protocolos experimentais, quer a partir de orientações fornecidas, quer delineados autonomamente com base em pesquisa bibliográfica, estimulando a iniciativa e a autonomia científica. A execução prática é complementada pela análise crítica da literatura, discussão orientada e elaboração de relatórios, incentivando a reflexão científica, a capacidade de inovação e a consolidação de competências em bioquímica experimental.
A tutoria combina a orientação do docente com metodologias ativas, incentivando a pesquisa, a leitura crítica e a discussão de artigos científicos atuais. São aplicadas estratégias como flipped classroom e aprendizagem orientada, que favorecem o desenvolvimento de competências na elaboração de ensaios, análise crítica de resultados, comunicação científica na discussão oral de trabalhos científicos e integração de conhecimentos com práticas emergentes na área da resposta ao stresse.
A plataforma eletrónica da Universidade de Évora, Moodle, será utilizada como ferramenta de apoio e de contacto permanente, mantendo a comunicação contínua à distância com o docente e colegas e servindo de recurso na disponibilização dos materiais didáticos.
Avaliação
Avaliação Contínua
A avaliação desta Unidade Curricular (UC) será realizada de forma contínua e integrada, contemplando a avaliação sumativa que tem por base o trabalho desenvolvido e o aproveitamento nas duas componentes em que a UC se articula: teórica e prática, apoiada por relevante metodologia de avaliação formativa, permitindo esta modalidade uma avaliação holística do desempenho e das competências científicas, práticas. digitais e de comunicação adquiridas pelo aluno.
? Componente teórica (60%)
Esta componente incide sobre a capacidade de compreensão, análise crítica e comunicação científica, sendo efetuada através da apresentação oral em grupo de dois artigos científicos atuais relacionados com a temática da exposição e resposta ao stresse. A avaliação terá como critérios a clareza e rigor da exposição, capacidade de síntese, fundamentação científica e discussão crítica. Para aprovação cada apresentação deve obter pelo menos 8 valores e a média das duas deve ser igual ou superior a 10 valores.
? Componente prática (40%)
A componente prática visa verificar a aplicação de conhecimentos teóricos em contextos experimentais, sendo distribuída da seguinte forma:
Preparação das aulas práticas (5%) ? será avaliada continuamente, com base em tarefas de preparação: questionários, fluxogramas, caderno de laboratório digital, registadas e acompanhadas no Moodle.
Execução laboratorial e assiduidade (10%) ? avalia a precisão, a autonomia e o cumprimento de protocolos experimentais.
Elaboração de relatórios científicos (15%) com apresentação oral (10%) ? avalia a apresentação escrita e oral estruturada dos objetivos, metodologias, resultados e discussão crítica, valorizando a clareza, a fundamentação e a capacidade de síntese e argumentação científica.
A aprovação nesta componente requer frequência mínima de 75% das aulas práticas, conforme o estipulado no Regulamento Académico da Universidade de Évora (RAUE), e uma classificação média final igual ou superior a 10 valores.
Avaliação formativa
Será promovida uma avaliação formativa, que incluirá feedback contínuo do docente. Este acompanhamento contempla a monitorização do caderno de laboratório digital, a participação em fóruns de discussão no Moodle e a análise crítica de conteúdos, orientação na elaboração de trabalhos. Rúbricas de avaliação e cronogramas serão disponibilizados na plataforma, de modo a apoiar a gestão do trabalho, estimular a reflexão crítica e permitir ajustes pedagógicos em tempo real.
Avaliação final
Os estudantes que não obtenham aproveitamento em uma das componentes, ou os alunos trabalhadores-estudantes dispensados de frequência às aulas práticas, poderão realizar avaliação final em época de recurso. Nesta modalidade, a componente teórica será avaliada por apresentação individual de um artigo científico e a componente prática pela elaboração e discussão oral individual de resultados de trabalhos laboratoriais.
Casos omissos ou excecionais serão regulados pelo RAUE.
A avaliação desta Unidade Curricular (UC) será realizada de forma contínua e integrada, contemplando a avaliação sumativa que tem por base o trabalho desenvolvido e o aproveitamento nas duas componentes em que a UC se articula: teórica e prática, apoiada por relevante metodologia de avaliação formativa, permitindo esta modalidade uma avaliação holística do desempenho e das competências científicas, práticas. digitais e de comunicação adquiridas pelo aluno.
? Componente teórica (60%)
Esta componente incide sobre a capacidade de compreensão, análise crítica e comunicação científica, sendo efetuada através da apresentação oral em grupo de dois artigos científicos atuais relacionados com a temática da exposição e resposta ao stresse. A avaliação terá como critérios a clareza e rigor da exposição, capacidade de síntese, fundamentação científica e discussão crítica. Para aprovação cada apresentação deve obter pelo menos 8 valores e a média das duas deve ser igual ou superior a 10 valores.
? Componente prática (40%)
A componente prática visa verificar a aplicação de conhecimentos teóricos em contextos experimentais, sendo distribuída da seguinte forma:
Preparação das aulas práticas (5%) ? será avaliada continuamente, com base em tarefas de preparação: questionários, fluxogramas, caderno de laboratório digital, registadas e acompanhadas no Moodle.
Execução laboratorial e assiduidade (10%) ? avalia a precisão, a autonomia e o cumprimento de protocolos experimentais.
Elaboração de relatórios científicos (15%) com apresentação oral (10%) ? avalia a apresentação escrita e oral estruturada dos objetivos, metodologias, resultados e discussão crítica, valorizando a clareza, a fundamentação e a capacidade de síntese e argumentação científica.
A aprovação nesta componente requer frequência mínima de 75% das aulas práticas, conforme o estipulado no Regulamento Académico da Universidade de Évora (RAUE), e uma classificação média final igual ou superior a 10 valores.
Avaliação formativa
Será promovida uma avaliação formativa, que incluirá feedback contínuo do docente. Este acompanhamento contempla a monitorização do caderno de laboratório digital, a participação em fóruns de discussão no Moodle e a análise crítica de conteúdos, orientação na elaboração de trabalhos. Rúbricas de avaliação e cronogramas serão disponibilizados na plataforma, de modo a apoiar a gestão do trabalho, estimular a reflexão crítica e permitir ajustes pedagógicos em tempo real.
Avaliação final
Os estudantes que não obtenham aproveitamento em uma das componentes, ou os alunos trabalhadores-estudantes dispensados de frequência às aulas práticas, poderão realizar avaliação final em época de recurso. Nesta modalidade, a componente teórica será avaliada por apresentação individual de um artigo científico e a componente prática pela elaboração e discussão oral individual de resultados de trabalhos laboratoriais.
Casos omissos ou excecionais serão regulados pelo RAUE.
Bibliografia
? Alessio HM, Hagerman AE (2006). Oxidative Stress, Exercise and Aging, Imperial College Press, London.
? Collery P et al. (2006). Metal Ions in Biology and Medicine, Vol. 9, John Libbey Eurotext, Paris
? Devlin TM (2010). Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations, 6th Ed., John Wiley & Sons, Inc, New York.
? Halliwell, B., & Gutteridge, J. (2015). Free Radicals in Biology and Medicine. 5th Ed, Oxford: Oxford University Press.
? Lodish H. et al. (2021). Molecular Cell Biology. 9th Ed, WH Freeman & Company, New York.
? Collery P et al. (2006). Metal Ions in Biology and Medicine, Vol. 9, John Libbey Eurotext, Paris
? Devlin TM (2010). Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations, 6th Ed., John Wiley & Sons, Inc, New York.
? Halliwell, B., & Gutteridge, J. (2015). Free Radicals in Biology and Medicine. 5th Ed, Oxford: Oxford University Press.
? Lodish H. et al. (2021). Molecular Cell Biology. 9th Ed, WH Freeman & Company, New York.
Equipa Docente
- António Manuel Teixeira Martins do Canto [responsável]