2024
Multimédia III
Nome: Multimédia III
Cód.: VIS12757L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Arte Multimédia
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
O principal objectivo desta unidade curricular visa a criação de um ambiente propício para o aprofundamento
de competências técnicas e criativas na área do vídeo e da imagem em movimento. Pretende-se que o discente
prossiga a procura de uma identidade singular e se tente afirmar enquanto agente criativo na vasta área
disciplinar do vídeo ou imagem em movimento sincronizada com o uso do som.
O vídeo é compreendido no seu sentido mais lato - incluindo uma multiplicidade de possibilidades que esta
tecnologia permite e acompanhando as tendências atuais do seu uso que, cada vez mais, se expandem para
além do entendimento mais clássico (a criação de um produto audiovisual mono-canal). Perante este raciocínio
poderemos afirmar que esta unidade curricular se concentra na ideia do vídeo em formato expandido.
Parte-se do princípio que este é um segundo nível de aprendizagem desta tecnologia e por isso se enfatiza
uma abordagem de teor mais experimental que, inevitavelmente, se relaciona com questões como a instalação,
a utilização de ecrãs simultâneos e a sua relação com o espaço de exibição ou ainda a projeção de imagem
em movimento numa relação pertinente com superfícies não convencionais (o ecrã), seja por uma relação
com objetos tridimensionais ou com a ideia de mapeamento de estruturas arquitectónicas ou escultóricas
(vídeo-mapping).
de competências técnicas e criativas na área do vídeo e da imagem em movimento. Pretende-se que o discente
prossiga a procura de uma identidade singular e se tente afirmar enquanto agente criativo na vasta área
disciplinar do vídeo ou imagem em movimento sincronizada com o uso do som.
O vídeo é compreendido no seu sentido mais lato - incluindo uma multiplicidade de possibilidades que esta
tecnologia permite e acompanhando as tendências atuais do seu uso que, cada vez mais, se expandem para
além do entendimento mais clássico (a criação de um produto audiovisual mono-canal). Perante este raciocínio
poderemos afirmar que esta unidade curricular se concentra na ideia do vídeo em formato expandido.
Parte-se do princípio que este é um segundo nível de aprendizagem desta tecnologia e por isso se enfatiza
uma abordagem de teor mais experimental que, inevitavelmente, se relaciona com questões como a instalação,
a utilização de ecrãs simultâneos e a sua relação com o espaço de exibição ou ainda a projeção de imagem
em movimento numa relação pertinente com superfícies não convencionais (o ecrã), seja por uma relação
com objetos tridimensionais ou com a ideia de mapeamento de estruturas arquitectónicas ou escultóricas
(vídeo-mapping).
Conteúdos Programáticos
1. Aprofundamento de competências técnicas e do domínio da linguagem específica da tecnologia vídeo.
2. Continuação do estudo da utilização do vídeo no domínio das artes visuais, não esquecendo a produção
audiovisual num âmbito mais vasto sempre numa perspectiva de objectos de carácter vincadamente autoral.
3. Acompanhamento constante das novas tendências da criação audiovisual / vídeo arte, mais que numa
perspectiva da produção contemporânea numa perspectiva da produção actual através da exibição e discussão
de exemplos criteriosamente escolhidos e de um acompanhamento constante da produção artística
em contextos nacional e internacional.
4. Formulação de exercícios de carácter bastante experimental que estimulem nos discentes uma incessante
procura de soluções inovadoras que contribuam para uma superação dos limites da sua própria compreensão
das possibilidades da tecnologia que constituem o seu objecto de estudo.
5. Colmatação de possíveis lacunas na aprendizagem basilar desta tecnologia.
6. Estimular um processo de auto-reflexão de carácter mais teórico que prepare os alunos para realização de
projectos com uma base conceptual mais sólida preparando-os para o ano curricular seguinte e para a
abordagem dos projectos finais de licenciatura.
7. Exercícios vocacionados para uma noção de vídeo em formato expandido incluindo:
7.1 sistemas de multi-displays;
7.2 entendimento do conceito site-specific;
7.3 instalação e relação com o espaço de exibição;
7.4 sistemas de manipulação de conteúdos em tempo real com ou sem integração de sistemas de captura de
imagem (também em tempo real);
7.5 relação da projecção da imagem com superfícies tridimensionais ou escultóricas / sistemas de mapeamento
de imagem vídeo (vídeo-mapping).
2. Continuação do estudo da utilização do vídeo no domínio das artes visuais, não esquecendo a produção
audiovisual num âmbito mais vasto sempre numa perspectiva de objectos de carácter vincadamente autoral.
3. Acompanhamento constante das novas tendências da criação audiovisual / vídeo arte, mais que numa
perspectiva da produção contemporânea numa perspectiva da produção actual através da exibição e discussão
de exemplos criteriosamente escolhidos e de um acompanhamento constante da produção artística
em contextos nacional e internacional.
4. Formulação de exercícios de carácter bastante experimental que estimulem nos discentes uma incessante
procura de soluções inovadoras que contribuam para uma superação dos limites da sua própria compreensão
das possibilidades da tecnologia que constituem o seu objecto de estudo.
5. Colmatação de possíveis lacunas na aprendizagem basilar desta tecnologia.
6. Estimular um processo de auto-reflexão de carácter mais teórico que prepare os alunos para realização de
projectos com uma base conceptual mais sólida preparando-os para o ano curricular seguinte e para a
abordagem dos projectos finais de licenciatura.
7. Exercícios vocacionados para uma noção de vídeo em formato expandido incluindo:
7.1 sistemas de multi-displays;
7.2 entendimento do conceito site-specific;
7.3 instalação e relação com o espaço de exibição;
7.4 sistemas de manipulação de conteúdos em tempo real com ou sem integração de sistemas de captura de
imagem (também em tempo real);
7.5 relação da projecção da imagem com superfícies tridimensionais ou escultóricas / sistemas de mapeamento
de imagem vídeo (vídeo-mapping).
Métodos de Ensino
O programa consiste em exercícios, exposições teóricas dos conteúdos e visitas de estudo. A avaliação é contínua tendo em conta: assiduidade; empenho; criatividade; evolução, e; domínio de conhecimentos. Terão lugar provas de avaliação contínua e uma final avaliada por um júri composto pelo docente da disciplina e docentes do curso.
Na ÉPOCA NORMAL os alunos podem optar pelos regimes de Avaliação Contínua ou Avaliação Final. As ÉPOCAS DE RECURSO, ESPECIAL e EXTRAORDINÁRIA guiam-se pelo regime de Avaliação Final.
1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA:
a) Participação nas aulas: 20%;
b) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente e submetido, pelo menos, a uma avaliação periódica: 40 %;
c) Apresentação e defesa do trabalho realizado nas aulas: 40%.
? Classificação Final: soma de a), b) e c).
2. AVALIAÇÃO FINAL:
a) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente: 40%;
b) Prova sobre os conteúdos da disciplina: 60%.
? Classificação Final: soma de a) e b).
Na ÉPOCA NORMAL os alunos podem optar pelos regimes de Avaliação Contínua ou Avaliação Final. As ÉPOCAS DE RECURSO, ESPECIAL e EXTRAORDINÁRIA guiam-se pelo regime de Avaliação Final.
1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA:
a) Participação nas aulas: 20%;
b) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente e submetido, pelo menos, a uma avaliação periódica: 40 %;
c) Apresentação e defesa do trabalho realizado nas aulas: 40%.
? Classificação Final: soma de a), b) e c).
2. AVALIAÇÃO FINAL:
a) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente: 40%;
b) Prova sobre os conteúdos da disciplina: 60%.
? Classificação Final: soma de a) e b).
Avaliação
O programa consiste em exercícios, exposições teóricas dos conteúdos e visitas de estudo. A avaliação é contínua tendo em conta: assiduidade; empenho; criatividade; evolução, e; domínio de conhecimentos. Terão lugar provas de avaliação contínua e uma final avaliada por um júri composto pelo docente da disciplina e docentes do curso.
Na ÉPOCA NORMAL os alunos podem optar pelos regimes de Avaliação Contínua ou Avaliação Final. As ÉPOCAS DE RECURSO, ESPECIAL e EXTRAORDINÁRIA guiam-se pelo regime de Avaliação Final.
1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA:
a) Participação nas aulas: 20%;
b) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente e submetido, pelo menos, a uma avaliação periódica: 40 %;
c) Apresentação e defesa do trabalho realizado nas aulas: 40%.
? Classificação Final: soma de a), b) e c).
2. AVALIAÇÃO FINAL:
a) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente: 40%;
b) Prova sobre os conteúdos da disciplina: 60%.
? Classificação Final: soma de a) e b).
Na ÉPOCA NORMAL os alunos podem optar pelos regimes de Avaliação Contínua ou Avaliação Final. As ÉPOCAS DE RECURSO, ESPECIAL e EXTRAORDINÁRIA guiam-se pelo regime de Avaliação Final.
1. AVALIAÇÃO CONTÍNUA:
a) Participação nas aulas: 20%;
b) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente e submetido, pelo menos, a uma avaliação periódica: 40 %;
c) Apresentação e defesa do trabalho realizado nas aulas: 40%.
? Classificação Final: soma de a), b) e c).
2. AVALIAÇÃO FINAL:
a) Trabalho desenvolvido nas aulas com o acompanhamento do docente: 40%;
b) Prova sobre os conteúdos da disciplina: 60%.
? Classificação Final: soma de a) e b).
Bibliografia
Kholeif, Omar (Ed.). Moving Image. Whitechappell, MIT Preess, London 2015.
Groom, Amélia (Ed.). Time. Whitechappell, MIT Preess, London 2013.
Campany, David (Ed.). The Cinematic. Whitechappell, MIT Preess, London 2007.
Stallabrass, Julian (Ed.) - Documentary. Whitechappell, MIT Preess, London 2013.
Hegarty, Paul - Rumour and Radiation: Sound in Video Art. Bloomsbury Academic, 2014.
Meigh-Andrews, Chris - A History of Video Art. Berg 2006.
Jennings, Gabrielle (ed.). Abstract Video: The Moving Image in Contemporary Art, forew. Kate Mondloch, University
of California Press, 2015.
Balsom, Erika - After Uniqueness: A History of Film and Video Art in Circulation, Columbia University Press, 2017.
Rush, Michael - Video Art. London: Thames & Hudson, 2003; rev. ed., 2007.
Biemann, Ursula (ed. 2003). In Stuff It: The Video Essay in the Digital Age. Zurich: Voldemeer, and Vienna:
Springer.
Rogers, Holly. Sounding the Gallery: Video and the Rise of Art-Music. Oxford University Press, 2013.
Groom, Amélia (Ed.). Time. Whitechappell, MIT Preess, London 2013.
Campany, David (Ed.). The Cinematic. Whitechappell, MIT Preess, London 2007.
Stallabrass, Julian (Ed.) - Documentary. Whitechappell, MIT Preess, London 2013.
Hegarty, Paul - Rumour and Radiation: Sound in Video Art. Bloomsbury Academic, 2014.
Meigh-Andrews, Chris - A History of Video Art. Berg 2006.
Jennings, Gabrielle (ed.). Abstract Video: The Moving Image in Contemporary Art, forew. Kate Mondloch, University
of California Press, 2015.
Balsom, Erika - After Uniqueness: A History of Film and Video Art in Circulation, Columbia University Press, 2017.
Rush, Michael - Video Art. London: Thames & Hudson, 2003; rev. ed., 2007.
Biemann, Ursula (ed. 2003). In Stuff It: The Video Essay in the Digital Age. Zurich: Voldemeer, and Vienna:
Springer.
Rogers, Holly. Sounding the Gallery: Video and the Rise of Art-Music. Oxford University Press, 2013.
Equipa Docente
- Hugo Fernando Dias Marques
- Teresa Veiga Furtado [responsável]