Avaliação da eficiência da áGua e energIa em aproveitamentos hidroagRícolas
Cofinanciado por:
Acrónimo |
AGIR
Designação do projeto |
Avaliação da eficiência da áGua e energIa em aproveitamentos hidroagRícolas
Código do projecto | PDR2020-1.0.1-FEADER-031864
Objetivo principal |
Reforçar a Investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação
Região de intervenção |
Alentejo, Lisboa
Entidade beneficiária |
- Federação Nacional de Regantes de Portugal(líder)
- Agro-Vale Longo, Lda(parceiro)
- Associação de Beneficiários da Obra da Vigia(parceiro)
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas(parceiro)
- Associação de regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia(parceiro)
- Associação dos Produtores Agrícolas de Precisão(parceiro)
- Centro Operativo de Tecnologia de Regadio, COTR(parceiro)
- INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária(parceiro)
- Instituto Politécnico de Setúbal(parceiro)
- LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil(parceiro)
- Maria do Carmo Afonso de Sousa Carvalho Pereira Palha(parceiro)
- Sociedade Agrícola Bico da Vela II(parceiro)
- Universidade de Évora(parceiro)
Data de aprovação | 05-06-2017
Data de inicio | 05-07-2017
Data de conclusão | 31-01-2020
Data de prorrogação | 31-01-2021
Custo total elegível |
79265.166 €
Apoio financeiro da União Europeia |
FEADER
- 59448.88 €
Apoio financeiro público nacional/regional |
Objetivos, atividades e resultados esperados/atingidos
O objetivo geral do projeto AGIR é criar um sistema uniformizado, adaptado às redes hidráulicas dos aproveitamentos hidroagrícolas, para avaliação da eficiência do uso da água e da energia. O sistema é orientado por um conjunto de indicadores específicos e irá permitir melhorar a eficiência de uso da água e da energia e apoiar a tomada de decisão planeada e sustentada das Entidades Gestoras – as Associações de Regantes e Beneficiários. Ao nível da rede terciária, o sistema de avaliação integra o perfil de consumo dos agricultores permitindo estimar o impacto que as alterações na eficiência dos sistemas primários e secundários podem ter em termos dos investimentos a realizar nas explorações agrícolas.