2024
Paleopatologia I
Nome: Paleopatologia I
Cód.: BIO14696M
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Ciências Biológicas
Língua(s) de lecionação: Português, Italiano
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Esta UC pretende que os estudantes adquiram competências fundamentais na área da paleopatologia, adquiram capacidade de planear e executar trabalhos e desenvolvam espírito crítico sobre os resultados. São abordados, em particular, as lesões infecciosas e as resultantes de stress fisiológico.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
São objectivos desta UC:
1. fornecer conhecimento teórico sobre as causas e manifestações da doença esquelética e experiência prática na identificação e diagnóstico de paleopatologia;
2. perceber a história da saúde e da doença e sua relação com o organismo humano e com a adaptação e evolução humanas;
3. discutir a relação entre doença, actividade e dieta, assim como a transição epidemiológica e a epidemiologia das patologias referidas e o seu impacto ao nível do indivíduo e da população;
4. que os discentes desenvolvam espírito crítico acerca das metodologias a aplicar na investigação laboratorial bem como sobre as possíveis interpretações sobre os resultados a que as investigações conduzem.
Com esta UC pretende-se que os estudantes adquiram competências fundamentais na área da paleopatologia, adquiram capacidade de planear e executar trabalhos e desenvolvam espírito crítico sobre os resultados.
1. fornecer conhecimento teórico sobre as causas e manifestações da doença esquelética e experiência prática na identificação e diagnóstico de paleopatologia;
2. perceber a história da saúde e da doença e sua relação com o organismo humano e com a adaptação e evolução humanas;
3. discutir a relação entre doença, actividade e dieta, assim como a transição epidemiológica e a epidemiologia das patologias referidas e o seu impacto ao nível do indivíduo e da população;
4. que os discentes desenvolvam espírito crítico acerca das metodologias a aplicar na investigação laboratorial bem como sobre as possíveis interpretações sobre os resultados a que as investigações conduzem.
Com esta UC pretende-se que os estudantes adquiram competências fundamentais na área da paleopatologia, adquiram capacidade de planear e executar trabalhos e desenvolvam espírito crítico sobre os resultados.
Conteúdos Programáticos
Introdução à paleopatologia
1.1. Definição, história e evolução da paleopatologia
1.2. Paradoxo osteológico
Conceito de paleoepidemiologia
2.1. Transições epidemiológicas
Métodos de estudo em paleopatologia
3.1. macroscópicos
3.2. Imagiológicos
3.3. Químicos e moleculares
O osso enquanto tecido vivo
4.1. Tipos de tecido ósseo
4.2. Crescimento do tecido ósseo
4.3. Remodelação óssea
Lesões ósseas e sua relação com patologias
5.1. Severidade das lesões
5.2. Diagnóstico diferencial
Stress fisiológico
6.1. Problemas de crescimento
6.2. Hipoplasias do esmalte dentário
6.3. Hiperostose porótica
6.4. Cribra orbitalia
6.5. Linhas de Harris
Doenças infeciosas
7.1. História e evolução das doenças infeciosas e sua relação com a adaptação e evolução humanas
7.2. Epidemias e pandemias
7.3. Infeções inespecíficas (periostites, osteítes e osteomielites)
7.4. Infeções bacterianas (sífilis, lepra, tuberculose, brucelose)
7.5. Infeções virais
7.6. Infeções por fungos
1.1. Definição, história e evolução da paleopatologia
1.2. Paradoxo osteológico
Conceito de paleoepidemiologia
2.1. Transições epidemiológicas
Métodos de estudo em paleopatologia
3.1. macroscópicos
3.2. Imagiológicos
3.3. Químicos e moleculares
O osso enquanto tecido vivo
4.1. Tipos de tecido ósseo
4.2. Crescimento do tecido ósseo
4.3. Remodelação óssea
Lesões ósseas e sua relação com patologias
5.1. Severidade das lesões
5.2. Diagnóstico diferencial
Stress fisiológico
6.1. Problemas de crescimento
6.2. Hipoplasias do esmalte dentário
6.3. Hiperostose porótica
6.4. Cribra orbitalia
6.5. Linhas de Harris
Doenças infeciosas
7.1. História e evolução das doenças infeciosas e sua relação com a adaptação e evolução humanas
7.2. Epidemias e pandemias
7.3. Infeções inespecíficas (periostites, osteítes e osteomielites)
7.4. Infeções bacterianas (sífilis, lepra, tuberculose, brucelose)
7.5. Infeções virais
7.6. Infeções por fungos
Métodos de Ensino
Metodologia de ensino:
aulas teórico-práticas apoiadas por meios audio-visuais, plataforma Moodle e bibliografia. Adicionalmente, os alunos terão acesso a material osteológico de modo a acompanhar, experimental e sequencialmente, todo o conteúdo programático e identificar a etiologia de lesões. As aulas serão complementadas com palestras, on-line ou presenciais, realizadas por especialistas internacionais.
aulas teórico-práticas apoiadas por meios audio-visuais, plataforma Moodle e bibliografia. Adicionalmente, os alunos terão acesso a material osteológico de modo a acompanhar, experimental e sequencialmente, todo o conteúdo programático e identificar a etiologia de lesões. As aulas serão complementadas com palestras, on-line ou presenciais, realizadas por especialistas internacionais.
Avaliação
A Avaliação contínua e final terão as mesmas componentes:
Trabalho prático (50%): ao longo das aulas os alunos irão preencher as fichas de laboratório referentes aos esqueletos que serão analisados, onde serão registadas todas as lesões de origem patológica visíveis. Estas fichas serão recolhidas, e avaliadas, pelos docentes no final das aulas.
Trabalho teórico (50%): elaboração de um trabalho de pesquisa bibliográfica tendo como tema uma das patologias, ou tipo de patologias, estudados nesta UC.
A classificação final será obtida através da média aritmética das componentes.
Os estudantes terão a oportunidade de realizar uma avaliação final, constituída por um trabalho prático (com a descrição e análise de lesões num esqueleto seleccionado pelo corpo docente) e por um trabalho teórico sobre uma das patologias, ou tipo de patologias, estudados nesta UC.
A classificação final será obtida através da média aritmética das componentes.
Trabalho prático (50%): ao longo das aulas os alunos irão preencher as fichas de laboratório referentes aos esqueletos que serão analisados, onde serão registadas todas as lesões de origem patológica visíveis. Estas fichas serão recolhidas, e avaliadas, pelos docentes no final das aulas.
Trabalho teórico (50%): elaboração de um trabalho de pesquisa bibliográfica tendo como tema uma das patologias, ou tipo de patologias, estudados nesta UC.
A classificação final será obtida através da média aritmética das componentes.
Os estudantes terão a oportunidade de realizar uma avaliação final, constituída por um trabalho prático (com a descrição e análise de lesões num esqueleto seleccionado pelo corpo docente) e por um trabalho teórico sobre uma das patologias, ou tipo de patologias, estudados nesta UC.
A classificação final será obtida através da média aritmética das componentes.
Bibliografia
Buikstra, J. (Ed.). 2019. Ortner's identification of pathological conditions in human skeletal remains. Cambridge Academic Press
Ortner, D. & Aufderheide, A. (1991). Human paleopathology: current syntheses and future options. Smithsonian Institution Press
Ortner, D. (2003). Identification of pathological conditions in human skeletal remains. Cambridge, Academic Press
Wood, J., Milner, G., Harpending, H. & Weiss, K. (1992). The osteological paradox: problems of inferring prehistoric health from skeletal samples. Current Anthropology, 33: 343-370
DeWitte, S. & Stojanowski, C. 2015. The osteological paradox 20 years later: past perspectives, future directions. Journal of Archaeological Research, 23: 397-450
Zuckerman, M. (Ed.). (2014). Modern environments and human health: revisiting the second epidemiologic transition. John Wiley & Sons Inc
Steckel, R., Larsen, C., Roberts, C. & Baten, J. (2019). The Backbone of Europe. Health, Diet, Work and Violence over Two Millennia. Cambridge Univ.
Ortner, D. & Aufderheide, A. (1991). Human paleopathology: current syntheses and future options. Smithsonian Institution Press
Ortner, D. (2003). Identification of pathological conditions in human skeletal remains. Cambridge, Academic Press
Wood, J., Milner, G., Harpending, H. & Weiss, K. (1992). The osteological paradox: problems of inferring prehistoric health from skeletal samples. Current Anthropology, 33: 343-370
DeWitte, S. & Stojanowski, C. 2015. The osteological paradox 20 years later: past perspectives, future directions. Journal of Archaeological Research, 23: 397-450
Zuckerman, M. (Ed.). (2014). Modern environments and human health: revisiting the second epidemiologic transition. John Wiley & Sons Inc
Steckel, R., Larsen, C., Roberts, C. & Baten, J. (2019). The Backbone of Europe. Health, Diet, Work and Violence over Two Millennia. Cambridge Univ.