2025
Desenho de Arquitetura IV
Nome: Desenho de Arquitetura IV
Cód.: ARQ02533I
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Arquitectura
Língua(s) de lecionação: Português, Inglês
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Os objectivos desta unidade curricular são o desenvolvimento lógico e operativo de uma premissa inicial básica: o entendimento do desenho de arquitectura não só como a base da criação arquitectónica mas também como um sistema de representação, comprovação e explicação da ideia e objecto arquitectónicos.
Os objectivos específicos são:
a) sistema de reconhecimento, compreensão e codificação da realidade;
b) meio de representação da ideia arquitectónica;
c) via de conhecimento da Arquitectura e dos arquitectos, através da sua História;
d) na compreensão das possibilidades de apropriação e manipulação criativa das mesmas em prol do rigor e da expressividade;
e) fim em si mesmo, como facto diferencial, expressão e senha identitária do pensamento do arquitecto.
Os objectivos específicos são:
a) sistema de reconhecimento, compreensão e codificação da realidade;
b) meio de representação da ideia arquitectónica;
c) via de conhecimento da Arquitectura e dos arquitectos, através da sua História;
d) na compreensão das possibilidades de apropriação e manipulação criativa das mesmas em prol do rigor e da expressividade;
e) fim em si mesmo, como facto diferencial, expressão e senha identitária do pensamento do arquitecto.
Conteúdos Programáticos
a) História do Desenho Arquitectónico (parte IV - aprender a desenhar um projecto, uma ideia).
b) O Desenho Propositivo?
- Expressividade, intencionalidade e personalidade do desenho arquitectónico;
- O desenho e o projecto como processo interactivo;?
- Entorno, contorno e margem;?
- A maqueta conceptual;
- O desenho arquitectónico e as arquitecturas utópicas.
TEMAS: Os temas desta unidade curricular organizam-se a partir de exercícios de investigação sobre a capacidade de síntese do desenho como expressão fidedigna e prepositiva da ideia arquitectónica.?
1 O desenho como proposta
1.1 O desenho prepositivo. Flexibilidade e ambiguidade.
1.2 O desenho arquitectónico para a proposta da solução espacial.
1.3 Desenhar para propor. O atelier, o concurso, a publicação, a obra.
1.4 O desenho arquitectónico como fim em si mesmo. Os limites da arte. As arquitecturas utópicas. De Ledoux a Sant?Elia; de Le Corbusier a Superstudio; de Friedman a Hadid.
b) O Desenho Propositivo?
- Expressividade, intencionalidade e personalidade do desenho arquitectónico;
- O desenho e o projecto como processo interactivo;?
- Entorno, contorno e margem;?
- A maqueta conceptual;
- O desenho arquitectónico e as arquitecturas utópicas.
TEMAS: Os temas desta unidade curricular organizam-se a partir de exercícios de investigação sobre a capacidade de síntese do desenho como expressão fidedigna e prepositiva da ideia arquitectónica.?
1 O desenho como proposta
1.1 O desenho prepositivo. Flexibilidade e ambiguidade.
1.2 O desenho arquitectónico para a proposta da solução espacial.
1.3 Desenhar para propor. O atelier, o concurso, a publicação, a obra.
1.4 O desenho arquitectónico como fim em si mesmo. Os limites da arte. As arquitecturas utópicas. De Ledoux a Sant?Elia; de Le Corbusier a Superstudio; de Friedman a Hadid.
Métodos de Ensino
Aulas de exposição temática sobre os exercícios em curso.
Trabalho no horário lectivo em exercícios de investigação.
Trabalho fora do horário lectivo de exploração dos temas tratados, registo gráfico no caderno diário.
Apresentação e discussão de resultados.
Trabalho no horário lectivo em exercícios de investigação.
Trabalho fora do horário lectivo de exploração dos temas tratados, registo gráfico no caderno diário.
Apresentação e discussão de resultados.
Avaliação
A avaliação é contínua realizada através de trabalho/exercícios.
Serão realizados exercícios na aula e dois trabalhos práticos principais, um correspondente a uma entrega intermédia (30%) e outro correspondente ao trabalho final (45%).
A componente prática obrigatória é constituída por um caderno de registo gráfico que permite a apreciação da evolução do aluno e do seu envolvimento com a unidade curricular (20%).
A classificação pondera ainda a qualidade do trabalho, valorizando a criatividade, a participação, a evolução e o interesse do aluno (5%).
A classificação final, considerada a assiduidade (P) e o aproveitamento global do aluno, será a média ponderada das duas classificações (Av1+Av2) previstas para o semestre, e a classificação do diário gráfico (DG).
Época normal (EN)
Nota Final = (0,05xP) + (0,75xAv) + (0,20xDG), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER)
Nota Final = (0,4xEN) + (0,60xER), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER) = (0,5xEN) + (0,50xER), mínimo 10 valores.
Serão realizados exercícios na aula e dois trabalhos práticos principais, um correspondente a uma entrega intermédia (30%) e outro correspondente ao trabalho final (45%).
A componente prática obrigatória é constituída por um caderno de registo gráfico que permite a apreciação da evolução do aluno e do seu envolvimento com a unidade curricular (20%).
A classificação pondera ainda a qualidade do trabalho, valorizando a criatividade, a participação, a evolução e o interesse do aluno (5%).
A classificação final, considerada a assiduidade (P) e o aproveitamento global do aluno, será a média ponderada das duas classificações (Av1+Av2) previstas para o semestre, e a classificação do diário gráfico (DG).
Época normal (EN)
Nota Final = (0,05xP) + (0,75xAv) + (0,20xDG), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER)
Nota Final = (0,4xEN) + (0,60xER), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER) = (0,5xEN) + (0,50xER), mínimo 10 valores.
Bibliografia
BACHELARD, Gaston - La poética del espacio. México: Fondo de Cultura Económica, 1985.
BELARDI, Paolo - Why Architects Still Draw. Cambridge, Massachusetts, London England: The Mit Press. 2014.
CARNEIRO, Alberto, Campo, Sujeito e Representação no Ensino do Desenho. Porto: FAUP, 1995.
COOK, Peter: Drawing. The motive force of architecture, John Wiley & Sons Ltd, 2008.?
EDWARDS, Brian - Understanding Architecture Through Drawing. Brian Edwards, 2008.
GEORGE, Frederico - Ver pelo desenho. CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA. PELOURO DA CULTURA. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
MOLINA, Juan José Gómez (coord.) - Las lecciones del dibujo. Madrid: Cátedra, 2006.
PANOFSKY, Erwin - La perspectiva como "forma simbolica". Barcelona: Tusquets Editores, 1985.
RUDOLF, Arnheim - A dinâmica da forma arquitectónica. Lisboa : Editorial Presença, 1988.
SAINZ, Jorge - El dibujo de arquitectura : teoría e historia de un lenguaje gráfico. Madrid: Editorial Nerea, 1990.
BELARDI, Paolo - Why Architects Still Draw. Cambridge, Massachusetts, London England: The Mit Press. 2014.
CARNEIRO, Alberto, Campo, Sujeito e Representação no Ensino do Desenho. Porto: FAUP, 1995.
COOK, Peter: Drawing. The motive force of architecture, John Wiley & Sons Ltd, 2008.?
EDWARDS, Brian - Understanding Architecture Through Drawing. Brian Edwards, 2008.
GEORGE, Frederico - Ver pelo desenho. CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA. PELOURO DA CULTURA. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
MOLINA, Juan José Gómez (coord.) - Las lecciones del dibujo. Madrid: Cátedra, 2006.
PANOFSKY, Erwin - La perspectiva como "forma simbolica". Barcelona: Tusquets Editores, 1985.
RUDOLF, Arnheim - A dinâmica da forma arquitectónica. Lisboa : Editorial Presença, 1988.
SAINZ, Jorge - El dibujo de arquitectura : teoría e historia de un lenguaje gráfico. Madrid: Editorial Nerea, 1990.
Equipa Docente
- Paula Alexandra Caeiro Esteves Pinto [responsável]