2025
Desenho de Arquitetura III
Nome: Desenho de Arquitetura III
Cód.: ARQ02527I
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Arquitectura
Língua(s) de lecionação: Português, Inglês
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Os objectivos desta unidade curricular são o desenvolvimento lógico e operativo de uma premissa inicial básica: o entendimento do desenho de arquitectura não só como a base da criação arquitectónica mas também como um sistema de representação, comprovação e explicação da ideia e objecto arquitectónicos, assim como meio para a expressão íntima do pensamento do arquitecto.
Os objectivos específicos são:
a) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico como meio para a abstracção da realidade complexa;
b) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico como meio de representação da ideia arquitectónica;
c) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico através da sua História, estabelecendo relações entre a maneira particular de desenhar de cada autor e a sua obra;
d) Conhecimento e experimentação de técnicas simples e complexas, técnicas mistas, técnicas inventadas, técnicas de oportunidade, técnicas descontextualizadas.
Os objectivos específicos são:
a) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico como meio para a abstracção da realidade complexa;
b) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico como meio de representação da ideia arquitectónica;
c) Conhecimento e domínio do desenho arquitectónico através da sua História, estabelecendo relações entre a maneira particular de desenhar de cada autor e a sua obra;
d) Conhecimento e experimentação de técnicas simples e complexas, técnicas mistas, técnicas inventadas, técnicas de oportunidade, técnicas descontextualizadas.
Conteúdos Programáticos
a) História do Desenho Arquitectónico (parte III)
- Relação transversal entre o desenho de arquitectura e outros campos de conhecimento, científico, tecnológico, artístico, filosófico. Lugares comuns da abstracção, evocação e síntese: da Melancolia de Durer à Biblioteca de Borges.
b) O Desenho Síntese
- Desenho de interpretação e de codificação;?
- Abstracção;
- Comunicação;
- Representação gráfica de uma ideia.
TEMAS: Os temas desta unidade curricular organizam-se a partir de exercícios de investigação sobre a capacidade de síntese do desenho como expressão fidedigna e prepositiva da ideia arquitectónica.
1 O desenho como síntese
1.1 O desenho como síntese. Precisão e economia da linguagem gráfica.
1.2 O desenho arquitectónico enquanto comunicação de uma ideia.
1.3 Desenhar para fazer-se entender. Desenhar para demonstrar. Desenhar para comunicar.?
1.4 O desenho de síntese como expressão pura de uma ideia.
- Relação transversal entre o desenho de arquitectura e outros campos de conhecimento, científico, tecnológico, artístico, filosófico. Lugares comuns da abstracção, evocação e síntese: da Melancolia de Durer à Biblioteca de Borges.
b) O Desenho Síntese
- Desenho de interpretação e de codificação;?
- Abstracção;
- Comunicação;
- Representação gráfica de uma ideia.
TEMAS: Os temas desta unidade curricular organizam-se a partir de exercícios de investigação sobre a capacidade de síntese do desenho como expressão fidedigna e prepositiva da ideia arquitectónica.
1 O desenho como síntese
1.1 O desenho como síntese. Precisão e economia da linguagem gráfica.
1.2 O desenho arquitectónico enquanto comunicação de uma ideia.
1.3 Desenhar para fazer-se entender. Desenhar para demonstrar. Desenhar para comunicar.?
1.4 O desenho de síntese como expressão pura de uma ideia.
Métodos de Ensino
Aulas de exposição temática sobre os exercícios em curso.
Trabalho no horário lectivo em exercícios de investigação.
Trabalho fora do horário lectivo de exploração dos temas tratados, registo gráfico no caderno diário.
Apresentação e discussão de resultados.
Trabalho no horário lectivo em exercícios de investigação.
Trabalho fora do horário lectivo de exploração dos temas tratados, registo gráfico no caderno diário.
Apresentação e discussão de resultados.
Avaliação
A avaliação é contínua realizada através de trabalho/exercícios.
Serão realizados exercícios na aula e dois trabalhos práticos principais, um correspondente a uma entrega intermédia (30%) e outro correspondente ao trabalho final (45%).
A componente prática obrigatória é constituída por um caderno de registo gráfico que permite a apreciação da evolução do aluno e do seu envolvimento com a unidade curricular (20%).
A classificação pondera ainda a qualidade do trabalho, valorizando a criatividade, a participação, a evolução e o interesse do aluno (5%).
A classificação final, considerada a assiduidade (P) e o aproveitamento global do aluno, será a média ponderada das duas classificações (Av1+Av2) previstas para o semestre, e a classificação do diário gráfico (DG).
Época normal (EN)
Nota Final = (0,05xP) + (0,75xAv) + (0,20xDG), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER)
Nota Final = (0,4xEN) + (0,60xER), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER) = (0,5xEN) + (0,50xER), mínimo 10 valores.
Serão realizados exercícios na aula e dois trabalhos práticos principais, um correspondente a uma entrega intermédia (30%) e outro correspondente ao trabalho final (45%).
A componente prática obrigatória é constituída por um caderno de registo gráfico que permite a apreciação da evolução do aluno e do seu envolvimento com a unidade curricular (20%).
A classificação pondera ainda a qualidade do trabalho, valorizando a criatividade, a participação, a evolução e o interesse do aluno (5%).
A classificação final, considerada a assiduidade (P) e o aproveitamento global do aluno, será a média ponderada das duas classificações (Av1+Av2) previstas para o semestre, e a classificação do diário gráfico (DG).
Época normal (EN)
Nota Final = (0,05xP) + (0,75xAv) + (0,20xDG), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER)
Nota Final = (0,4xEN) + (0,60xER), mínimo 10 valores.
Época recurso (ER) = (0,5xEN) + (0,50xER), mínimo 10 valores.
Bibliografia
BACHELARD, Gaston - La poética del espacio. México: Fondo de Cultura Económica, 1985.
BELARDI, Paolo - Why Architects Still Draw. Cambridge, Massachusetts, London England: The Mit Press. 2014.
CARNEIRO, Alberto, Campo, Sujeito e Representação no Ensino do Desenho. Porto: FAUP, 1995.
COOK, Peter: Drawing. The motive force of architecture, John Wiley & Sons Ltd, 2008.?
EDWARDS, Brian - Understanding Architecture Through Drawing. Brian Edwards, 2008.
GEORGE, Frederico - Ver pelo desenho. CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA. PELOURO DA CULTURA. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
MOLINA, Juan José Gómez (coord.) - Las lecciones del dibujo. Madrid: Cátedra, 2006.
PANOFSKY, Erwin - La perspectiva como "forma simbolica". Barcelona: Tusquets Editores, 1985.
RUDOLF, Arnheim - A dinâmica da forma arquitectónica. Lisboa : Editorial Presença, 1988.
SAINZ, Jorge - El dibujo de arquitectura : teoría e historia de un lenguaje gráfico. Madrid: Editorial Nerea, 1990.
BELARDI, Paolo - Why Architects Still Draw. Cambridge, Massachusetts, London England: The Mit Press. 2014.
CARNEIRO, Alberto, Campo, Sujeito e Representação no Ensino do Desenho. Porto: FAUP, 1995.
COOK, Peter: Drawing. The motive force of architecture, John Wiley & Sons Ltd, 2008.?
EDWARDS, Brian - Understanding Architecture Through Drawing. Brian Edwards, 2008.
GEORGE, Frederico - Ver pelo desenho. CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA. PELOURO DA CULTURA. Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
MOLINA, Juan José Gómez (coord.) - Las lecciones del dibujo. Madrid: Cátedra, 2006.
PANOFSKY, Erwin - La perspectiva como "forma simbolica". Barcelona: Tusquets Editores, 1985.
RUDOLF, Arnheim - A dinâmica da forma arquitectónica. Lisboa : Editorial Presença, 1988.
SAINZ, Jorge - El dibujo de arquitectura : teoría e historia de un lenguaje gráfico. Madrid: Editorial Nerea, 1990.
Equipa Docente
- Paula Alexandra Caeiro Esteves Pinto [responsável]