2024
Estúdio I
Nome: Estúdio I
Cód.: PAO13835M
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Arquitectura Paisagista
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
- Aprofundar o uso dos instrumentos de projeto;
- Aprofundar a observação crítica, análise da paisagem e a capacidade de síntese;
- Aprofundar as principais orientações conceptuais associadas ao projeto e desenho da paisagem;
- Aprofundar a capacidade de interpretar um lugar e um programa;
- Aprofundar a capacidade de comunicação do projeto;
- Sensibilizar os alunos para a transdisciplinaridade e complexidade do projeto e desenho da paisagem, aprofundando uma visão holística do espaço.
- Aprofundar a observação crítica, análise da paisagem e a capacidade de síntese;
- Aprofundar as principais orientações conceptuais associadas ao projeto e desenho da paisagem;
- Aprofundar a capacidade de interpretar um lugar e um programa;
- Aprofundar a capacidade de comunicação do projeto;
- Sensibilizar os alunos para a transdisciplinaridade e complexidade do projeto e desenho da paisagem, aprofundando uma visão holística do espaço.
Conteúdos Programáticos
- Metodologia de projeto, o lugar e programa de intervenção, estratégias de projeto, tipologias de espaço e características do projeto e do desenho da paisagem;
- Relações entre organização funcional, definição física e estrutura global (natural e cultural): espaços, percursos e limites; vegetação, topografia, água e elementos inertes;
- Uso de ferramentas (desenho livre e técnico, maquetas, vídeo, apresentação em painel e oral).
- Relações entre organização funcional, definição física e estrutura global (natural e cultural): espaços, percursos e limites; vegetação, topografia, água e elementos inertes;
- Uso de ferramentas (desenho livre e técnico, maquetas, vídeo, apresentação em painel e oral).
Métodos de Ensino
- Os conteúdos programáticos são apoiados por aulas com apoio audiovisual e são experimentados no exercício de projeto onde se faz o acompanhamento do tipo tutorial e ainda suportados na participação em conferências e visitas de estudo;
- A avaliação é contínua e avaliação final:
A avaliação é contínua (resultando do acompanhamento dos trabalhos);
O trabalho termina com a apresentação final e apreciação pelo júri;
Os resultados finais decorrem da ponderação da nota alcançada no exercício de projeto face ao interesse, assiduidade, participação ativa, integração de conhecimentos e evolução.
- Dadas as competências a desenvolver pelo estudante não há oportunidade de avaliação através de regime de exame final, de exame de recurso ou exame em época especial e extraordinária.
- A avaliação é contínua e avaliação final:
A avaliação é contínua (resultando do acompanhamento dos trabalhos);
O trabalho termina com a apresentação final e apreciação pelo júri;
Os resultados finais decorrem da ponderação da nota alcançada no exercício de projeto face ao interesse, assiduidade, participação ativa, integração de conhecimentos e evolução.
- Dadas as competências a desenvolver pelo estudante não há oportunidade de avaliação através de regime de exame final, de exame de recurso ou exame em época especial e extraordinária.
Bibliografia
Bell, S. (1993). Elements of visual design in the landscape. London: E & FN Spon.
Corajoud, M. (2001). Les neuf conduites nécessaires dune propédeutique pour un apprentissage du projet sur le paysage. In AA.VV. Jardins Insurgés, architecture du paysage en Europe (pp. 119-132). Barcelona.
Dee, C. (2001). Form and fabric in Landscape architecture. A visual introduction. London: Spon Press.
Gehl, J. & GEMZOE, L. (2002). Novos espaços urbanos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Girot, C. (1999). Four trace concepts in landscape architecture. In J. Corner (Ed.). Recovering landscape. Essays in contemporary landscape architecture (pp. 58-67). New York: Princeton Architectural Press.
Loidl, H.; & Bernard S. (2003). Opening Spaces. Design as landscape architecture. Switzerland: Birkhäuser.
Magalhães, M. (2001): A Arquitectura Paisagista. Morfologia e complexidade. Lisboa: Editorial Estampa.
Norberg-schulz, C. (1997). Genius loci. Paysage, ambiance, architecture. Bruxelas: Pierre Mardaga Ed.
Corajoud, M. (2001). Les neuf conduites nécessaires dune propédeutique pour un apprentissage du projet sur le paysage. In AA.VV. Jardins Insurgés, architecture du paysage en Europe (pp. 119-132). Barcelona.
Dee, C. (2001). Form and fabric in Landscape architecture. A visual introduction. London: Spon Press.
Gehl, J. & GEMZOE, L. (2002). Novos espaços urbanos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Girot, C. (1999). Four trace concepts in landscape architecture. In J. Corner (Ed.). Recovering landscape. Essays in contemporary landscape architecture (pp. 58-67). New York: Princeton Architectural Press.
Loidl, H.; & Bernard S. (2003). Opening Spaces. Design as landscape architecture. Switzerland: Birkhäuser.
Magalhães, M. (2001): A Arquitectura Paisagista. Morfologia e complexidade. Lisboa: Editorial Estampa.
Norberg-schulz, C. (1997). Genius loci. Paysage, ambiance, architecture. Bruxelas: Pierre Mardaga Ed.
Equipa Docente
- Maria da Conceição Marques Freire [responsável]