2025
Modelos Comportamentais, Cognitivos e Sistémicos
Nome: Modelos Comportamentais, Cognitivos e Sistémicos
Cód.: PSI11104L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Psicologia
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Procura-se que os alunos adquiram um conjunto integrado de conhecimentos sobre o funcionamento humano que lhes permita fundamentar conhecimentos mais especializados a adquirir ao longo da sua formação
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Revelar conhecimento sobre os principais modelos comportamentais, cognitivos e sistémicos do funcionamento humano;
Revelar conhecimento sobre critérios para a análise transteorica do funcionamento humano;
Revelar competências de análise crítica e reflexão sobre o funcionamento humano;
Ser capaz de generalizar e transferir o conhecimento teórico para as experiências diárias.
Revelar conhecimento sobre critérios para a análise transteorica do funcionamento humano;
Revelar competências de análise crítica e reflexão sobre o funcionamento humano;
Ser capaz de generalizar e transferir o conhecimento teórico para as experiências diárias.
Conteúdos Programáticos
INTRODUÇÃO
1.1. Considerações epistemológicas: O valor de uma teoria psicológica
1.2. O estudo da personalidade
1.3. Critérios para análise do funcionamento humano
MODELOS COMPORTAMENTAIS
2.1. Perspetiva histórica
2.2. John Watson e o behaviorismo
2.3. Skinner e a teoria do condicionamento operante
2.4. Implicações práticas
2.5. Vantagens e limitações dos modelos comportamentais
MODELOS COGNITIVOS
3.1. A emergência da revolução cognitiva
3.2. A abordagem social-cognitiva de Albert Bandura
3.3. Abordagens do processamento de informação
3.4. Vantagens e limitações dos modelos cognitivos
3.5. A evolução em direção ao construtivismo
MODELOS SISTÉMICOS
4.1. A emergência da perspetiva sistémica
4.2. A perspetiva sistêmica do funcionamento humano
4.3. Implicações práticas
1.1. Considerações epistemológicas: O valor de uma teoria psicológica
1.2. O estudo da personalidade
1.3. Critérios para análise do funcionamento humano
MODELOS COMPORTAMENTAIS
2.1. Perspetiva histórica
2.2. John Watson e o behaviorismo
2.3. Skinner e a teoria do condicionamento operante
2.4. Implicações práticas
2.5. Vantagens e limitações dos modelos comportamentais
MODELOS COGNITIVOS
3.1. A emergência da revolução cognitiva
3.2. A abordagem social-cognitiva de Albert Bandura
3.3. Abordagens do processamento de informação
3.4. Vantagens e limitações dos modelos cognitivos
3.5. A evolução em direção ao construtivismo
MODELOS SISTÉMICOS
4.1. A emergência da perspetiva sistémica
4.2. A perspetiva sistêmica do funcionamento humano
4.3. Implicações práticas
Métodos de Ensino
Aulas teóricas - metodologia expositiva de conteúdos, diálogo com os alunos incentivando o entendimento da teoria à luz da análise de experiências do quotidiano e exercícios sobre implicações práticas das teorias apresentadas. Visam promover aprendizagem de conteúdos relevantes, pensamento crítico e articulação teoria prática.
Aulas práticas - apresentação oral de trabalhos, debate sobre os temas relativos aos modelos comportamentais, cognitivos e sistémicos, trabalhos em grupo para resolver situações desafiantes que o docente propõe aos alunos. Visam promover comunicação oral, relação teoria-prática, trabalho colaborativo.
Aulas abertas (presenciais/online) - com convidados nacionais e internacionais para facilitar a aproximação teoria prática ou a internacionalização da formação.
O trabalho autónomo fora das aulas - pesquisa, leitura de textos e preparação de conteúdos em grupo. Colaboração voluntária em investigação (e.g. recolha de dados e preparação de bases de dados)
Aulas práticas - apresentação oral de trabalhos, debate sobre os temas relativos aos modelos comportamentais, cognitivos e sistémicos, trabalhos em grupo para resolver situações desafiantes que o docente propõe aos alunos. Visam promover comunicação oral, relação teoria-prática, trabalho colaborativo.
Aulas abertas (presenciais/online) - com convidados nacionais e internacionais para facilitar a aproximação teoria prática ou a internacionalização da formação.
O trabalho autónomo fora das aulas - pesquisa, leitura de textos e preparação de conteúdos em grupo. Colaboração voluntária em investigação (e.g. recolha de dados e preparação de bases de dados)
Avaliação
Regime de Avaliação Contínua
Realização de prova escrita (ponderação de 70%), no final do semestre, e um trabalho prático (ponderação de 30%). A prova escrita avalia o conteúdo das aulas teóricas.
A assiduidade não poderá ser inferior a 75% das aulas teóricas e 75% das aulas práticas.
Regime de avaliação final
Os(as) alunos(as) que optarem pelo regime de exame deverão realizar uma prova escrita (ponderação de 70%) e uma prova prática (ponderação de 30%). Os conteúdos da prova escrita de exame incidirão sobre toda a matéria lecionada nas aulas teóricas e teórico-práticas. A ?prova prática? de exame incluirá os conteúdos dos trabalhos realizados nas aulas práticas;
Consideram-se aprovados(as) os(as) alunos(as) com uma nota final igual ou superior a 10 (dez) valores.
Realização de prova escrita (ponderação de 70%), no final do semestre, e um trabalho prático (ponderação de 30%). A prova escrita avalia o conteúdo das aulas teóricas.
A assiduidade não poderá ser inferior a 75% das aulas teóricas e 75% das aulas práticas.
Regime de avaliação final
Os(as) alunos(as) que optarem pelo regime de exame deverão realizar uma prova escrita (ponderação de 70%) e uma prova prática (ponderação de 30%). Os conteúdos da prova escrita de exame incidirão sobre toda a matéria lecionada nas aulas teóricas e teórico-práticas. A ?prova prática? de exame incluirá os conteúdos dos trabalhos realizados nas aulas práticas;
Consideram-se aprovados(as) os(as) alunos(as) com uma nota final igual ou superior a 10 (dez) valores.
Bibliografia
Cardoso, P. (2012). Maladaptive repetition and career construction. Journal of Vocational Behavior, 81, 364-369.
Dallos, R., & Draper, R. (2015). An introduction to family therapy: Systemic theory and practice (5th. Ed.). New york: Open University Press.
Joyce -Moniz, L. (2002). A modificação do comportamento. Teoria e prática da psicoterapia e psicopedagogia comportamentais. Lisboa: Livros Horizonte.
McAdams, D.P. (2022). The person: An introduction to the science of personality psychology (6th ed.). New York: John Wiley.
McAdams, D.P. (2013). The psychological self as actor, agent, and author. Psychological Science, 8, 272-295.
Pervin, L. A & John, O. P. (2022). Personality: Theory and research. New York: John Wiley & Sons.
Skinner, B.F. (1977). Why I Am Not a Cognitive Psychologist. Behaviorism, 5(2), 1-10
Dallos, R., & Draper, R. (2015). An introduction to family therapy: Systemic theory and practice (5th. Ed.). New york: Open University Press.
Joyce -Moniz, L. (2002). A modificação do comportamento. Teoria e prática da psicoterapia e psicopedagogia comportamentais. Lisboa: Livros Horizonte.
McAdams, D.P. (2022). The person: An introduction to the science of personality psychology (6th ed.). New York: John Wiley.
McAdams, D.P. (2013). The psychological self as actor, agent, and author. Psychological Science, 8, 272-295.
Pervin, L. A & John, O. P. (2022). Personality: Theory and research. New York: John Wiley & Sons.
Skinner, B.F. (1977). Why I Am Not a Cognitive Psychologist. Behaviorism, 5(2), 1-10
Equipa Docente
- Fátima Henriques Leal
- Paulo Miguel da Silva Cardoso [responsável]