2024
Introdução ao Projeto e a Técnicas de Representação II
Nome: Introdução ao Projeto e a Técnicas de Representação II
Cód.: VIS12791L
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Artes Plásticas
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Globalmente facultar aos alunos:
1. conhecimento em método de execução de projetos artísticos e em técnicas de representação bidimensionais
e tridimensionais, nomeadamente desenho procedimental;
2. exercitação prática que cria aptidões que permitem conceber e executar;
3. capacidade de estruturar e implementar a produção de trabalhos qualificados em práticas artísticas.
Objectivos específicos:
1. capacitação para representar visualmente as memórias, o observado e o imaginado, através de vários
meios de representação;
2. capacitar a operacionalidade do desenho técnico;
3. promover o prazer de desenhar, dando a descobrir procedimentos afectivos, racionais e suas incursões
artísticas;
4. sensibilizar os alunos para a dimensão estética, implícita na sua atividade;
5. dar aos alunos métodos de pensar, expressar e materializar as suas ideias através do projeto, nomeadamente
perante encomendas e dimensões que extravasem o tamanho natural de atelier;
6. noções de ordem teórica, técnica e prática de projeto;
7. promover o prazer da exploração das formas na metamorfose do espaço, dando a descobrir os processos
conceptuais, subjetivos e artísticos.
1. conhecimento em método de execução de projetos artísticos e em técnicas de representação bidimensionais
e tridimensionais, nomeadamente desenho procedimental;
2. exercitação prática que cria aptidões que permitem conceber e executar;
3. capacidade de estruturar e implementar a produção de trabalhos qualificados em práticas artísticas.
Objectivos específicos:
1. capacitação para representar visualmente as memórias, o observado e o imaginado, através de vários
meios de representação;
2. capacitar a operacionalidade do desenho técnico;
3. promover o prazer de desenhar, dando a descobrir procedimentos afectivos, racionais e suas incursões
artísticas;
4. sensibilizar os alunos para a dimensão estética, implícita na sua atividade;
5. dar aos alunos métodos de pensar, expressar e materializar as suas ideias através do projeto, nomeadamente
perante encomendas e dimensões que extravasem o tamanho natural de atelier;
6. noções de ordem teórica, técnica e prática de projeto;
7. promover o prazer da exploração das formas na metamorfose do espaço, dando a descobrir os processos
conceptuais, subjetivos e artísticos.
Conteúdos Programáticos
1. O espaço e a forma e sua representação, resumo
2. O imaginado e a sua representação
2.1. O desenho e as suas potencialidades gráficas.
3. Desenvolvimento do projeto em práticas artísticas
3.1. Método de desenvolvimento:
3.1.1. Etapas:
3.1.2. Gestão de projeto.
3.2. Elementos e fases do projeto:
3.3. Os parceiros de projeto.
4. Representação
4.1. Aprendizagem das linguagens de representação gráfica próprias do projeto, adquirindo a noção de
realizar e comunicar simulações em termos visuais e plásticos.
4.2. O desenho e as suas potencialidades de inteligência e gráficas.
4.3. Noções de medida, proporção e escala.
4.4. Como comunicar simulações bidimensional e tridimensionalmente.
5. Desenho procedimental Este tipo de desenho é um meio para a ação
5.1. Intermediação da representação física na invenção
5.2. Representação que comporta em si tensão geradora de invenção
5.3. Representação e conformação de coisas indutoras de experiência estética
5.4. Representação virtual e física como conceitos procedimentais:
5.4.1. Discursiva
5.4.2. Formal:
5.5. Expressão:
5.5.1. Bidimensional
5.5.2. Tridimensional
5.5.3. Digital
2. O imaginado e a sua representação
2.1. O desenho e as suas potencialidades gráficas.
3. Desenvolvimento do projeto em práticas artísticas
3.1. Método de desenvolvimento:
3.1.1. Etapas:
3.1.2. Gestão de projeto.
3.2. Elementos e fases do projeto:
3.3. Os parceiros de projeto.
4. Representação
4.1. Aprendizagem das linguagens de representação gráfica próprias do projeto, adquirindo a noção de
realizar e comunicar simulações em termos visuais e plásticos.
4.2. O desenho e as suas potencialidades de inteligência e gráficas.
4.3. Noções de medida, proporção e escala.
4.4. Como comunicar simulações bidimensional e tridimensionalmente.
5. Desenho procedimental Este tipo de desenho é um meio para a ação
5.1. Intermediação da representação física na invenção
5.2. Representação que comporta em si tensão geradora de invenção
5.3. Representação e conformação de coisas indutoras de experiência estética
5.4. Representação virtual e física como conceitos procedimentais:
5.4.1. Discursiva
5.4.2. Formal:
5.5. Expressão:
5.5.1. Bidimensional
5.5.2. Tridimensional
5.5.3. Digital
Métodos de Ensino
As aulas serão ministradas através de exposição teórica e exercitação prática assente em modelos de simulação,
próximos da realidade.
A representação e a invenção são desenvolvidas através de ensaios conceptuais e compositivos, implementando
as capacidades criativas e expressivas dos alunos.
Pratica-se uma lógica de ensino-aprendizagem centrada na atividade do aluno, usando como base a realização
de trabalhos práticos com a finalidade de promover a aprendizagem ativa, permitindo aos alunos construir o
seu método de trabalho e estudo.
Procura-se a ancoragem em conteúdos fundamentais motivando um percurso da intuição à consciência. Este
acento tónico no desenvolvimento pessoal do aluno e na construção da sua própria síntese, obriga a que o
ensino se referencie aos seus tempos e ritmos de desenvolvimento.
A avaliação é contínua, mediante análise crítica dos trabalhos e da performance dos alunos, fechada em ciclos
com exercícios cuja nota contribui evolutivamente para a nota proposta.
Os critérios são: qualidade final do trabalho 40%; avaliação intermédia subdividida em dois itens
evolução 30%, e desenvolvimento e comunicação 20%; assiduidade 10%.
próximos da realidade.
A representação e a invenção são desenvolvidas através de ensaios conceptuais e compositivos, implementando
as capacidades criativas e expressivas dos alunos.
Pratica-se uma lógica de ensino-aprendizagem centrada na atividade do aluno, usando como base a realização
de trabalhos práticos com a finalidade de promover a aprendizagem ativa, permitindo aos alunos construir o
seu método de trabalho e estudo.
Procura-se a ancoragem em conteúdos fundamentais motivando um percurso da intuição à consciência. Este
acento tónico no desenvolvimento pessoal do aluno e na construção da sua própria síntese, obriga a que o
ensino se referencie aos seus tempos e ritmos de desenvolvimento.
A avaliação é contínua, mediante análise crítica dos trabalhos e da performance dos alunos, fechada em ciclos
com exercícios cuja nota contribui evolutivamente para a nota proposta.
Os critérios são: qualidade final do trabalho 40%; avaliação intermédia subdividida em dois itens
evolução 30%, e desenvolvimento e comunicação 20%; assiduidade 10%.
Bibliografia
Carneiro, A. (1995). Campo Sujeito e Representação no Ensino e na Prática do Desenho/Projecto. Porto: FAUP
Publicações.
Durand, J.-P. (2003). La représentation du projet. Paris: Éditions de la Villette.
Francastel, P. (1987). Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70.
Frutiguer, A. (1999). Sinais e Símbolos: Desenho, Projeto e Significado. São Paulo: Martins Fontes.
Jones, J. C. (1976). Métodos de Diseño. Barcelona: Gustavo Gili.
Linazasoro, J. I. (1984). Apuntes para una Teoria del Proyecto. Valladolid: Serie Arquitectura y Urbanismo, nº2
Universidade de Valladolid.
Loureiro, J. L. (2009). Inteligência de Projecto. Évora: UÉ-DAV (repositório científico da UÉ).
Massironi, M. (1983). Ver Pelo Desenho: Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70.
Moreira, C. (1994). Reflexões sobre o Método. Porto: FAUP Publicações.
Munari, B. (1977). Diseño y Comunicación Visual. Barcelona. Gustavo Gilli.
Piñón, H. (2006). Teoria del proyecto. Barcelona: Editions UPC.
Vieira, J. (1995) O Desenho e o Projecto São o Mesmo? Porto: Colecção Seis lições - FAUP Publicações.
Publicações.
Durand, J.-P. (2003). La représentation du projet. Paris: Éditions de la Villette.
Francastel, P. (1987). Imagem, Visão e Imaginação. Lisboa: Edições 70.
Frutiguer, A. (1999). Sinais e Símbolos: Desenho, Projeto e Significado. São Paulo: Martins Fontes.
Jones, J. C. (1976). Métodos de Diseño. Barcelona: Gustavo Gili.
Linazasoro, J. I. (1984). Apuntes para una Teoria del Proyecto. Valladolid: Serie Arquitectura y Urbanismo, nº2
Universidade de Valladolid.
Loureiro, J. L. (2009). Inteligência de Projecto. Évora: UÉ-DAV (repositório científico da UÉ).
Massironi, M. (1983). Ver Pelo Desenho: Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70.
Moreira, C. (1994). Reflexões sobre o Método. Porto: FAUP Publicações.
Munari, B. (1977). Diseño y Comunicación Visual. Barcelona. Gustavo Gilli.
Piñón, H. (2006). Teoria del proyecto. Barcelona: Editions UPC.
Vieira, J. (1995) O Desenho e o Projecto São o Mesmo? Porto: Colecção Seis lições - FAUP Publicações.
Equipa Docente
- Rui Jorge Valério Silva Neves Ferreira [responsável]