2025
Paleografia e Diplomática
Nome: Paleografia e Diplomática
Cód.: HIS02461L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
História
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Esta unidade curricular pretende dotar o estudante das competências básicas para a leitura de documentação dos séculos XIV a XVIII bem como da capacidade de identificar os centros produtores e as principais tipologias documentais produzidas.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
I - OBJECTIVO PRINCIPAL
- saber transcrever textos de diferentes tipos letras e épocas.
II - OBJECTIVOS COMPLEMENTARES:
- distinguir as grandes tipologias de escrita;
- saber usar diferentes critérios de transcrição;
- conhecer o desenvolvimento das abreviaturas mais comuns;
- saber usar com destreza dicionários de abreviaturas;
- conhecer os principais instrumentos de trabalho destinados a resolver dúvidas, tanto em matéria vocabular do Português pré-Contemporâneo, como de abreviaturas;
- conhecer genericamente as características das principais tipologias documentais das épocas consideradas e os respectivos sistemas de validação;
- saber usar os princípios básicos da arquivística, na óptica do investigador;
- adquirir competências elementares no domínio da preparação de edições críticas de textos.
- Conhecer os princípios básicos da Paleografia Digital.
- saber transcrever textos de diferentes tipos letras e épocas.
II - OBJECTIVOS COMPLEMENTARES:
- distinguir as grandes tipologias de escrita;
- saber usar diferentes critérios de transcrição;
- conhecer o desenvolvimento das abreviaturas mais comuns;
- saber usar com destreza dicionários de abreviaturas;
- conhecer os principais instrumentos de trabalho destinados a resolver dúvidas, tanto em matéria vocabular do Português pré-Contemporâneo, como de abreviaturas;
- conhecer genericamente as características das principais tipologias documentais das épocas consideradas e os respectivos sistemas de validação;
- saber usar os princípios básicos da arquivística, na óptica do investigador;
- adquirir competências elementares no domínio da preparação de edições críticas de textos.
- Conhecer os princípios básicos da Paleografia Digital.
Conteúdos Programáticos
TÓPICOS PROGRAMÁTICOS:
1. Paleografia e Diplomática: os conceitos.
2. A escrita e a sua evolução.
2.1. Produção material da escrita: suportes, tintas e instrumentos.
2.2.Introdução às grandes tipologias da escrita manual.
2.3. Características gerais da escrita antiga (séc. XIII-XVIII).
3. Os agentes e centros de produção.
4. Os documentos: teor diplomático, tipologias e formulários; processos de validação.
5. Critérios de transcrição e exercícios práticos de transcrição.
6. Abreviaturas: lógicas e ilógicas; desenvolvimento das mais comuns; abreviaturas que se deverão manter. Os dicionários de abreviaturas como instrumentos de trabalho.
7. A edição de textos.
8. Os diferentes tipos de arquivos, critérios de tratamento documental e instrumentos de descrição mais comuns.
9. Introdução à Paleografia Digital
1. Paleografia e Diplomática: os conceitos.
2. A escrita e a sua evolução.
2.1. Produção material da escrita: suportes, tintas e instrumentos.
2.2.Introdução às grandes tipologias da escrita manual.
2.3. Características gerais da escrita antiga (séc. XIII-XVIII).
3. Os agentes e centros de produção.
4. Os documentos: teor diplomático, tipologias e formulários; processos de validação.
5. Critérios de transcrição e exercícios práticos de transcrição.
6. Abreviaturas: lógicas e ilógicas; desenvolvimento das mais comuns; abreviaturas que se deverão manter. Os dicionários de abreviaturas como instrumentos de trabalho.
7. A edição de textos.
8. Os diferentes tipos de arquivos, critérios de tratamento documental e instrumentos de descrição mais comuns.
9. Introdução à Paleografia Digital
Métodos de Ensino
Esta disciplina está centrada na leitura paleográfica e, por isso, recorre com frequência a exercícios de transcrição de diferentes épocas. É com base nestes que se exercitam os aspectos teóricos da disciplina.
Mesmo os conteúdos de consulta de arquivos ou a introdução à Paleografia Digital é concretizada mediante exercícios práticos.
A página da disciplina no moodle, que os discentes deverão visitar com regularidade, serve de complemento às sessões presenciais e veículo de partilha de materiais e informações.
Mesmo os conteúdos de consulta de arquivos ou a introdução à Paleografia Digital é concretizada mediante exercícios práticos.
A página da disciplina no moodle, que os discentes deverão visitar com regularidade, serve de complemento às sessões presenciais e veículo de partilha de materiais e informações.
Avaliação
O Estudante pode optar pela avaliação contínua ou pelo exame final.
Avaliação contínua: duas frequências - uma dirigida ao período medieval e outra ao moderno - e um trabalho prático, que poderá incidir sobre qualquer das duas áreas (20%).
Cada frequência vale 40%.
Como se trata de uma UC muito prática, aconselha-se a que seja frequentada em regime de avaliação contínua.
Avaliação contínua: duas frequências - uma dirigida ao período medieval e outra ao moderno - e um trabalho prático, que poderá incidir sobre qualquer das duas áreas (20%).
Cada frequência vale 40%.
Como se trata de uma UC muito prática, aconselha-se a que seja frequentada em regime de avaliação contínua.
Bibliografia
CORTÈZ ALONSO, Vicenta, "Génesis Documental", in La escritura y lo escrito: Paleografia y Diplomática de los siglos XVI, XVII y XVIII, Madrid, 1986; COSTA, Avelino de Jesus da, Álbum de Paleografia e Diplomática Portuguesas, Coimbra, 1977; IDEM, Normas gerais de transcrição de documentos medievais e modernos, Braga, 1993 (3ª. Ed.); IDEM, Estudos de cronologia, diplomática paleografia e histórico-linguísticos, Porto, 1992; DIAS, João José Alves, Álbum de Paleografia, Lisboa, 1987; GUYOTJEANNIN, Olivier, PYCKE, Jacques, TOCK, Benoît Michel, Diplomatique Mèdièvale, Paris, 2003; NUNES, Eduardo Borges, Abreviaturas Paleográficas portuguesas, Lisboa, 1981, 3.ª ed.; IDEM, Álbum de Paleografia Portuguesa, Lisboa, 1981; IDEM, Paleografia Portuguesa Medieval, Lisboa, 1984; Pardo Rodríguez, María Luisa (ccord.), Iglesia y Escrtirua en Castilla . Siglos XII-XVII, Sevilla, Universidad de Sevilla, 2020.
Equipa Docente
- André Filipe Madruga Coelho
- Maria Fernanda de Olival [responsável]