2023
Práticas de Escrita Académica
Nome: Práticas de Escrita Académica
Cód.: LLT14137L
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Linguística
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
A presente unidade curricular pretende fornecer instrumentos e técnicas que permitam melhorar a comunicação escrita dos futuros licenciados.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
- Fornecer instrumentos e técnicas que permitam melhorar a comunicação escrita dos futuros licenciados.
- Aperfeiçoar estratégias de organização textual, exposição de dados e construção de argumentação.
- Refletir sobre as relações entre ética e escrita (académica/científica).
Competências a desenvolver pelos estudantes:
- Melhorar competências de expressão escrita em trabalhos de investigação.
- Ser capaz de se exprimir correta e eficazmente por escrito e de adaptar o estilo aos propósitos comunicativos.
- Tomar consciência de técnicas de análise crítica e de normas de produção de textos académicos (artigos, recensões, projetos, escrita de dissertação).
- Aperfeiçoar estratégias de organização textual, exposição de dados e construção de argumentação.
- Refletir sobre as relações entre ética e escrita (académica/científica).
Competências a desenvolver pelos estudantes:
- Melhorar competências de expressão escrita em trabalhos de investigação.
- Ser capaz de se exprimir correta e eficazmente por escrito e de adaptar o estilo aos propósitos comunicativos.
- Tomar consciência de técnicas de análise crítica e de normas de produção de textos académicos (artigos, recensões, projetos, escrita de dissertação).
Conteúdos Programáticos
1. Modos de representação da língua: escrita e oralidade (relações)
2. Texto escrito: qualidades linguísticas
2.1 Importância de regras formais: ortografia e acentuação
2.2. Estrutura e articulação frásicas
2.2.1. Mecanismos de conexão: marcadores discursivos (funcionamento sintático); pontuação (norma gramatical e variação estilística)
2.2.2. Coesão nominal: construção de referência anafórica
2.2.3. Coesão verbal: organização temporal
2.2.4. Outras marcas linguísticas do texto teórico
3. Etapas de composição do texto escrito
3.1. Conteúdos a textualizar: temas, subtemas, tópicos
3.2. Plano do texto
3.3. Gestão da informação: notas, citação, paráfrase, plágio, o patchwriting
4. Da identificação de vários tipos de texto escrito à escrita
4.1. Resumo; comentário; relatório; texto crítico; texto argumentativo; texto criativo
5. Prática de análise de textos próprios e de outrem
5.1. Da correção gramatical à arquitetura textual (micro e macroestrutura textual) e ao cumprimento de objetivo
2. Texto escrito: qualidades linguísticas
2.1 Importância de regras formais: ortografia e acentuação
2.2. Estrutura e articulação frásicas
2.2.1. Mecanismos de conexão: marcadores discursivos (funcionamento sintático); pontuação (norma gramatical e variação estilística)
2.2.2. Coesão nominal: construção de referência anafórica
2.2.3. Coesão verbal: organização temporal
2.2.4. Outras marcas linguísticas do texto teórico
3. Etapas de composição do texto escrito
3.1. Conteúdos a textualizar: temas, subtemas, tópicos
3.2. Plano do texto
3.3. Gestão da informação: notas, citação, paráfrase, plágio, o patchwriting
4. Da identificação de vários tipos de texto escrito à escrita
4.1. Resumo; comentário; relatório; texto crítico; texto argumentativo; texto criativo
5. Prática de análise de textos próprios e de outrem
5.1. Da correção gramatical à arquitetura textual (micro e macroestrutura textual) e ao cumprimento de objetivo
Métodos de Ensino
- Exposição pelo docente; discussão; exercícios de análise e de aplicação de noções teóricas; sessões de oficina de escrita e avaliação de produção escrita.
- O estudante é levado a corrigir o que escreve mediante o confronto com versões mais aperfeiçoadas do texto inicial, com outros modos de abordar os temas sobre os quais escreve e com tipos de perguntas que deve habituar-se a fazer sobre o que escreve. Para isso, o estudante deve adquirir a capacidade contínua de repensar e de reescrever o material produzido por si, melhorando simultaneamente o conhecimento e a sua expressão escrita.
- Avaliação:
(1) Regime de avaliação contínua: pelo menos uma prova de frequência, cuja nota não pode ser inferior a 8 valores, com um peso de 50%; outros elementos a definir pelo docente, com um peso de 50%.
(2) Regime de avaliação final: o regime de exame (épocas normal, recurso e especial) consistirá na realização de uma prova escrita à qual será atribuída a percentagem de 100%.
- O estudante é levado a corrigir o que escreve mediante o confronto com versões mais aperfeiçoadas do texto inicial, com outros modos de abordar os temas sobre os quais escreve e com tipos de perguntas que deve habituar-se a fazer sobre o que escreve. Para isso, o estudante deve adquirir a capacidade contínua de repensar e de reescrever o material produzido por si, melhorando simultaneamente o conhecimento e a sua expressão escrita.
- Avaliação:
(1) Regime de avaliação contínua: pelo menos uma prova de frequência, cuja nota não pode ser inferior a 8 valores, com um peso de 50%; outros elementos a definir pelo docente, com um peso de 50%.
(2) Regime de avaliação final: o regime de exame (épocas normal, recurso e especial) consistirá na realização de uma prova escrita à qual será atribuída a percentagem de 100%.
Bibliografia
Bailey, S. (2011). Academic writing. A handbook for international students (3.ª ed.). NY: Routledge.
Houaiss, A. et al. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.
Nascimento, Z. & Pinto, J. M. de C. (2003). A dinâmica da escrita: como escrever com êxito (2.ª ed.). Lisboa: Plátano Editora.
Pecorari, D. (2013). Teaching to avoid plagiarism. How to promote good source use. Berkshire, England: Open University Press.
Pinto, M. da G. L. C. (2014). A escrita. O papel da universidade na sua otimização. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Pinto, M. da G. C. (2016). A escrita académica: um jogo de forças entre a geração de ideias e a sua concretização. Signo, 41, 53-71.
Raposo, Eduardo Paiva et al. 2013. Gramática do Português, Vols. I-II. Lisboa: FCG.
http://www.escritaacademica.com/
http://publications.europa.eu/code/pt/pt-4000000.htm (Código de Redação Interinstitucional)
Houaiss, A. et al. (2001). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.
Nascimento, Z. & Pinto, J. M. de C. (2003). A dinâmica da escrita: como escrever com êxito (2.ª ed.). Lisboa: Plátano Editora.
Pecorari, D. (2013). Teaching to avoid plagiarism. How to promote good source use. Berkshire, England: Open University Press.
Pinto, M. da G. L. C. (2014). A escrita. O papel da universidade na sua otimização. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Pinto, M. da G. C. (2016). A escrita académica: um jogo de forças entre a geração de ideias e a sua concretização. Signo, 41, 53-71.
Raposo, Eduardo Paiva et al. 2013. Gramática do Português, Vols. I-II. Lisboa: FCG.
http://www.escritaacademica.com/
http://publications.europa.eu/code/pt/pt-4000000.htm (Código de Redação Interinstitucional)
Equipa Docente
- Ana Alexandra Lázaro Vieira da Silva [responsável]
