2023
Laboratório de Interpretação/Encenação II
Nome: Laboratório de Interpretação/Encenação II
Cód.: ARC14073M
12 ECTS
Duração: 15 semanas/312 horas
Área Científica:
Teatro
Língua(s) de lecionação: Português, Inglês
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Laboratório constituído por 2 módulos sobre tópicos de diferentes perspectivas artísticas que abordam temas e problemáticas de natureza fundacional e experimental, pertinentes para o trabalho criativo do actor/encenador da actualidade.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Os estudantes deverão:
- conhecer/compreender
1. Os princípios, abordagens e técnicas fundamentais no trabalho do actor/encenador;
2. Os contributos e as potencialidades das perspectivas de interpretação/encenação; experimentadas/pesquisadas no processo de criação teatral como um todo;
3. As problemáticas e desafios que se colocam na cena contemporânea nacional e internacional.
- demonstrar aptidões de:
1. análise crítica e argumentada;
2. Mobilização pressupostos e técnicas artísticas no âmbito da criação individual/coletiva;
-manifestar as seguintes competências:
1. Desenvolver concepções dramatúrgicas adequadas que sustentem e promovam criatividade no trabalho do actor/encenador
2. Organizar etapas de trabalho com vista à concretização de projecto artístico
3. Conceber projetos de encenação/interpretação próprios
4. Produzir reflexão um discurso próprio sobre as opções cénicas.
- conhecer/compreender
1. Os princípios, abordagens e técnicas fundamentais no trabalho do actor/encenador;
2. Os contributos e as potencialidades das perspectivas de interpretação/encenação; experimentadas/pesquisadas no processo de criação teatral como um todo;
3. As problemáticas e desafios que se colocam na cena contemporânea nacional e internacional.
- demonstrar aptidões de:
1. análise crítica e argumentada;
2. Mobilização pressupostos e técnicas artísticas no âmbito da criação individual/coletiva;
-manifestar as seguintes competências:
1. Desenvolver concepções dramatúrgicas adequadas que sustentem e promovam criatividade no trabalho do actor/encenador
2. Organizar etapas de trabalho com vista à concretização de projecto artístico
3. Conceber projetos de encenação/interpretação próprios
4. Produzir reflexão um discurso próprio sobre as opções cénicas.
Conteúdos Programáticos
Considerando os desafios que se colocam ao actor/encenador da actualidade, decorrentes da heterogeneidade de perspectivas e modos de Fazer, com que o teatro contemporâneo se apresenta, pretendemos oferecer diferentes vertentes nos campos da interpretação e encenação, cobrindo as seguintes áreas:
• Teatro de Repertório:
Entende-se que o teatro baseado em textos dramáticos, desde o teatro clássico até à actualidade, continua a ser uma fonte inesgotável de aprendizagem e de referência artística para actores e encenadores.
• Performance Site specific:
Uma área de pesquisa com múltiplas vertentes de criação, que tem sido desenvolvida por criadores e investigadores teatrais em todo o mundo, nas últimas décadas. O Projecto Performance, Património Comunidade - CHAIA tem desenvolvido pesquisa e criação de índole participativa, envolvendo os estudantes, em espaços urbanos patrimoniais da região, dialogando com a memória e a problematização contemporânea das comunidades que habitam o território
• Teatro de Repertório:
Entende-se que o teatro baseado em textos dramáticos, desde o teatro clássico até à actualidade, continua a ser uma fonte inesgotável de aprendizagem e de referência artística para actores e encenadores.
• Performance Site specific:
Uma área de pesquisa com múltiplas vertentes de criação, que tem sido desenvolvida por criadores e investigadores teatrais em todo o mundo, nas últimas décadas. O Projecto Performance, Património Comunidade - CHAIA tem desenvolvido pesquisa e criação de índole participativa, envolvendo os estudantes, em espaços urbanos patrimoniais da região, dialogando com a memória e a problematização contemporânea das comunidades que habitam o território
Métodos de Ensino
Privilegia-se a metodologia ativa, desafiando os estudantes a realizarem tarefas criativas para pesquisarem e conceberem soluções adequadas às diversas situações propostas enquanto criadores, no desempenho interpretativo e de direção.
Os estudantes poderão escolher/experimentar a área de Interpretação ou encenação consoante o seu interesse artístico. Podendo também desenvolver o seu trabalho nas duas áreas em questão. A concretização e apresentação de projectos individuais e/ou colectivos (materializada em espectáculo/performance com público) alimentará o debate necessário à produção de reflexão individual.
A avaliação será contínua e valoriza a participação ativa e reflexiva dos/as estudantes, quer na dimensão individual, quer colectiva.
A avaliação consiste em: Empenhamento, espírito de equipa e disciplina artística (20%); produção de reflexão crítica ind. sobre o processo (30%) e qualidade artística e técnica da participação na sua concretização prática
Os estudantes poderão escolher/experimentar a área de Interpretação ou encenação consoante o seu interesse artístico. Podendo também desenvolver o seu trabalho nas duas áreas em questão. A concretização e apresentação de projectos individuais e/ou colectivos (materializada em espectáculo/performance com público) alimentará o debate necessário à produção de reflexão individual.
A avaliação será contínua e valoriza a participação ativa e reflexiva dos/as estudantes, quer na dimensão individual, quer colectiva.
A avaliação consiste em: Empenhamento, espírito de equipa e disciplina artística (20%); produção de reflexão crítica ind. sobre o processo (30%) e qualidade artística e técnica da participação na sua concretização prática
Bibliografia
Chekov, M. (1953). To the Actor. New York: Harper & Row Publishers
Clurman, H. (1997). On Directing. New York: Fireside Book, Simon & Schuster.
Cole, T. & Chinoy, H. (1976). Directors on Directing. New York: Macmillan Publishing Company
Nuyttens, D. (Eds.)(2015). Art in transition. Manifesto for participatory art practices. Brussel: Demos vzw & CAL-XL.
Oida, Y. (2007). O ator invisível. São Paulo: Beca
Robinson, M. (2012). Directing Plays, Directing People: A Collaborative Art. Manchester: Smith & Kraus.
Roubine, J-J. (1998). A linguagem da encenação teatral (2ª ed.). Rio de Janeiro: Zahar.
Schechner, R. 2010. Performance Theory. NY: Routledge.
Smith, P. (2018) Making Site-specific Theatre and Performance: A Handbook. London: Red Globe Press
Turner, C. (2012). Site-Specific Performance. Contemporary Theatre Review, 22: 3, 425-426.
White, G. (2012). On immersive theatre: is there an inside. London: Cambridge University Press.
Clurman, H. (1997). On Directing. New York: Fireside Book, Simon & Schuster.
Cole, T. & Chinoy, H. (1976). Directors on Directing. New York: Macmillan Publishing Company
Nuyttens, D. (Eds.)(2015). Art in transition. Manifesto for participatory art practices. Brussel: Demos vzw & CAL-XL.
Oida, Y. (2007). O ator invisível. São Paulo: Beca
Robinson, M. (2012). Directing Plays, Directing People: A Collaborative Art. Manchester: Smith & Kraus.
Roubine, J-J. (1998). A linguagem da encenação teatral (2ª ed.). Rio de Janeiro: Zahar.
Schechner, R. 2010. Performance Theory. NY: Routledge.
Smith, P. (2018) Making Site-specific Theatre and Performance: A Handbook. London: Red Globe Press
Turner, C. (2012). Site-Specific Performance. Contemporary Theatre Review, 22: 3, 425-426.
White, G. (2012). On immersive theatre: is there an inside. London: Cambridge University Press.
Equipa Docente
