2024
Comunicação na Prática e no Pensamento Artísticos
Nome: Comunicação na Prática e no Pensamento Artísticos
Cód.: VIS13587M
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Arte Multimédia, Artes Plásticas
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
A unidade curricular é um espaço de confronto, reflexão e debate acerca de teorias, propostas e modos de pensar e de fazer a arte desde o princípio da arte moderna até à arte contemporânea. Propõe-se contextualizar as «vozes» dos vários actores dos mundos da arte, com particular enfoque para críticos e ensaístas, mas sobretudo para os próprios artistas. O tema da Comunicação em arte constitui um dos enfoques principais, do qual derivam análises sobre a própria noção do que é a «comunicação artística». Os contributos para o Pensamento Artístico são de teóricos de áreas disciplinares como a Estética, a Teoria da Arte, a Sociologia e a Antropologia. Propõe-se criar dinâmicas de leitura e análise sobre questões e assuntos convergentes e transversais entre diferentes criadores e no sistema de arte, possibilitando aos alunos conhecer modalidades e concretizações do Pensamento Artístico.
Conteúdos Programáticos
A Comunicação na arte registos e processos discursivos na criação artística;
Contra a Interpretação?;
Comunicação na arte: hermenêutica e fenomenologia;
Sobre o conceito da «intencionalidade» criativa: o discurso do artista e a noção de autoria;
O paradigma da «obra aberta»;
Vanguardas estéticas, vanguardas sociais e políticas utopias artísticas e utopias da arte;
A «grelha»;
O atelier;
Arte pública e Democratização da arte;
Do «paradigma do observador» e dos horizontes estéticos ao tempo da «estética relacional» e do «público criador»;
O turbilhão indizível das «pequenas percepções»;
Desencontros e incompreensões entre arte e público: controvérsias e iconoclasma.
Contra a Interpretação?;
Comunicação na arte: hermenêutica e fenomenologia;
Sobre o conceito da «intencionalidade» criativa: o discurso do artista e a noção de autoria;
O paradigma da «obra aberta»;
Vanguardas estéticas, vanguardas sociais e políticas utopias artísticas e utopias da arte;
A «grelha»;
O atelier;
Arte pública e Democratização da arte;
Do «paradigma do observador» e dos horizontes estéticos ao tempo da «estética relacional» e do «público criador»;
O turbilhão indizível das «pequenas percepções»;
Desencontros e incompreensões entre arte e público: controvérsias e iconoclasma.
Métodos de Ensino
Sessões expositivas de apresentação de conteúdos, teorias e problemáticas a respeito dos conteúdos constantes no programa, com utilização de materiais e suportes diversos de apoio. Sessões de apresentação do universo criativo e das obras de alguns criadores incontornáveis, com utilização de materiais e suportes diversos de apoio. Visionamento de obras-filmes. Nas aulas incentiva-se a participação constante dos alunos. A avaliação será contínua, mediante análise crítica dos seguintes trabalhos: um trabalho de investigação de temática à escolha, mas tendo em conta o programa da cadeira, com o mínimo de 15 páginas de texto (fonte 12, espaço 1,5); exercícios práticos realizados nas aulas.
O trabalho valerá 50 % da nota e os restantes critérios e parâmetros apontados, os restantes 50%.
Outra possibilidade de avaliação na unidade curricular passa pela realização de um exame final, a combinar entre a professora e os alunos.
O trabalho valerá 50 % da nota e os restantes critérios e parâmetros apontados, os restantes 50%.
Outra possibilidade de avaliação na unidade curricular passa pela realização de um exame final, a combinar entre a professora e os alunos.
Bibliografia
BOURRIAUD, Nicholas (2009), Altermodern Manifesto, Londres, Tate Britain.
BUSKIRK, Martha (2003), The Contingent Object of Contemporary Art, Cambridge, London, MIT Press.
CRUZ, Maria Teresa (1992), «Arte e experiência estética», in Idalina Conde (ed.), Percepção estética e públicos da cultura, Lisboa, Acarte/FCG, pp.45-60.
EVANS, David (ed.) (2009), Appropriation (Whitechapel: Documents of Contemporary Art), London, The MIT Press, Whitechapel Art Gallery.
GIL, José (1996), A imagem-nua e as pequenas percepções. Estética e metafenomenologia, Lisboa, Relógio DÁgua.
HEINICH, Nathalie (1999), «Art contemporain et fabrication de l'inauthentique», Terrain, n°33.
HOFFMANN, Jens (ed.) (2012), The Studio (Whitechapel: Documents of Contemporary Art), London, The MIT Press, Whitechapel Art Gallery.
KRAUSS, Rosalind (1985), The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths, Cambridge, Massachusetts, The MIT Press.
MONTEIRO, Paulo (1996), Os outros da arte, Oeiras, Celta.
BUSKIRK, Martha (2003), The Contingent Object of Contemporary Art, Cambridge, London, MIT Press.
CRUZ, Maria Teresa (1992), «Arte e experiência estética», in Idalina Conde (ed.), Percepção estética e públicos da cultura, Lisboa, Acarte/FCG, pp.45-60.
EVANS, David (ed.) (2009), Appropriation (Whitechapel: Documents of Contemporary Art), London, The MIT Press, Whitechapel Art Gallery.
GIL, José (1996), A imagem-nua e as pequenas percepções. Estética e metafenomenologia, Lisboa, Relógio DÁgua.
HEINICH, Nathalie (1999), «Art contemporain et fabrication de l'inauthentique», Terrain, n°33.
HOFFMANN, Jens (ed.) (2012), The Studio (Whitechapel: Documents of Contemporary Art), London, The MIT Press, Whitechapel Art Gallery.
KRAUSS, Rosalind (1985), The Originality of the Avant-Garde and Other Modernist Myths, Cambridge, Massachusetts, The MIT Press.
MONTEIRO, Paulo (1996), Os outros da arte, Oeiras, Celta.
Equipa Docente
- Vanda Maria das Neves Gorjão Duarte [responsável]