2025
Laboratório de Interpretação/Encenação I
Nome: Laboratório de Interpretação/Encenação I
Cód.: ARC14061M
12 ECTS
Duração: 15 semanas/312 horas
Área Científica:
Teatro
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Apresentação
Módulos com abordagens experimentais e praxiológicas sobre tópicos, temas e problemáticas pertinentes no trabalho criativo do actor/encenador na cena contemporânea
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Os estudantes deverão:
- conhecer/compreender
1. Os princípios, abordagens e técnicas fundamentais no trabalho do actor/encenador;
2. Os contributos e as potencialidades das perspectivas de interpretação/encenação; experimentadas/pesquisadas no processo de criação teatral como um todo;
3. As problemáticas e desafios que se colocam na cena contemporânea;
4. Potencialidades tecnológicas da multimédia e sua aplicação em cena
- demonstrar aptidões de:
1. análise crítica e argumentada;
2. Mobilização de pressupostos e técnicas artísticas no âmbito da criação individual/coletiva;
-manifestar as seguintes competências:
1. Desenvolver concepções dramatúrgicas adequadas que sustentem e promovam criatividade no trabalho do actor/encenador
2. Organizar etapas de trabalho com vista à concretização de projecto artístico
3. Conceber projetos de encenação/interpretação próprios
4. Produzir discurso conceptual e analítico próprio fundamentado sobre as opções cénicas.
- conhecer/compreender
1. Os princípios, abordagens e técnicas fundamentais no trabalho do actor/encenador;
2. Os contributos e as potencialidades das perspectivas de interpretação/encenação; experimentadas/pesquisadas no processo de criação teatral como um todo;
3. As problemáticas e desafios que se colocam na cena contemporânea;
4. Potencialidades tecnológicas da multimédia e sua aplicação em cena
- demonstrar aptidões de:
1. análise crítica e argumentada;
2. Mobilização de pressupostos e técnicas artísticas no âmbito da criação individual/coletiva;
-manifestar as seguintes competências:
1. Desenvolver concepções dramatúrgicas adequadas que sustentem e promovam criatividade no trabalho do actor/encenador
2. Organizar etapas de trabalho com vista à concretização de projecto artístico
3. Conceber projetos de encenação/interpretação próprios
4. Produzir discurso conceptual e analítico próprio fundamentado sobre as opções cénicas.
Conteúdos Programáticos
Considerando os desafios que se colocam ao actor/encenador hoje, pretendemos oferecer uma variedade de possibilidades nos campos da interpretação e encenação, que cobrem, neste Laboratório, as seguintes áreas:
Teatro Experimental:
O experimentalismo será sempre, por natureza, um novo ponto de partida para a descoberta de novas formas e novos olhares; potenciando assim, neste laboratório, o estímulo à investigação, à criatividade e ao risco.
Técnicas do actor/encenador
Uma área de exploração laboratorial que incidirá sobre uma ou mais visões de referência entre autores e investigadores dos séculos XX e XXI: de Jerzy Grotowski a Anne Bogart, de Augusto Boal a Milo Rau, entre outros.
Teatro e Multimédia:
A vertente tecnológica e de multimédia, tem contribuído de forma muito expressiva para o experimentalismo teatral das últimas décadas. Esta área deverá ser articulada com o trabalho de teatro experimental acima referido.
Teatro Experimental:
O experimentalismo será sempre, por natureza, um novo ponto de partida para a descoberta de novas formas e novos olhares; potenciando assim, neste laboratório, o estímulo à investigação, à criatividade e ao risco.
Técnicas do actor/encenador
Uma área de exploração laboratorial que incidirá sobre uma ou mais visões de referência entre autores e investigadores dos séculos XX e XXI: de Jerzy Grotowski a Anne Bogart, de Augusto Boal a Milo Rau, entre outros.
Teatro e Multimédia:
A vertente tecnológica e de multimédia, tem contribuído de forma muito expressiva para o experimentalismo teatral das últimas décadas. Esta área deverá ser articulada com o trabalho de teatro experimental acima referido.
Métodos de Ensino
Privilegia-se a metodologia ativa, desafiando os estudantes a realizarem tarefas criativas para pesquisarem e conceberem soluções adequadas às diversas situações propostas enquanto criadores, no desempenho interpretativo e de direcção. As práticas experimentais serão sistematicamente articuladas com os pressupostos conceptuais das diversas abordagens, presentes nos tópicos abordados. A concretização e apresentação de projectos individuais e/ou colectivos ( materializada em espectáculo/performance com público) alimentará o debate necessário à produção de reflexão individual.
A avaliação será contínua e valoriza a participação ativa e reflexiva dos/as estudantes, quer na dimensão individual, quer colectiva.
A avaliação consiste em: Empenhamento, espírito de equipa e disciplina artística (20%); produção de reflexão crítica sobre o processo (30%) e qualidade artística e técnica da participação na concretização prática no projecto (50%)
A avaliação será contínua e valoriza a participação ativa e reflexiva dos/as estudantes, quer na dimensão individual, quer colectiva.
A avaliação consiste em: Empenhamento, espírito de equipa e disciplina artística (20%); produção de reflexão crítica sobre o processo (30%) e qualidade artística e técnica da participação na concretização prática no projecto (50%)
Bibliografia
Bogart, A. (2011). A preparação do diretor. São Paulo: Martins Fontes
Bogart, A. (2005) The Viewpoints book. New York: Theatre Communication Group
Chaikin, J. (1991) The presence of the actor. New York: Theatre Communications Group
Coelho, R. (coord.) (2017). Teatro Português Contemporâneo: Experimentalismo, Política e Utopia [Título Provisório]. Lisboa: Bicho do Mato/TNDMII
Dixon, S. (2007). Digital Performance_ A History of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation-The MIT Press
Grotowski, J. (1975). Para um Teatro Pobre. Lisboa: Forja
Hodge, A. ed. (2000). Twentieth Century Actor Training. NY: Routledge
Lehmann, H.-T. (2017). Teatro Pós-Dramático. Lisboa: Orfeu Negro.
Machon, J. (2013) Immersive theatres. Intimacy and immediacy in contemporary performance. London: Palgrave Macmillan
Rau, M. (2018). Globaler Realismus/Global Realism. Gent: NTGent
Monteiro, G. (2016). A cena expandida: alguns pressupostos para o teatro do século XXI. Art Research Journal
Bogart, A. (2005) The Viewpoints book. New York: Theatre Communication Group
Chaikin, J. (1991) The presence of the actor. New York: Theatre Communications Group
Coelho, R. (coord.) (2017). Teatro Português Contemporâneo: Experimentalismo, Política e Utopia [Título Provisório]. Lisboa: Bicho do Mato/TNDMII
Dixon, S. (2007). Digital Performance_ A History of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation-The MIT Press
Grotowski, J. (1975). Para um Teatro Pobre. Lisboa: Forja
Hodge, A. ed. (2000). Twentieth Century Actor Training. NY: Routledge
Lehmann, H.-T. (2017). Teatro Pós-Dramático. Lisboa: Orfeu Negro.
Machon, J. (2013) Immersive theatres. Intimacy and immediacy in contemporary performance. London: Palgrave Macmillan
Rau, M. (2018). Globaler Realismus/Global Realism. Gent: NTGent
Monteiro, G. (2016). A cena expandida: alguns pressupostos para o teatro do século XXI. Art Research Journal