2023
Atividades de Campo
Nome: Atividades de Campo
Cód.: DES10676L
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Motricidade Humana
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Dotar os alunos da Licenciatura em Ciências do Desporto, dos conhecimentos básicos para
planificar e monitorizar eventos de actividade física e desporto na natureza, explorando as
características culturais e geográficas existentes na região do Alentejo.
Objectivos:
1 Conhecimento e aplicação das técnicas de animação de grupos com recurso aos jogos
de dinâmicas de equipa;
2 Conhecimento e monitorização de provas de orientação;
3 Montagem e monitorização de obstáculos com recurso a cabos e cordas;
4 Conhecimento das principais regras de segurança na prática do montanhismo;
5 Conhecimento e aplicação das manobras de corda para descer e subir desníveis e para
executar travessias;
6 Compreender e aplicar as técnicas de previsão e projecção aplicadas aos projectos;
7 Compreender a hierarquia do planeamento;
8 Conhecimento e aplicação das tarefas a desenvolver antes, durante e depois da
realização de uma actividade para grupos de média e grande dimensão;
9 Desenvolver uma actividade de exploração da natureza para um grupo de grande
dimensão, abrangendo populações externas à Universidade.
Competências a desenvolver
No final da Unidade Curricular os alunos devem:
1 Saber quais as regras de segurança específicas das actividades de exploração da
natureza abordadas, quer em meio terrestre quer em meio aquático;
2 Planear, projectar e executar actividades de exploração da natureza para grupos de
média e grande dimensão enquadradas num contexto geográfico específico;
3 Monitorizar em autonomia uma prova de orientação com mapa, a pé e de bicicleta todoo-
terreno;
4 Montar e monitorizar obstáculos com recurso a cordas e cabos em autonomia,
controlando as normas de segurança e zelando pela correcta montagem dos materiais, quer
na subida e descida de desníveis, quer na travessia de depressões geológicas;
5 Monitorizar provas de navegação em caiaque, canoa e embarcações à vela em
autonomia em espaços condicionados, como barragens, baías ou rias.
planificar e monitorizar eventos de actividade física e desporto na natureza, explorando as
características culturais e geográficas existentes na região do Alentejo.
Objectivos:
1 Conhecimento e aplicação das técnicas de animação de grupos com recurso aos jogos
de dinâmicas de equipa;
2 Conhecimento e monitorização de provas de orientação;
3 Montagem e monitorização de obstáculos com recurso a cabos e cordas;
4 Conhecimento das principais regras de segurança na prática do montanhismo;
5 Conhecimento e aplicação das manobras de corda para descer e subir desníveis e para
executar travessias;
6 Compreender e aplicar as técnicas de previsão e projecção aplicadas aos projectos;
7 Compreender a hierarquia do planeamento;
8 Conhecimento e aplicação das tarefas a desenvolver antes, durante e depois da
realização de uma actividade para grupos de média e grande dimensão;
9 Desenvolver uma actividade de exploração da natureza para um grupo de grande
dimensão, abrangendo populações externas à Universidade.
Competências a desenvolver
No final da Unidade Curricular os alunos devem:
1 Saber quais as regras de segurança específicas das actividades de exploração da
natureza abordadas, quer em meio terrestre quer em meio aquático;
2 Planear, projectar e executar actividades de exploração da natureza para grupos de
média e grande dimensão enquadradas num contexto geográfico específico;
3 Monitorizar em autonomia uma prova de orientação com mapa, a pé e de bicicleta todoo-
terreno;
4 Montar e monitorizar obstáculos com recurso a cordas e cabos em autonomia,
controlando as normas de segurança e zelando pela correcta montagem dos materiais, quer
na subida e descida de desníveis, quer na travessia de depressões geológicas;
5 Monitorizar provas de navegação em caiaque, canoa e embarcações à vela em
autonomia em espaços condicionados, como barragens, baías ou rias.
Conteúdos Programáticos
1 Jogos de dinâmicas de grupo
2 Orientação à vista (urbana e rural)
3 Orientação mapeada (urbana e rural)
4 Orientação mapeada em bicicleta todo-o-terreno
5 Os componentes da bicicleta todo-o-terreno
6 A segurança nas manobras de cordas
7 As cordas, as ferragens e as uniões
8 As ancoragens e as amarrações
9 As técnicas de montagem, monitorização de execução de ascensões, descensões e
travessias de obstáculos artificiais e naturais
10 Caíque e canoa: a segurança, a navegação e o resgate em barragens e rias
11 Embarcações à vela: a tipologia, a navegação e o resgate em barragens e baías
12 Os conceitos do planeamento de projectos
13 As projecções do desenvolvimento de projectos
14 As técnicas de previsão aplicadas ao planeamento
15 Hierarquia do planeamento
16 Técnicas de planeamento e programação de um projecto
17 Autorizações e licenças
18 Conceptualização do projecto
19 Apoios e patrocínios
20 Gestão de recursos (humanos e materiais)
21 Comunicação e publicidade do evento
2 Orientação à vista (urbana e rural)
3 Orientação mapeada (urbana e rural)
4 Orientação mapeada em bicicleta todo-o-terreno
5 Os componentes da bicicleta todo-o-terreno
6 A segurança nas manobras de cordas
7 As cordas, as ferragens e as uniões
8 As ancoragens e as amarrações
9 As técnicas de montagem, monitorização de execução de ascensões, descensões e
travessias de obstáculos artificiais e naturais
10 Caíque e canoa: a segurança, a navegação e o resgate em barragens e rias
11 Embarcações à vela: a tipologia, a navegação e o resgate em barragens e baías
12 Os conceitos do planeamento de projectos
13 As projecções do desenvolvimento de projectos
14 As técnicas de previsão aplicadas ao planeamento
15 Hierarquia do planeamento
16 Técnicas de planeamento e programação de um projecto
17 Autorizações e licenças
18 Conceptualização do projecto
19 Apoios e patrocínios
20 Gestão de recursos (humanos e materiais)
21 Comunicação e publicidade do evento
Métodos de Ensino
A unidade organiza-se em aulas teórico-práticas e tutoriais conforme regulamento escolar da
U. Évora. As aulas teórico-práticas têm uma divisão plenária onde são passadas as
componentes teóricas e uma divisão prática de terreno onde são experimentadas as
componentes teóricas abordadas. Estão previstas 48 horas de aulas teórico-práticas,
agrupadas em 1 semana (6 dias x 7 horas diárias). A organização de um evento de grande
dimensão como é exigido nesta UC, pressupõem uma semana intensiva de preparação para
a prova oficial do fim-de-semana, incluindo montagens, monitorização e toda a logística
posterior à actividade. Pretende-se através de avaliações práticas no terreno, controlar a
aquisição dos conhecimentos por parte dos alunos, para alem de um relatório teórico em
grupo das actividades desenvolvidas.
A avaliação inclui questões colocadas nas aulas práticas e um relatório de grupo com total
descrição das actividades de desenvolvidas e o respectivo suporte teórico que as sustentou.
Todos os alunos deverão ter no mínimo 9,5 valores em cada uma das componentes, caso
contrário não poderão completar com sucesso a UC.
A UC é eminentemente presencial, sendo todas as competências práticas adquiridas
presencialmente, desenvolvendo competências com aplicabilidade na vida profissional.
U. Évora. As aulas teórico-práticas têm uma divisão plenária onde são passadas as
componentes teóricas e uma divisão prática de terreno onde são experimentadas as
componentes teóricas abordadas. Estão previstas 48 horas de aulas teórico-práticas,
agrupadas em 1 semana (6 dias x 7 horas diárias). A organização de um evento de grande
dimensão como é exigido nesta UC, pressupõem uma semana intensiva de preparação para
a prova oficial do fim-de-semana, incluindo montagens, monitorização e toda a logística
posterior à actividade. Pretende-se através de avaliações práticas no terreno, controlar a
aquisição dos conhecimentos por parte dos alunos, para alem de um relatório teórico em
grupo das actividades desenvolvidas.
A avaliação inclui questões colocadas nas aulas práticas e um relatório de grupo com total
descrição das actividades de desenvolvidas e o respectivo suporte teórico que as sustentou.
Todos os alunos deverão ter no mínimo 9,5 valores em cada uma das componentes, caso
contrário não poderão completar com sucesso a UC.
A UC é eminentemente presencial, sendo todas as competências práticas adquiridas
presencialmente, desenvolvendo competências com aplicabilidade na vida profissional.
Bibliografia
Bramwell, B. (1997). Strategic planning before and after a mega-event. Tourism
Management, 18(3), 167-176. (Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
Cartwright, D. (1970). Achieving change in people: Some applications of group dynamics
theory. Foundations of Communication Theory. New York: Harper and Row Publishers.
(Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
PASINI, C. G. D., & DANTAS, M. (2003). DISCIPLINA DE ORIENTAÇÃO EO CURRÍCULO
DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR. UMA INCLUSÃO NECESSÁRIA. Resumo
da dissertação de Mestrado em Educação pela. (Acesso livre online em PDF no Google
Scholar)
Preuss, H. (2007). The conceptualisation and measurement of mega sport event legacies.
Journal of sport & tourism, 12(3-4), 207-228. (Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
Roche, M. (1994). Mega-events and urban policy. Annals of Tourism Research, 21(1), 1-19.
(Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
Vários (2000). Segurança em Actividades de Aventura - Manobras de cordas para
Transposição de Obstáculos. INEFD, Lisboa
Vogwell, J., & Minguez, J. M. (2007). The safety of rock climbing protection devices under
falling loads. Engineering Failure Analysis, 14(6), 1114-1123. (Acesso livre online em PDF no
Google Scholar)
Management, 18(3), 167-176. (Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
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theory. Foundations of Communication Theory. New York: Harper and Row Publishers.
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DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO SUPERIOR. UMA INCLUSÃO NECESSÁRIA. Resumo
da dissertação de Mestrado em Educação pela. (Acesso livre online em PDF no Google
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Journal of sport & tourism, 12(3-4), 207-228. (Acesso livre online em PDF no Google Scholar)
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Transposição de Obstáculos. INEFD, Lisboa
Vogwell, J., & Minguez, J. M. (2007). The safety of rock climbing protection devices under
falling loads. Engineering Failure Analysis, 14(6), 1114-1123. (Acesso livre online em PDF no
Google Scholar)