2024
Prática Psicomotora I
Nome: Prática Psicomotora I
Cód.: DES13908L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Motricidade Humana
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
A UC aborda as perspectivas atuais da clínica psicomotora em contextos educativo-preventivo e clínico-terapêutico. Nas aulas P, os alunos dinamizam práticas psicomotoras com crianças em idade pré-escolar e escolar.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
1. Adquirir os conhecimentos teóricos e práticos essenciais à intervenção psicomotora em contexto educativo-preventivo e terapêutico, na criança em idade pré-escolar e escolar;
2. Conhecer e compreender os domínios e as etapas do processo de intervenção psicomotora;
3. Conhecer e compreender o papel do psicomotricista no âmbito da saúde mental infanto-juvenil;
4. Adquirir competências de intervenção psicomotora em diferentes quadros da clínica psicomotora.
2. Conhecer e compreender os domínios e as etapas do processo de intervenção psicomotora;
3. Conhecer e compreender o papel do psicomotricista no âmbito da saúde mental infanto-juvenil;
4. Adquirir competências de intervenção psicomotora em diferentes quadros da clínica psicomotora.
Conteúdos Programáticos
1. Quadro concetual da intervenção psicomotora (IPm) em contexto educativo-preventivo;
2. Quadro concetual da IPm em contexto clínico-terapêutico;
3. Considerações metodológicas para a realização da intervenção e da sessão psicomotora em contexto educativo-preventivo e em contexto clínico terapêutico;
4. O papel do Psicomotricista ao serviço de uma equipa trans e multidisciplinar;
5. O espaço e o papel do psicomotricista ao serviço da saúde mental infanto-juvenil e a sua intervenção no setting da terapia psicomotora;
6. A clínica psicomotora infanto-juvenil:
a. Inibição psicomotora
i.Descrição e Semiologia psicomotora (PM)
ii. Abordagem PM terapêutica
b. Instabilidade psicomotora
i. Descrição e Semiologia PM
ii. Abordagem PM terapêutica
c. Autismo e psicoses infantis
i. Descrição e Semiologia PM
ii. Abordagem PM terapêutica
7. A pedagogia terapêutica e mudança do paradigma em saúde mental infanto-juvenil
8. A psicomotricidade como pedagogia terapêutica e interventiva
2. Quadro concetual da IPm em contexto clínico-terapêutico;
3. Considerações metodológicas para a realização da intervenção e da sessão psicomotora em contexto educativo-preventivo e em contexto clínico terapêutico;
4. O papel do Psicomotricista ao serviço de uma equipa trans e multidisciplinar;
5. O espaço e o papel do psicomotricista ao serviço da saúde mental infanto-juvenil e a sua intervenção no setting da terapia psicomotora;
6. A clínica psicomotora infanto-juvenil:
a. Inibição psicomotora
i.Descrição e Semiologia psicomotora (PM)
ii. Abordagem PM terapêutica
b. Instabilidade psicomotora
i. Descrição e Semiologia PM
ii. Abordagem PM terapêutica
c. Autismo e psicoses infantis
i. Descrição e Semiologia PM
ii. Abordagem PM terapêutica
7. A pedagogia terapêutica e mudança do paradigma em saúde mental infanto-juvenil
8. A psicomotricidade como pedagogia terapêutica e interventiva
Métodos de Ensino
Nas aulas teóricas, os conceitos fundamentais serão apresentados através da exposição oral do docente, promovendo a compreensão dos conteúdos e o enquadramento teórico da unidade curricular.
Nas aulas práticas laboratoriais, serão vivenciadas atividades de natureza psicomotora, com base em vivências psicocorporais realizadas em ginásio, dinamizadas pelo docente. Paralelamente, os estudantes participarão em sessões simuladas de intervenção psicomotora, dinamizadas por eles próprios, tanto no domínio educativo como terapêutico, em contexto real de jardim de infância da comunidade, promovendo uma aprendizagem ativa e contextualizada.
Será ainda integrada a metodologia de Service-Learning (Aprendizagem-Serviço), uma abordagem pedagógica inovadora que articula o serviço ou o envolvimento comunitário significativo com o currículo académico, proporcionando aos estudantes a oportunidade de aplicar os seus conhecimentos em contextos reais e de refletir criticamente sobre a prática. Este modelo de aprendizagem experiencial baseia-se na reflexão orientada, na resolução de problemas reais e na ligação entre teoria e prática, contribuindo para o desenvolvimento pessoal, académico e social dos estudantes.
Nas aulas práticas laboratoriais, serão vivenciadas atividades de natureza psicomotora, com base em vivências psicocorporais realizadas em ginásio, dinamizadas pelo docente. Paralelamente, os estudantes participarão em sessões simuladas de intervenção psicomotora, dinamizadas por eles próprios, tanto no domínio educativo como terapêutico, em contexto real de jardim de infância da comunidade, promovendo uma aprendizagem ativa e contextualizada.
Será ainda integrada a metodologia de Service-Learning (Aprendizagem-Serviço), uma abordagem pedagógica inovadora que articula o serviço ou o envolvimento comunitário significativo com o currículo académico, proporcionando aos estudantes a oportunidade de aplicar os seus conhecimentos em contextos reais e de refletir criticamente sobre a prática. Este modelo de aprendizagem experiencial baseia-se na reflexão orientada, na resolução de problemas reais e na ligação entre teoria e prática, contribuindo para o desenvolvimento pessoal, académico e social dos estudantes.
Avaliação
A avaliação do aluno será feita através:
(1) avaliação contínua - prevê 75% presenças nas aulas PL e T, e nota mínima 9.5val em todos os elementos de avaliação nas componentes TP e T.
Avaliação da componente T (peso 60%) é 1 frequência;
Avaliação da componente PL: 2 trabalhos de aprofundamento com 2 planeamentos de sessões de psicomotricidade, acompanhados pelas respetivas fundamentações teóricas, com dinamização à turma e ao professor, e sua apresentação oral para discussão e defesa
Síntese da Avaliação da componente prática laboratorial, que tem um peso de 40%
? Plano de sessão (documento escrito): 20%
? Fundamentação teórica (apresentada oralmente: 20% + documento escrito 20%)
? Dinamização da sessão (em aula PL): 40%
Sempre que possível as dinamizações de sessões PM são num jardim infantil.
(2) avaliação final - consiste num exame escrito com conteúdos T (peso 60%), nota mínima 9,5 valores e aprovação em todos os elementos da componente PL em avaliação contínua. Pelas suas características a avaliação PL só é passível de ser realizada em avaliação contínua.
(1) avaliação contínua - prevê 75% presenças nas aulas PL e T, e nota mínima 9.5val em todos os elementos de avaliação nas componentes TP e T.
Avaliação da componente T (peso 60%) é 1 frequência;
Avaliação da componente PL: 2 trabalhos de aprofundamento com 2 planeamentos de sessões de psicomotricidade, acompanhados pelas respetivas fundamentações teóricas, com dinamização à turma e ao professor, e sua apresentação oral para discussão e defesa
Síntese da Avaliação da componente prática laboratorial, que tem um peso de 40%
? Plano de sessão (documento escrito): 20%
? Fundamentação teórica (apresentada oralmente: 20% + documento escrito 20%)
? Dinamização da sessão (em aula PL): 40%
Sempre que possível as dinamizações de sessões PM são num jardim infantil.
(2) avaliação final - consiste num exame escrito com conteúdos T (peso 60%), nota mínima 9,5 valores e aprovação em todos os elementos da componente PL em avaliação contínua. Pelas suas características a avaliação PL só é passível de ser realizada em avaliação contínua.
Bibliografia
Almeida, G. (2004). Intervenção Psicomotora: O aspecto psico-afectivo e relacional inerente à evolução da imagem do corpo: apresentação de um caso. A Psicomotricidade, 4, 59-69
Almeida, G. (2005). O espaço do psicomotricista numa equipa de saúde mental infantil. A Psicomotricidade, 6, 56-64
Branco, E. (2000). Vida, pensamento e obra de João dos Santos. Horizonte.
Balouard, C. (2008). Laide-mémoire. Psychomotricité. Dunod
Berger, M. (2001). A Criança Instável Abordagem clínica e terapêutica. Climepsi
Castro, A. & Almeida, G. (2013). Intervenção psicomotora no espectro autístico. In M. Brito & A. Misquiatti (Eds). Transtornos do espectro do autismo e fonoaudiologia (pp. 165-171). Editora CRV
Rigal, R. (209). Éducation motrice et l'éducation psychomotrice au préscolaire et au primaire. Presses de lUniversité du Qébec
Vidigal, M. & Guapo, M. (2003). Eu sinto um tormento com a ideia do fim definitivo: uma viagem ao mundo do autismo e das psicoses. Trilhos
Almeida, G. (2005). O espaço do psicomotricista numa equipa de saúde mental infantil. A Psicomotricidade, 6, 56-64
Branco, E. (2000). Vida, pensamento e obra de João dos Santos. Horizonte.
Balouard, C. (2008). Laide-mémoire. Psychomotricité. Dunod
Berger, M. (2001). A Criança Instável Abordagem clínica e terapêutica. Climepsi
Castro, A. & Almeida, G. (2013). Intervenção psicomotora no espectro autístico. In M. Brito & A. Misquiatti (Eds). Transtornos do espectro do autismo e fonoaudiologia (pp. 165-171). Editora CRV
Rigal, R. (209). Éducation motrice et l'éducation psychomotrice au préscolaire et au primaire. Presses de lUniversité du Qébec
Vidigal, M. & Guapo, M. (2003). Eu sinto um tormento com a ideia do fim definitivo: uma viagem ao mundo do autismo e das psicoses. Trilhos
Equipa Docente
- Gabriela Sousa Neves de Almeida [responsável]