2024
Matemática na Infância
Nome: Matemática na Infância
Cód.: PED11405M
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Ciências da Educação
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
As aprendizagens matemáticas que as crianças das primeiras idades devem ter oportunidade de fazer são o foco desta UC, que explora como promover aprendizagens matemáticas relevantes com conexões múltiplas, fundamentadas na investigação em educação matemática, numa perspetiva de matemática para todos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
O1. Desenvolver autoconfiança na sua relação com a matemática e as capacidades de resolução de problemas, comunicação e representação matemáticas;
O2. Criar expectativas elevadas sobre aprendizagens matemáticas das crianças;
O3. Conhecer as orientações curriculares para ensino da Matemática nos primeiros anos, em particular a nível da educação pré-escolar
O4. Conhecer os processos cognitivos sobre a aprendizagem da matemática elementar;
O5. Conhecer ideias basilares sobre o desenvolvimento das capacidades matemáticas transversais das crianças;
O6. Conhecer tarefas e recursos potenciadores da aprendizagem matemática das crianças;
O7. Desenvolver a capacidade de preparar tarefas matemáticas adequadas para crianças, relevantes em contexto;
O8. Desenvolver a capacidade de analisar e refletir sobre práticas de abordagem à Matemática com crianças;
O9. Desenvolver a capacidade de problematizar desafios da exploração da Matemática com crianças e desenvolver uma atitude investigativa
O2. Criar expectativas elevadas sobre aprendizagens matemáticas das crianças;
O3. Conhecer as orientações curriculares para ensino da Matemática nos primeiros anos, em particular a nível da educação pré-escolar
O4. Conhecer os processos cognitivos sobre a aprendizagem da matemática elementar;
O5. Conhecer ideias basilares sobre o desenvolvimento das capacidades matemáticas transversais das crianças;
O6. Conhecer tarefas e recursos potenciadores da aprendizagem matemática das crianças;
O7. Desenvolver a capacidade de preparar tarefas matemáticas adequadas para crianças, relevantes em contexto;
O8. Desenvolver a capacidade de analisar e refletir sobre práticas de abordagem à Matemática com crianças;
O9. Desenvolver a capacidade de problematizar desafios da exploração da Matemática com crianças e desenvolver uma atitude investigativa
Conteúdos Programáticos
1.O currículo de Matemática:
1.1.Orientações na educação pré-escolar
1.2.O currículo de Matemática em relação com o currículo global.
2. Temas matemáticos e ênfases:
2.1.Número (sentido de número)
2.2.Geometria (sentido espacial)
2.3.Medida (processo de medir, unidades informais)
2.4.Estatística (contagens e representações)
2.5.Álgebra (regularidades)
3.Capacidades matemáticas transversais:
3.1.Resolução de problemas
3.2.Raciocínio matemático
3.3.Comunicação matemática
3.4.Representação matemática
3.5.Conexões matemáticas
4.A exploração da Matemática:
4.1.A Matemática em contexto,
4.2.Conexões internas e externas
4.3.Produções matemáticas das crianças
4.4.Papel do educador e das crianças
4.5.Comunicação e representações
5.Planificação da abordagem à Matemática:
5.1.Trajetórias de aprendizagem
5.2.Definição de sequências de tarefas
5.3.Exploração de tarefas com as crianças
6.Reflexão sobre a Matemática na infância:
6.1.Fatores de sucesso da aprendizagem
6.2.Regulação da prática
1.1.Orientações na educação pré-escolar
1.2.O currículo de Matemática em relação com o currículo global.
2. Temas matemáticos e ênfases:
2.1.Número (sentido de número)
2.2.Geometria (sentido espacial)
2.3.Medida (processo de medir, unidades informais)
2.4.Estatística (contagens e representações)
2.5.Álgebra (regularidades)
3.Capacidades matemáticas transversais:
3.1.Resolução de problemas
3.2.Raciocínio matemático
3.3.Comunicação matemática
3.4.Representação matemática
3.5.Conexões matemáticas
4.A exploração da Matemática:
4.1.A Matemática em contexto,
4.2.Conexões internas e externas
4.3.Produções matemáticas das crianças
4.4.Papel do educador e das crianças
4.5.Comunicação e representações
5.Planificação da abordagem à Matemática:
5.1.Trajetórias de aprendizagem
5.2.Definição de sequências de tarefas
5.3.Exploração de tarefas com as crianças
6.Reflexão sobre a Matemática na infância:
6.1.Fatores de sucesso da aprendizagem
6.2.Regulação da prática
Métodos de Ensino
Esta unidade curricular prevê a utilização de metodologias que apelem ao envolvimento do/as aluno/as, sem o qual não será possível cumprir os objetivos a que se propõe. A qualidade do trabalho a realizar depende, sobretudo, da implicação e intervenção do/as aluno/as nas atividades propostas, em particular, durante as aulas. Assim, será continuamente solicitada a participação do/as aluno/as através da realização de tarefas diversas. Estas tarefas poderão ou não implicar uma preparação prévia (por exemplo, leitura de um texto, recolha de dados, resolução de um problema, construção de um material,...), serão variadas na sua natureza (análise, discussão, crítica, produção,...), e contemplarão diversas formas de trabalho (trabalho individual, de pequenos grupos, na grande turma).
Será dada atenção à relação com os contextos educativos que as/os estudantes têm oportunidade de conhecer no âmbito do curso.
Será dada atenção à relação com os contextos educativos que as/os estudantes têm oportunidade de conhecer no âmbito do curso.
Avaliação
A avaliação nesta unidade curricular segue as normas gerais em vigor na Universidade de Évora, de acordo com o estipulado no Regulamento Académico (RA).
Sendo esta unidade curricular de natureza teórico-prática, é obrigatória a participação dos alunos em pelo menos 75% das aulas (RA, artigo, 97º, ponto 1.).
O trabalhador-estudante deve contactar o docente da unidade curricular nos quinze dias após a obtenção dessa condição, de forma a informá-lo da mesma sob risco de não se aplicar o regime especial frequência às e de avaliação (RA, artigo 38º).
Os alunos podem optar pelo regime de avaliação contínua ou pelo regime de avaliação por exame final (RA, artigo 102º, ponto 7.), sendo o primeiro mais adequado tendo em conta a natureza da unidade curricular (RA, artigo 102º, ponto 13.).
Regime de Avaliação Contínua
Este regime pretende valorizar uma postura de avaliação formativa ao longo do semestre e, naturalmente, inclui vários elementos recolhidos em diversas alturas e incidindo sobre os diferentes temas abordados na disciplina.
Como elementos de avaliação serão contemplados:
A- Assiduidade e pontualidade
B- Trabalho de grupo em aula
C- Trabalho de grupo orientado por guião a disponibilizar pelo docente, inclui relatório escrito e apresentação e discussão na aula
D- Trabalho individual escrito, orientado por guião a disponibilizar pelo docente.
NF= (10xA + 20xB + 30xC + 40 D)/100
Regime de Avaliação Final (Exame)
Poderão apresentar-se a exame os alunos que tenham optado por essa modalidade ou que, tendo optado pelo regime de avaliação contínua, não tenham obtido classificação superior a 10 valores nas componentes de avaliação designadas por B, C ou D no regime de avaliação contínua. O estudante que não cumpra a componente de avaliação A, pode realizar exame em época normal. O exame implica a realização de uma prova escrita que incide sobre todos os conteúdos programáticos e a realização de uma prova prática, relativa à resolução de tarefas práticas (conforme previsto no RA, artigo 102º, ponto 6.). Neste caso, a nota da unidade curricular coincidirá com a média aritmética obtidas nas duas provas, a escrita e a prática.
Sendo esta unidade curricular de natureza teórico-prática, é obrigatória a participação dos alunos em pelo menos 75% das aulas (RA, artigo, 97º, ponto 1.).
O trabalhador-estudante deve contactar o docente da unidade curricular nos quinze dias após a obtenção dessa condição, de forma a informá-lo da mesma sob risco de não se aplicar o regime especial frequência às e de avaliação (RA, artigo 38º).
Os alunos podem optar pelo regime de avaliação contínua ou pelo regime de avaliação por exame final (RA, artigo 102º, ponto 7.), sendo o primeiro mais adequado tendo em conta a natureza da unidade curricular (RA, artigo 102º, ponto 13.).
Regime de Avaliação Contínua
Este regime pretende valorizar uma postura de avaliação formativa ao longo do semestre e, naturalmente, inclui vários elementos recolhidos em diversas alturas e incidindo sobre os diferentes temas abordados na disciplina.
Como elementos de avaliação serão contemplados:
A- Assiduidade e pontualidade
B- Trabalho de grupo em aula
C- Trabalho de grupo orientado por guião a disponibilizar pelo docente, inclui relatório escrito e apresentação e discussão na aula
D- Trabalho individual escrito, orientado por guião a disponibilizar pelo docente.
NF= (10xA + 20xB + 30xC + 40 D)/100
Regime de Avaliação Final (Exame)
Poderão apresentar-se a exame os alunos que tenham optado por essa modalidade ou que, tendo optado pelo regime de avaliação contínua, não tenham obtido classificação superior a 10 valores nas componentes de avaliação designadas por B, C ou D no regime de avaliação contínua. O estudante que não cumpra a componente de avaliação A, pode realizar exame em época normal. O exame implica a realização de uma prova escrita que incide sobre todos os conteúdos programáticos e a realização de uma prova prática, relativa à resolução de tarefas práticas (conforme previsto no RA, artigo 102º, ponto 6.). Neste caso, a nota da unidade curricular coincidirá com a média aritmética obtidas nas duas provas, a escrita e a prática.
Bibliografia
Canavarro, A. P. & Pinto, E. (2012). O raciocínio matemático aos seis anos: Características e funções das representações dos alunos. Quadrante, 21(2), 51-79.
Cardona, M. J (Coord.) (2021). Planear e avaliar na educação pré-escolar. DGE-ME.
Castro, J. P., & Rodrigues, M. (2008). Sentido de número e organização de dados, Textos de apoio para Educadores de Infância. DGIDC.
Clements, D., & Sarama, J. (2018). Myths of Early Math. Educ. Sci. 2018, 8(2), 71; https://doi.org/10.3390/educsci8020071
Cotton, T. (2020). Understanding and Teaching Primary Mathematics. Pearson Education Limited.
Brocardo, Serrazina, & Rocha (Orgs.)(2008). O sentido do número e as reflexões que entrecruzam teoria e prática. Escolar.
Mendes, F., & Delgado, C. (2008). Geometria. DGIDC.
NCTM (2017). Princípios para a ação: Assegurar a todos o sucesso em Matemática. APM.
Lerman, S. (Ed.)(2014). Encyclopedia of Mathematics Education. Springer.
Cardona, M. J (Coord.) (2021). Planear e avaliar na educação pré-escolar. DGE-ME.
Castro, J. P., & Rodrigues, M. (2008). Sentido de número e organização de dados, Textos de apoio para Educadores de Infância. DGIDC.
Clements, D., & Sarama, J. (2018). Myths of Early Math. Educ. Sci. 2018, 8(2), 71; https://doi.org/10.3390/educsci8020071
Cotton, T. (2020). Understanding and Teaching Primary Mathematics. Pearson Education Limited.
Brocardo, Serrazina, & Rocha (Orgs.)(2008). O sentido do número e as reflexões que entrecruzam teoria e prática. Escolar.
Mendes, F., & Delgado, C. (2008). Geometria. DGIDC.
NCTM (2017). Princípios para a ação: Assegurar a todos o sucesso em Matemática. APM.
Lerman, S. (Ed.)(2014). Encyclopedia of Mathematics Education. Springer.
Equipa Docente
- António Manuel Águas Borralho [responsável]