2024
Tectónica e Processos Orogénicos
Nome: Tectónica e Processos Orogénicos
Cód.: GEO13467M
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Geologia
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Ao frequentar esta unidade curricular o estudante deverá, a partir do conhecimento dos processos envolvidos na génese de orógenos clássicos, aprender a aplicar esses conhecimentos na análise e interpretação de regiões deformadas.
Para atingir este objectivo é fundamental que desenvolva a capacidade de integração, no espaço e no tempo, dos processos de sedimentação, deformação, magmatismo e metamorfismo, associados à génese de faixas orogénicas. A correcta interpretação da evolução geodinâmica de uma região deformada desde o período pré-orogénico até ao fim do ciclo tectónico, é o principal desafio que se coloca aos estudantes que frequentam esta unidade curricular.
Para atingir este objectivo é fundamental que desenvolva a capacidade de integração, no espaço e no tempo, dos processos de sedimentação, deformação, magmatismo e metamorfismo, associados à génese de faixas orogénicas. A correcta interpretação da evolução geodinâmica de uma região deformada desde o período pré-orogénico até ao fim do ciclo tectónico, é o principal desafio que se coloca aos estudantes que frequentam esta unidade curricular.
Conteúdos Programáticos
COMPONENTE TEÓRICA
1 - Introdução
2 - Zonas de subducção, arcos-ilha e margens continentais ativas.
3 - Terrenos tectónicos.
4 - Estrutura geral das faixas orogénicas.
5 Cadeias orogénicas recentes
5.1 Convergência Oceano-continente, o exemplo dos Andes.
5.2 Colisão continental, o exemplo dos Himalaias.
5.3 Colisão entre continente e arcos insulares, o exemplo de Timor.
6 - A Orogenia Varisca com base na Geologia da Península Ibérica.
7 - Estrutura e evolução geodinâmica do SW peninsular - introdução às aulas de campo.
COMPONENTE DE CAMPO
Geotransversal de 4 dias entre o contacto entre as Zonas de Ossa-Morena e Centro-Ibérica e a região SW da Zona Sul Portuguesa.
COMPONENTE PRÁTICA LABORATORIAL
Análise e interpretação de cartas geológicas selecionadas, da Península Ibérica e de várias outras regiões do Globo.
1 - Introdução
2 - Zonas de subducção, arcos-ilha e margens continentais ativas.
3 - Terrenos tectónicos.
4 - Estrutura geral das faixas orogénicas.
5 Cadeias orogénicas recentes
5.1 Convergência Oceano-continente, o exemplo dos Andes.
5.2 Colisão continental, o exemplo dos Himalaias.
5.3 Colisão entre continente e arcos insulares, o exemplo de Timor.
6 - A Orogenia Varisca com base na Geologia da Península Ibérica.
7 - Estrutura e evolução geodinâmica do SW peninsular - introdução às aulas de campo.
COMPONENTE DE CAMPO
Geotransversal de 4 dias entre o contacto entre as Zonas de Ossa-Morena e Centro-Ibérica e a região SW da Zona Sul Portuguesa.
COMPONENTE PRÁTICA LABORATORIAL
Análise e interpretação de cartas geológicas selecionadas, da Península Ibérica e de várias outras regiões do Globo.
Métodos de Ensino
O ensino é estruturado em aulas teóricas intercaladas com aulas práticas laboratoriais onde são analisadas situações concretas retiradas de cartas geológicas.
Nas aulas práticas é dada atenção particular ao Soco Varisco Peninsular, mas são igualmente analisados casos reais das cadeias Alpina, Andina e dos Himalaias.
No fim do semestre, durante os 4 dias de aulas de campo os alunos são estimulados a planificar metodologias de abordagem aos problemas que lhe são colocados, de forma a aplicarem os conhecimentos anteriormente adquiridos.
A avaliação baseia-se num relatório da saída de campo (40%), num exame de campo (20%) e na resolução de um exercício relacionado com a interpretação estrutural de um mapa (40%).
Nas aulas práticas é dada atenção particular ao Soco Varisco Peninsular, mas são igualmente analisados casos reais das cadeias Alpina, Andina e dos Himalaias.
No fim do semestre, durante os 4 dias de aulas de campo os alunos são estimulados a planificar metodologias de abordagem aos problemas que lhe são colocados, de forma a aplicarem os conhecimentos anteriormente adquiridos.
A avaliação baseia-se num relatório da saída de campo (40%), num exame de campo (20%) e na resolução de um exercício relacionado com a interpretação estrutural de um mapa (40%).
Bibliografia
Artigos científicos de revistas nacionais e internacionais selecionados de acordo com o tema em estudo.
Brian F. Windley (1995). The Evolving Continents, Third Edition. John Wiley & Sons, 526 pp.
Philip Kearey, Keith A. Klepeis and Frederick J. Vine (2014). Global Tectonics. Wiley-Blackwell, 482p.
Wolfgang Frisch, Martin Meschede and Ronald Blakey (2011). Plate Tectonics, Continental Drift and Mountain Building. Springer, 212p.
Dias, R., Araújo, A., Terrinha, P. e Kullberg, J. C (2013). Geologia de Portugal, vol. I, Escolar Editora, 807p.
Dias, R., Araújo, A., Terrinha, P. e Kullberg, J. C (2013). Geologia de Portugal, vol, II, Escolar Editora, 798p.
Brian F. Windley (1995). The Evolving Continents, Third Edition. John Wiley & Sons, 526 pp.
Philip Kearey, Keith A. Klepeis and Frederick J. Vine (2014). Global Tectonics. Wiley-Blackwell, 482p.
Wolfgang Frisch, Martin Meschede and Ronald Blakey (2011). Plate Tectonics, Continental Drift and Mountain Building. Springer, 212p.
Dias, R., Araújo, A., Terrinha, P. e Kullberg, J. C (2013). Geologia de Portugal, vol. I, Escolar Editora, 807p.
Dias, R., Araújo, A., Terrinha, P. e Kullberg, J. C (2013). Geologia de Portugal, vol, II, Escolar Editora, 798p.
Equipa Docente
- António Alexandre Ventura Araújo [responsável]