2025
Avaliação de Organizações Escolares
Nome: Avaliação de Organizações Escolares
Cód.: PED11239M
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Ciências da Educação
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Compreender as potencialidades da avaliação de escola como um meio de melhoria e desenvolvimento
organizacional.
Conhecer dispositivos de avaliação de escolas.
Problematizar a articulação entre autoavaliação e avaliação externa.
Refletir e analisar diferentes referenciais e instrumentos de avaliação de escolas.
Analisar modelos e procedimentos de avaliação das escolas.
Compreender o ciclo da melhoria
Planear procedimentos de autoavaliação da escola.
Elaborar planos de melhoria a partir dos resultados da avaliação
organizacional.
Conhecer dispositivos de avaliação de escolas.
Problematizar a articulação entre autoavaliação e avaliação externa.
Refletir e analisar diferentes referenciais e instrumentos de avaliação de escolas.
Analisar modelos e procedimentos de avaliação das escolas.
Compreender o ciclo da melhoria
Planear procedimentos de autoavaliação da escola.
Elaborar planos de melhoria a partir dos resultados da avaliação
Conteúdos Programáticos
Quadro teórico-conceptual da avaliação de escolas
Os pressupostos e o planeamento da avaliação
Do movimento das escolas eficazes ao movimento da melhoria eficaz das escolas
A Avaliação de Escolas em Portugal.
Breve caracterização de alguns projetos anteriores ao modelo de Avaliação Externa de Escolas
Caracterização e operacionalização do modelo de Avaliação Externa de Escolas
O quadro de referência da Avaliação Externa de Escolas
Planeamento e operacionalização da autoavaliação/avaliação interna
Elaboração de planos de melhoria
Autoavaliação e avaliação externa das escolas: Sinergias, relações e consequências
Os pressupostos e o planeamento da avaliação
Do movimento das escolas eficazes ao movimento da melhoria eficaz das escolas
A Avaliação de Escolas em Portugal.
Breve caracterização de alguns projetos anteriores ao modelo de Avaliação Externa de Escolas
Caracterização e operacionalização do modelo de Avaliação Externa de Escolas
O quadro de referência da Avaliação Externa de Escolas
Planeamento e operacionalização da autoavaliação/avaliação interna
Elaboração de planos de melhoria
Autoavaliação e avaliação externa das escolas: Sinergias, relações e consequências
Métodos de Ensino
As metodologias privilegiam a participação dos estudantes na realização de tarefas de diferente natureza, através do debate, da crítica fundamentada e da análise reflexiva, contribuindo, simultaneamente, para a consolidação dos seus saberes e para a respetiva mobilização.
Partindo do relato de experiências vividas e da análise de documentos, os estudantes são solicitados a realizar trabalho individual ou em pequenos grupos e a participar em discussões e debates que se articulam com momentos expositivos de enquadramento e sistematização das temáticas abordadas.
Partindo do relato de experiências vividas e da análise de documentos, os estudantes são solicitados a realizar trabalho individual ou em pequenos grupos e a participar em discussões e debates que se articulam com momentos expositivos de enquadramento e sistematização das temáticas abordadas.
Avaliação
As metodologias privilegiam a participação dos alunos nas aulas, através do debate, da crítica fundamentada e da intervenção reflexiva, construção e exploração didática de materiais sim-ples. Serão convidados especialistas em domínios específicos.
A avaliação segue o disposto nos artigos 97º e 102º do RAUE, sendo obrigatória a frequência de 75% das sessões presenciais e a obtenção de uma nota mínima de 9,5 valores em cada uma das componentes de avaliação.
Modalidade de Avaliação Contínua
Consiste na realização de Tarefas (T) de natureza diversa, individuais e/ou em grupo, realiza-das ao longo do semestre e relacionadas com temas do programa. A classificação final é ob-tida a partir da média da classificação das tarefas realizadas.
Modalidade de Avaliação Final: consiste na realização de uma Prova Escrita (60%) e uma Tare-fa Individual (40%).
NOTA: As/Os trabalhadores-estudantes deverão contactar as docentes nos trinta dias subse-quentes ao início do semestre letivo, a fim de tomarem conhecimento dos ajustamen-tos que a sua situação específica vier a aconselhar, de acordo com o estipulado no res-petivo Estatuto.
A avaliação segue o disposto nos artigos 97º e 102º do RAUE, sendo obrigatória a frequência de 75% das sessões presenciais e a obtenção de uma nota mínima de 9,5 valores em cada uma das componentes de avaliação.
Modalidade de Avaliação Contínua
Consiste na realização de Tarefas (T) de natureza diversa, individuais e/ou em grupo, realiza-das ao longo do semestre e relacionadas com temas do programa. A classificação final é ob-tida a partir da média da classificação das tarefas realizadas.
Modalidade de Avaliação Final: consiste na realização de uma Prova Escrita (60%) e uma Tare-fa Individual (40%).
NOTA: As/Os trabalhadores-estudantes deverão contactar as docentes nos trinta dias subse-quentes ao início do semestre letivo, a fim de tomarem conhecimento dos ajustamen-tos que a sua situação específica vier a aconselhar, de acordo com o estipulado no res-petivo Estatuto.
Bibliografia
Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos: o que nos ensina a investigação. Fundação Manuel Leão.
Fialho, I., Pacheco, J. A. & Sousa, J. (2023). Modelo do 3º ciclo da avaliação externa das escolas. In I. Fialho (Coord), J. Saragoça, S. Gomes, M. J. Silvestre & P. Correia. Avaliação Externa das Escolas. Mecanismos de Mudança nas Escolas e na Inspeção (pp.15-43). Húmus
Fialho, I., Saragoça, J., Correia, A. P., Gomes, S., & Silvestre, M. J. (2020). O Quadro de Referência da Avaliação Externa das Escolas, nos três ciclos avaliativos, no contexto das políticas educativas vigentes. In J. A. Pacheco, J. C. Morgado, & J. Sousa (Eds.), Avaliação institucional de escolas e Inspeção: perspetivas teórico-conceptuais (pp. 63-100). Porto Editora.
Guerra, M. A. (2003). Tornar visível o quotidiano. Teoria e prática de avaliação qualitativa das escolas. Edições Asa.
Scheerens, J. (2004). Melhorar a eficácia das escolas. Edições Asa.
Fialho, I., Pacheco, J. A. & Sousa, J. (2023). Modelo do 3º ciclo da avaliação externa das escolas. In I. Fialho (Coord), J. Saragoça, S. Gomes, M. J. Silvestre & P. Correia. Avaliação Externa das Escolas. Mecanismos de Mudança nas Escolas e na Inspeção (pp.15-43). Húmus
Fialho, I., Saragoça, J., Correia, A. P., Gomes, S., & Silvestre, M. J. (2020). O Quadro de Referência da Avaliação Externa das Escolas, nos três ciclos avaliativos, no contexto das políticas educativas vigentes. In J. A. Pacheco, J. C. Morgado, & J. Sousa (Eds.), Avaliação institucional de escolas e Inspeção: perspetivas teórico-conceptuais (pp. 63-100). Porto Editora.
Guerra, M. A. (2003). Tornar visível o quotidiano. Teoria e prática de avaliação qualitativa das escolas. Edições Asa.
Scheerens, J. (2004). Melhorar a eficácia das escolas. Edições Asa.
Equipa Docente (2024/2025 )
- Isabel José Botas Bruno Fialho [responsável]
- Isabel José Botas Bruno Fialho [responsável]