2024
Itinerários Turísticos
Nome: Itinerários Turísticos
Cód.: SOC10818L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Turismo
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
O objetivo principal é proporcionar ao Aluno conhecimentos sobre o planeamento e gestão de um dos serviços mais impulsionados pelos diversos intervenientes no sector - itinerários turísticos - nas diferentes formas que pode assumir. No final do semestre o Aluno tem as seguintes competências: Reconhece a importância da implementação de itinerários para a valorização e dinamização da oferta turística a níveis local, regional, local e internacional; Identifica e aplica a metodologia mais adequada na elaboração de um itinerário (consoante a sua tipologia), tendo em conta o desenvolvimento sustentável do destino; Gere e valoriza projetos de itinerários em diversos contextos organizacionais e territoriais, como por exemplo em empresas de animação, agências de viagens, câmaras municipais, associações de desenvolvimento ou outras de índole cultural e, também, em projetos de cooperação internacional.
Conteúdos Programáticos
1.Itinerários: Desenho e desenvolvimento
1.1. Terminologia e tipologias
1.2. Recursos, regras e procedimentos
1.3. Metodologia de elaboração de projeto no âmbito de uma rota turística
1.4. Metodologia de elaboração de projeto no âmbito dos percursos pedestres
1.5. O papel do guia na valorização do itinerário
1.6. Contributos das TIC para a valorização de um itinerário
1.7. Análise financeira num itinerário
2. Itinerários: valorização e contributos para a oferta turística nacional
2.1. Oportunidades e requisitos de mercado
2.2. Capacidade competitiva de Portugal
2.3. O modelo de negócio
2.4. Estratégias de desenvolvimento e impactos
2.5. Itinerários culturais transnacionais
2.6. Estratégias de comercialização
3. Itinerários: estudos de caso
3.1. Estudos de caso por temáticas
3.2. Estudos de caso por área geográfica
3.3. Análise de propostas de projetos
1.1. Terminologia e tipologias
1.2. Recursos, regras e procedimentos
1.3. Metodologia de elaboração de projeto no âmbito de uma rota turística
1.4. Metodologia de elaboração de projeto no âmbito dos percursos pedestres
1.5. O papel do guia na valorização do itinerário
1.6. Contributos das TIC para a valorização de um itinerário
1.7. Análise financeira num itinerário
2. Itinerários: valorização e contributos para a oferta turística nacional
2.1. Oportunidades e requisitos de mercado
2.2. Capacidade competitiva de Portugal
2.3. O modelo de negócio
2.4. Estratégias de desenvolvimento e impactos
2.5. Itinerários culturais transnacionais
2.6. Estratégias de comercialização
3. Itinerários: estudos de caso
3.1. Estudos de caso por temáticas
3.2. Estudos de caso por área geográfica
3.3. Análise de propostas de projetos
Métodos de Ensino
Nas aulas TP utiliza-se o método expositivo para transmissão dos conhecimentos essenciais mas também se fomenta o diálogo e o debate. Pretende-se que estes se baseiam numa visão integradora e cumulativa de todas as matérias abordadas ao longo das aulas e nas saídas de campo. Serão realizados exercícios práticos para uma adequada compreensão de alguns dos conteúdos mais técnico-operacionais. O Aluno será incentivado a identificar e a explorar fontes de informação complementares às do Programa. No âmbito do processo de ensino-aprendizagem, prevê-se dinamizar seminários sobre estudos de caso e realizar visitas de campo para interpretar diferentes realidades e consolidar os conhecimentos apreendidos no espaço de aula; caso a caso serão definidos os objetivos e métodos de trabalho. Avaliação: Nos momentos de exame, será realizada 1 prova escrita individual. Na Av. Continua, prevê-se a realização de 1 prova escrita e 1 ou 2 trabalhos práticos, consoantes as características da turma.
Avaliação
A aprovação na disciplina é obtida com a classificação mínima de 10 valores em qualquer modalidade de avaliação, de acordo com as normas em vigor na Universidade de Évora para o presente ano lectivo - Regulamento Escolar Interno / Ordem de Serviço nº 18/2012[1]. Os alunos com o Estatuto de Trabalhador Estudante e os integrados em regimes especiais devem informar a docente, até ao dia 01 de março de 2016, sobre o contexto em que pretende frequentar a disciplina, desenvolver os trabalhos e a avaliação, tendo em conta os respetivos regulamentos. Caso não o façam, assume-se que aceitam os instrumentos e datas de avaliação apresentados.
[1] http://www.uevora.pt/docs/(id_unidade)/2147
Bibliografia
Borges, M. et al. (2007). Os SIG no Planeamento de Itinerários Turísticos. In Muñoz, M. et al. (Eds.): Livro Actas da Conferência Ibero-Americana InterTIC 2007. IASK. Porto. 120-126.
FPC (Ed) (2006). Percursos Pedestres: Normas para Implementação e Marcação.
Rodrigues, A. (2006). Os Trilhos Pedestres como uma Actividade de Lazer, Recreio e Turismo: uma Análise Exploratória ao Mercado dos Trilhos Pedestres em Portugal. Journal of Tourism and Development, 6, 83-94.
Timothy, D.J., & Boyd, S. (2015). Tourism and trails: Cultural, ecological and management issues. Aspects of Tourism. Bristol: Channel View Publications.
Turismo de Portugal (2016). Estratégia para o Turismo 2027: pensar o futuro, agir no presente.
UNESCO/ICCROM/ICOMOS/IUCN (2012). Managing Natural World Heritage. WHRMS. Paris: UNESCO.
UNESCO/ICCROM/ICOMOS/IUCN (2013). Managing Cultural World Heritage. WHRMS. Paris: UNESCO.
WTO (2015). Cultural Routes and Itineraries. Affiliate Members Global Reports, Vol. 12. Madrid: UNWTO.
FPC (Ed) (2006). Percursos Pedestres: Normas para Implementação e Marcação.
Rodrigues, A. (2006). Os Trilhos Pedestres como uma Actividade de Lazer, Recreio e Turismo: uma Análise Exploratória ao Mercado dos Trilhos Pedestres em Portugal. Journal of Tourism and Development, 6, 83-94.
Timothy, D.J., & Boyd, S. (2015). Tourism and trails: Cultural, ecological and management issues. Aspects of Tourism. Bristol: Channel View Publications.
Turismo de Portugal (2016). Estratégia para o Turismo 2027: pensar o futuro, agir no presente.
UNESCO/ICCROM/ICOMOS/IUCN (2012). Managing Natural World Heritage. WHRMS. Paris: UNESCO.
UNESCO/ICCROM/ICOMOS/IUCN (2013). Managing Cultural World Heritage. WHRMS. Paris: UNESCO.
WTO (2015). Cultural Routes and Itineraries. Affiliate Members Global Reports, Vol. 12. Madrid: UNWTO.
