2023
Estruturas I
Nome: Estruturas I
Cód.: ARQ13288I
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Arquitectura
Língua(s) de lecionação: Português, Inglês
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês
Regime de Frequência: Presencial
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Apreensão de conhecimentos básicos sobre mecânica e resistência dos materiais, de maneira a que os estudantes possam compatibilizar melhor os sistemas estruturais com o projeto de arquitectura.
Conteúdos Programáticos
1. Massa e peso. Aceleração da gravidade. Unidades do S.I.
2. Equilíbrio da partícula. Noção de força. Tração e compressão. Diagrama de esforços axiais. Noção de tensão e de extensão. Lei de Hooke. Comportamentos linear e não linear. Comportamentos elásticos e plástico. Comportamentos frágil e dúctil.
3. Cabos e arcos. Estabilidade. Esforços. Analogia entre cabos e arcos. Estabilidade de cúpulas e de abóbadas.
4. Estruturas isostáticas e hiperestáticas: Graus de liberdade e ligações ao exterior. Condições de equilíbrio no espaço e no plano. Noção de momento de uma força. Tipos de apoio e reações geradas.
5. Treliças isostáticas. Método dos nós e método das seções. Identificação do tipo de esforço a que cada barra está sujeita: tração ou compressão.
6. Esforços em corpos rígidos lineares: Esforço transverso, Momentos fletor e torsor. Determinação das reações nos apoios. Convenção de sinais. Diagramas de esforços (esforço transverso e momento fletor)
2. Equilíbrio da partícula. Noção de força. Tração e compressão. Diagrama de esforços axiais. Noção de tensão e de extensão. Lei de Hooke. Comportamentos linear e não linear. Comportamentos elásticos e plástico. Comportamentos frágil e dúctil.
3. Cabos e arcos. Estabilidade. Esforços. Analogia entre cabos e arcos. Estabilidade de cúpulas e de abóbadas.
4. Estruturas isostáticas e hiperestáticas: Graus de liberdade e ligações ao exterior. Condições de equilíbrio no espaço e no plano. Noção de momento de uma força. Tipos de apoio e reações geradas.
5. Treliças isostáticas. Método dos nós e método das seções. Identificação do tipo de esforço a que cada barra está sujeita: tração ou compressão.
6. Esforços em corpos rígidos lineares: Esforço transverso, Momentos fletor e torsor. Determinação das reações nos apoios. Convenção de sinais. Diagramas de esforços (esforço transverso e momento fletor)
Métodos de Ensino
A disciplina organiza-se em aulas teórico-práticas, que são organizadas em apresentações orais, realização de exercícios escritos e discussão.
Avaliação
A classificação nesta unidade curricular pode resultar de um dos seguintes regimes de avaliação: avaliação contínua ou exame final.
Avaliação contínua por frequência: NotaFfinal = (0,8xF) + (0,1xAM) + (0,1xA)
Avaliação por exame de época normal: NotaFinal = (0,8xEN) + (0,1xAM) + (0,1xA)
Avaliação por exame de época de recurso, exame de época especial e exame de época extraordinária: NotaFinal = (1,0xE)
Em que:
NotaFinal - não pode ser inferior a 10 valores.
F 2 frequências cuja média aritmética não poderá ser inferior a 10 valores e a nota mínima em cada frequência não poderá ser inferior a 7,5 valores.
EN exame cuja nota mínima é de 10 valores.
E exame cuja nota mínima é de 10 valores.
AM - Acompanhamento da matéria ao longo do semestre.
A assiduidade às aulas.
A frequência nas aulas é obrigatória (75% das aulas). Quem exceder o número de faltas apenas se poderá submeter ao exame de época de recurso.
Avaliação contínua por frequência: NotaFfinal = (0,8xF) + (0,1xAM) + (0,1xA)
Avaliação por exame de época normal: NotaFinal = (0,8xEN) + (0,1xAM) + (0,1xA)
Avaliação por exame de época de recurso, exame de época especial e exame de época extraordinária: NotaFinal = (1,0xE)
Em que:
NotaFinal - não pode ser inferior a 10 valores.
F 2 frequências cuja média aritmética não poderá ser inferior a 10 valores e a nota mínima em cada frequência não poderá ser inferior a 7,5 valores.
EN exame cuja nota mínima é de 10 valores.
E exame cuja nota mínima é de 10 valores.
AM - Acompanhamento da matéria ao longo do semestre.
A assiduidade às aulas.
A frequência nas aulas é obrigatória (75% das aulas). Quem exceder o número de faltas apenas se poderá submeter ao exame de época de recurso.
Bibliografia
Silva, V e Aguiar, M. (2004). Mecânica e resistência dos materiais. Ed. Zuari, Coimbra.
Nash, W (2001). Resistência dos materiais. Ed. Mc Graw-Hill.
Nash, W (1976). Resistência dos materiais : resumo da teoria 283 problemas resolvidos - 270 problemas propostos. Ed. Mc Graw-Hill
Correia dos Reis, A. e Brazão, M. (2010). Tabelas técnicas. Edições Técnicas. Lisboa.
Timoshenko, S.P. (1976). Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Beer, F.P. e Johnson, E.R. (1994). Mecânica Vetorial para Engenheiros, Ed. Mc Graw-Hill.
Beer, F.P. e Johnson, E.R. (2006). Resistência dos Materiais, Ed. Mc Graw-Hill
Muttoni, A. (2004). L'art des structures : une introduction au fonctionnement des structures en architecture. Presses polytechniques et universitaires romades. Lausanne.
Nash, W (2001). Resistência dos materiais. Ed. Mc Graw-Hill.
Nash, W (1976). Resistência dos materiais : resumo da teoria 283 problemas resolvidos - 270 problemas propostos. Ed. Mc Graw-Hill
Correia dos Reis, A. e Brazão, M. (2010). Tabelas técnicas. Edições Técnicas. Lisboa.
Timoshenko, S.P. (1976). Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora.
Beer, F.P. e Johnson, E.R. (1994). Mecânica Vetorial para Engenheiros, Ed. Mc Graw-Hill.
Beer, F.P. e Johnson, E.R. (2006). Resistência dos Materiais, Ed. Mc Graw-Hill
Muttoni, A. (2004). L'art des structures : une introduction au fonctionnement des structures en architecture. Presses polytechniques et universitaires romades. Lausanne.
Equipa Docente
- Karyne Ferreira dos Santos
- Maria Teresa Guerra Pinheiro Alves [responsável]
