2024
Prática Psicomotora II
Nome: Prática Psicomotora II
Cód.: DES13912L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Motricidade Humana
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português, Inglês, Espanhol
Regime de Frequência: Presencial
Apresentação
Pretende-se o aprofundamento da prática psicomotora ao nível dos Centros de Recursos para a Inclusão e dos Centros de Atividades Ocupacionais, patologias e dinâmicas de atuação.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Pretende-se o aprofundamento do conhecimento sobre a prática psicomotora em contexto reeducativo e ocupacional.
Ao nível dos conhecimentos, os objetivos são conhecer:
- E descrever as patologias mais frequentes nos contextos reeducativo e ocupacional;
- As dinâmicas e as especificidades dos contextos de Centro de Recurso para a Inclusão (CRI) e Centro de Atividades Ocupacionais (CAO);
- Os aspetos conceptuais e metodológicos que fundamentam as técnicas e os modelos de intervenção junto das populações em CRI e CAO;
- E descrever as funções do psicomotricista em CRI e CAO ao serviço de uma equipa trans e multidisciplinar
Ao nível das competências, o aluno deverá ser capaz de:
- Refletir de forma crítica sobre as dinâmicas e modelos de intervenção abordados;
- Selecionar o modelo de intervenção mais adequado aos objetivos;
- Elaborar um plano de intervenção coerente e ajustado às necessidades dos indivíduos com quem vai intervir, bem como aos recursos disponíveis.
Ao nível dos conhecimentos, os objetivos são conhecer:
- E descrever as patologias mais frequentes nos contextos reeducativo e ocupacional;
- As dinâmicas e as especificidades dos contextos de Centro de Recurso para a Inclusão (CRI) e Centro de Atividades Ocupacionais (CAO);
- Os aspetos conceptuais e metodológicos que fundamentam as técnicas e os modelos de intervenção junto das populações em CRI e CAO;
- E descrever as funções do psicomotricista em CRI e CAO ao serviço de uma equipa trans e multidisciplinar
Ao nível das competências, o aluno deverá ser capaz de:
- Refletir de forma crítica sobre as dinâmicas e modelos de intervenção abordados;
- Selecionar o modelo de intervenção mais adequado aos objetivos;
- Elaborar um plano de intervenção coerente e ajustado às necessidades dos indivíduos com quem vai intervir, bem como aos recursos disponíveis.
Conteúdos Programáticos
Centros de recurso para a inclusão
a. Caracterização das instituições
b. Principais patologias e respetivas características
c. Principais técnicas e modelos de intervenção terapêutica e de reabilitação
d. Especificidades na intervenção junto destas populações
Centros de atividades ocupacionais
a. Caracterização das instituições
b. Principais patologias e respetivas características
c. Principais técnicas e modelos de intervenção terapêutica e de reabilitação
d. Especificidades na intervenção junto destas populações
a. Caracterização das instituições
b. Principais patologias e respetivas características
c. Principais técnicas e modelos de intervenção terapêutica e de reabilitação
d. Especificidades na intervenção junto destas populações
Centros de atividades ocupacionais
a. Caracterização das instituições
b. Principais patologias e respetivas características
c. Principais técnicas e modelos de intervenção terapêutica e de reabilitação
d. Especificidades na intervenção junto destas populações
Métodos de Ensino
Esta UC contempla, semanalmente, uma aula T (120 min) e uma PL (120 min), realizadas na sala de aula e na sala de psicomotricidade, respetivamente.
Nas aulas T serão abordados os conteúdos necessários para a contextualização e compreensão das intervenções, recorrendo ao método interrogativo, ativo e expositivo. Nas aulas PL, far-se-á a transposição destes conteúdos, através dos métodos já mencionados bem como do método demonstrativo (simulação da prática) das metodologias específicas de intervenção terapêutica e momentos de análise crítica.
A avaliação contínua será realizada através de diversas atividades realizadas em pequeno grupo e individualmente (50%), e uma frequência escrita (50%). Em cada uma das componentes é obrigatório obter classificação mínima de 10 valores. É necessária a presença em pelo menos 75% das sessões.
A avaliação por exame consistirá numa prova escrita (50% da nota final) e uma prova prática (50% da nota final), e uma frequência escrita (50% da nota final).
Nas aulas T serão abordados os conteúdos necessários para a contextualização e compreensão das intervenções, recorrendo ao método interrogativo, ativo e expositivo. Nas aulas PL, far-se-á a transposição destes conteúdos, através dos métodos já mencionados bem como do método demonstrativo (simulação da prática) das metodologias específicas de intervenção terapêutica e momentos de análise crítica.
A avaliação contínua será realizada através de diversas atividades realizadas em pequeno grupo e individualmente (50%), e uma frequência escrita (50%). Em cada uma das componentes é obrigatório obter classificação mínima de 10 valores. É necessária a presença em pelo menos 75% das sessões.
A avaliação por exame consistirá numa prova escrita (50% da nota final) e uma prova prática (50% da nota final), e uma frequência escrita (50% da nota final).
Bibliografia
Pedroso, J. (Ed.). (2018). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE).
Rodrigues, M. (2008). Aprender todos juntos: Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência. Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Salvan, M., & Albaret, J.-M. (2006). Quelle rééducation psychomotrice pour le trouble de lacquisition de la coordination (TAC) ? ANAE (Approche Neuropsychologique des Apprentissages chez lEnfant), 164171.
Santos, S. (2015). Estudo Comparativo dos Benefícios de um Prorgama de Intervenção Psicomotora entre indivíduos com e sem Dificuldades Intelectuais... A Psicomotricidade, 18.
Sartori, J.-M. (2011). DYSPRAXIE ou IMMATURITÉ PRAXIQUE? La thérapie psychomotrice comme outil diagnostic. Thérapie psychomotrice -et Recherches, 165, 114124.
Valente, P., Santos, S., & Morato, P. (2011). A Intervenção Psicomotora como (um sistema de) apoio nas Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais. A Psicomotricidade
Rodrigues, M. (2008). Aprender todos juntos: Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência. Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Salvan, M., & Albaret, J.-M. (2006). Quelle rééducation psychomotrice pour le trouble de lacquisition de la coordination (TAC) ? ANAE (Approche Neuropsychologique des Apprentissages chez lEnfant), 164171.
Santos, S. (2015). Estudo Comparativo dos Benefícios de um Prorgama de Intervenção Psicomotora entre indivíduos com e sem Dificuldades Intelectuais... A Psicomotricidade, 18.
Sartori, J.-M. (2011). DYSPRAXIE ou IMMATURITÉ PRAXIQUE? La thérapie psychomotrice comme outil diagnostic. Thérapie psychomotrice -et Recherches, 165, 114124.
Valente, P., Santos, S., & Morato, P. (2011). A Intervenção Psicomotora como (um sistema de) apoio nas Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais. A Psicomotricidade
Equipa Docente
- Ana Rita do Amaral Cabrita Matias [responsável]