2024
Metodologias Avançadas de Investigação Quantitativa
Nome: Metodologias Avançadas de Investigação Quantitativa
Cód.: CMS13800D
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Ciências da Saúde
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Apresentação
Esta UC permite a identificação e o conhecimento das vantagens e desvantagens dos vários desenhos de estudos de investigação clínica.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
1. Identificar, conhecer vantagens e desvantagens dos vários desenhos de estudos de investigação clínica;
2. Formular objetivos de investigação a partir de uma questão e de uma pergunta de investigação;
3. Definir a população em estudo, a amostra a estudar a partir dessa população e a população alvo de uma investigação;
4. Definir conceptual e operacionalmente as variáveis de interesse a estudar numa investigação;
5. Descrever os princípios, conceção, elaboração, pré-teste e validação de escalas e instrumentos de medida, com relevo para o questionário;
6. Caracterizar as técnicas e formas de aplicação dos instrumentos de recolha dos dados, incluindo a entrevista, a recolha pela internet e a partir de fontes documentais;
7. Caracterizar as secções de um protocolo e relatório de investigação, relacionando os seus aspetos metodológicos;
8. Escrever a apreciação crítica de um relatório ou artigo científico e comunicar os resultados de forma oral e escrita.
2. Formular objetivos de investigação a partir de uma questão e de uma pergunta de investigação;
3. Definir a população em estudo, a amostra a estudar a partir dessa população e a população alvo de uma investigação;
4. Definir conceptual e operacionalmente as variáveis de interesse a estudar numa investigação;
5. Descrever os princípios, conceção, elaboração, pré-teste e validação de escalas e instrumentos de medida, com relevo para o questionário;
6. Caracterizar as técnicas e formas de aplicação dos instrumentos de recolha dos dados, incluindo a entrevista, a recolha pela internet e a partir de fontes documentais;
7. Caracterizar as secções de um protocolo e relatório de investigação, relacionando os seus aspetos metodológicos;
8. Escrever a apreciação crítica de um relatório ou artigo científico e comunicar os resultados de forma oral e escrita.
Conteúdos Programáticos
- Definição, história e desenvolvimento da epidemiologia e da saúde das populações.
- Questão de investigação científica.
- Desenho, indicações, vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de estudos.
- Estudos epidemiológicos observacionais, populacionais e estudos experimentais. Fases dos ensaios clínicos.
- Cálculo, análise e interpretação das medidas epidemiológicas de frequência, associação e impacto.
- Medidas de risco epidemiológico. Medição das exposições e dos resultados: os tipos de erro em epidemiologia.
- Inferência causal.
- Critérios de aplicação e medidas de validade de testes.
- Avaliação de determinantes de doenças crónicas não transmissíveis
- Apreciação crítica e sistemática de relatórios de investigação e de artigos.
- Aplicação dos critérios de STROBE e CONSORT na avaliação de artigos.
- Desenho de um protocolo de estudo.
- Avaliação de impacto, custo/benefício e custo/efetividade.
- Translação da investigação clínica e populacional para as políticas de saúde.
- Questão de investigação científica.
- Desenho, indicações, vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de estudos.
- Estudos epidemiológicos observacionais, populacionais e estudos experimentais. Fases dos ensaios clínicos.
- Cálculo, análise e interpretação das medidas epidemiológicas de frequência, associação e impacto.
- Medidas de risco epidemiológico. Medição das exposições e dos resultados: os tipos de erro em epidemiologia.
- Inferência causal.
- Critérios de aplicação e medidas de validade de testes.
- Avaliação de determinantes de doenças crónicas não transmissíveis
- Apreciação crítica e sistemática de relatórios de investigação e de artigos.
- Aplicação dos critérios de STROBE e CONSORT na avaliação de artigos.
- Desenho de um protocolo de estudo.
- Avaliação de impacto, custo/benefício e custo/efetividade.
- Translação da investigação clínica e populacional para as políticas de saúde.
Métodos de Ensino
Os métodos de ensino são diferenciados de acordo com os conteúdos de cada sessão, com sessões letivas interativas teórico-práticas de análise, discussão e resolução de estudos de caso.
Há 3 momentos para trabalho de grupo. A elaboração de um protocolo e desenho de estudo a partir de um outcome e de uma variável independente de interesse (os 4 grupos de trabalho têm as mesmas variáveis atribuídas, mas cada um desenvolve um desenho diferente experimental, observacional coorte, transversal e caso controlo). E outros momentos de trabalho de grupo para revisão crítica de artigos utilizando o CONSORT e STROBE. Após a discussão em grupo, o trabalho deve ser apresentado na sala de aula.
A avaliação tem como base os seguintes parâmetros e ponderações: a) Grau e qualidade da participação nas aulas (20%); b) apreciação do protocolo de estudo (20%); c) apreciação da revisão crítica de artigos (30%); d) exame escrito individual (30%).
Há 3 momentos para trabalho de grupo. A elaboração de um protocolo e desenho de estudo a partir de um outcome e de uma variável independente de interesse (os 4 grupos de trabalho têm as mesmas variáveis atribuídas, mas cada um desenvolve um desenho diferente experimental, observacional coorte, transversal e caso controlo). E outros momentos de trabalho de grupo para revisão crítica de artigos utilizando o CONSORT e STROBE. Após a discussão em grupo, o trabalho deve ser apresentado na sala de aula.
A avaliação tem como base os seguintes parâmetros e ponderações: a) Grau e qualidade da participação nas aulas (20%); b) apreciação do protocolo de estudo (20%); c) apreciação da revisão crítica de artigos (30%); d) exame escrito individual (30%).
Bibliografia
• Aguiar, P. (2007). Guia Prático Climepsi de Estatística em Investigação Epidemiológica. Lisboa: Climepsi Editores.
• Creswell J.W.: Research Design: Qualitative, Quantitative and mixed methods approach. (Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 2014.
• Fletcher, R., Fletch er, W., (2005). Clinical epidemiology: the essencials. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins.
• Greg Guest, Emily E. Namey, Editors: Public Health Research Methods. (Thousand Oaks, California: Sage, 2015).
• Kathryn H. Jacobsen. Introduction to Public Health Research Methods: a practical guide. (Burlington, MA: Jones & Bartlett Learning, 2012).
• Oliveira, A.G. (2009). Bio estatistica, Epidemiologia e Investigação Teoria e Aplicações. Lisboa: Lidel.
• Pocock, S.J. (1983). Clinical Trials: a practical approach. Chichester: John Wiley & Sons.
• Rothman K., Greenland S., Lash T.L. (2008). Modern Epidemiology 3rd ed. Philadelphia, P A. Lippincot Williams & Wilkins.
• Creswell J.W.: Research Design: Qualitative, Quantitative and mixed methods approach. (Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 2014.
• Fletcher, R., Fletch er, W., (2005). Clinical epidemiology: the essencials. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins.
• Greg Guest, Emily E. Namey, Editors: Public Health Research Methods. (Thousand Oaks, California: Sage, 2015).
• Kathryn H. Jacobsen. Introduction to Public Health Research Methods: a practical guide. (Burlington, MA: Jones & Bartlett Learning, 2012).
• Oliveira, A.G. (2009). Bio estatistica, Epidemiologia e Investigação Teoria e Aplicações. Lisboa: Lidel.
• Pocock, S.J. (1983). Clinical Trials: a practical approach. Chichester: John Wiley & Sons.
• Rothman K., Greenland S., Lash T.L. (2008). Modern Epidemiology 3rd ed. Philadelphia, P A. Lippincot Williams & Wilkins.
Certificações
