2024
Espaço Público, Comunidades e Dinâmicas de Criação
Nome: Espaço Público, Comunidades e Dinâmicas de Criação
Cód.: FIL12732L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
Filosofia
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Introduzir noções de «intelectual militante», «artista político» e reconhecer premissas dos debates sobre arte
pública e arte e cidadania.
Compreender a democratização e a descentralização cultural como imperativos da vivência da cidadania plena e
socialmente ativa.
Discernir processos de intervenção cultural e artística fomentados no espaço público por vários parceiros
culturais com comunidades locais, e perceber a sua relevância quer na sedimentação de identidades criativas e
críticas na apreensão do mundo contemporâneo, quer na recriação do tecido cultural vivo.
Identificar como, na sinergia com as populações e as comunidades, as formas de criação cultural e artística
afetam e potenciam novas dinâmicas sociais e culturais, e estimulam nos territórios reais lógicas de inovação e
sustentabilidade.
Distinguir história, contextos e dinâmicas de ações e programas concretos de criadores contemporâneos
realizados no cruzamento e em colaboração com populações locais.
pública e arte e cidadania.
Compreender a democratização e a descentralização cultural como imperativos da vivência da cidadania plena e
socialmente ativa.
Discernir processos de intervenção cultural e artística fomentados no espaço público por vários parceiros
culturais com comunidades locais, e perceber a sua relevância quer na sedimentação de identidades criativas e
críticas na apreensão do mundo contemporâneo, quer na recriação do tecido cultural vivo.
Identificar como, na sinergia com as populações e as comunidades, as formas de criação cultural e artística
afetam e potenciam novas dinâmicas sociais e culturais, e estimulam nos territórios reais lógicas de inovação e
sustentabilidade.
Distinguir história, contextos e dinâmicas de ações e programas concretos de criadores contemporâneos
realizados no cruzamento e em colaboração com populações locais.
Conteúdos Programáticos
• «Para que serve a arte?». O potencial crítico e revolucionário da criação.
• Diferentes modos de criar públicos da cultura e da arte.
• Democratização e descentralização cultural: industrias culturais e mundos da arte.
• Do «paradigma do observador» ao tempo da «estética relacional» e do «público criador».
• Vanguardas conceptuais dos anos 1970. Arte e Vida e «Cada Homem Um Artista».
• Desencontros entre arte e público: controvérsias e iconoclasma.
• Práticas de envolvimento e colaboração entre criadores e comunidades: espaços públicos, identidades locais,
sinergias de cultura-arte-cidadania.
• A criação contemporânea promotora de desenvolvimento social, individual e de condições de sustentabilidade
• Depois da Revolução de 1974: Campanhas de Dinamização Cultural e Bienal de Vila Nova de Cerveira.
Lógicas de ligação, Lógicas de conexão, Lógicas de rede: Porto Capital Europeia da Cultura; Lisboa capital do
nada; Oficinas do Convento; Festival Materiais Diversos; Casa Conveniente na Zona J.
• Diferentes modos de criar públicos da cultura e da arte.
• Democratização e descentralização cultural: industrias culturais e mundos da arte.
• Do «paradigma do observador» ao tempo da «estética relacional» e do «público criador».
• Vanguardas conceptuais dos anos 1970. Arte e Vida e «Cada Homem Um Artista».
• Desencontros entre arte e público: controvérsias e iconoclasma.
• Práticas de envolvimento e colaboração entre criadores e comunidades: espaços públicos, identidades locais,
sinergias de cultura-arte-cidadania.
• A criação contemporânea promotora de desenvolvimento social, individual e de condições de sustentabilidade
• Depois da Revolução de 1974: Campanhas de Dinamização Cultural e Bienal de Vila Nova de Cerveira.
Lógicas de ligação, Lógicas de conexão, Lógicas de rede: Porto Capital Europeia da Cultura; Lisboa capital do
nada; Oficinas do Convento; Festival Materiais Diversos; Casa Conveniente na Zona J.
Métodos de Ensino
A unidade curricular organiza-se segundo o princípio de ensino teórico-prático, associado a horas de ensino
prático de campo e acompanhamento tutorial.
Pressupõe uma vertente de sessões expositivas de apresentação de conteúdos, teorias e problemáticas a
respeito dos conteúdos constantes no programa. São utilizados diversos materiais e suportes de apoio,
nomeadamente documentos escritos e textos, além de materiais e suportes de natureza visual diversificada,
desde fotografias a filmes. A participação e contribuição ativa dos alunos é uma linha de orientação crucial e das
componentes mais valorizadas na avaliação contínua.
A avaliação contempla trabalhos breves realizados nas aulas (10%), dois trabalhos individuais de reflexão
escrita em torno de um texto (30%), e um terceiro de apresentação de um tema (20%). No final da avaliação
contínua é realizada uma frequência (40%).
Os alunos têm ainda uma segunda opção de avaliação, que contempla a realização de um Exame e de um Exame
de Recurso.
prático de campo e acompanhamento tutorial.
Pressupõe uma vertente de sessões expositivas de apresentação de conteúdos, teorias e problemáticas a
respeito dos conteúdos constantes no programa. São utilizados diversos materiais e suportes de apoio,
nomeadamente documentos escritos e textos, além de materiais e suportes de natureza visual diversificada,
desde fotografias a filmes. A participação e contribuição ativa dos alunos é uma linha de orientação crucial e das
componentes mais valorizadas na avaliação contínua.
A avaliação contempla trabalhos breves realizados nas aulas (10%), dois trabalhos individuais de reflexão
escrita em torno de um texto (30%), e um terceiro de apresentação de um tema (20%). No final da avaliação
contínua é realizada uma frequência (40%).
Os alunos têm ainda uma segunda opção de avaliação, que contempla a realização de um Exame e de um Exame
de Recurso.
Bibliografia
BATALHA, Ana Paula (2006). Os contributos das expressões artísticas cultivadas na cidadania construtiva. In
Ana Macara & Ana Paula Batalha (ed.), Dança e movimento expressivo: Seminário internacional. Cruz Quebrada:
FMH Edições.
BISHOP, Claire (ed.) (2006). Participation. London: MIT Press-Whitechapel Art Gallery.
BECKER, Carol (ed.) (1994). The Subversive Imagination, Artists, Society & Social Responsibility. New York:
Routledge.
CONDE, Idalina (ed.) (1992). Percepção estética e públicos da cultura. Lisboa: Acarte/FCG.
DUXBURY, Nancy (2013).Animation of Public Space through the Arts. Coimbra: Almedina.
FORTUNA, Carlos (1999). Identidades, percursos, paisagens culturais. Oeiras: Celta.
LOOCK, Ulrich (2004).A obra de Arte sob Fogo. Inovações artísticas 1965-1975. Fundação Serralves.
SVETLANA, Hristova (ed.) (2015).Culture and Sustainability in European Cities: Imagining Europolis. (Studies in
Culture and Sustainable Development) Routledge.
ZASK, Joel (2003). Art et démocratie. Paris:PUF
Ana Macara & Ana Paula Batalha (ed.), Dança e movimento expressivo: Seminário internacional. Cruz Quebrada:
FMH Edições.
BISHOP, Claire (ed.) (2006). Participation. London: MIT Press-Whitechapel Art Gallery.
BECKER, Carol (ed.) (1994). The Subversive Imagination, Artists, Society & Social Responsibility. New York:
Routledge.
CONDE, Idalina (ed.) (1992). Percepção estética e públicos da cultura. Lisboa: Acarte/FCG.
DUXBURY, Nancy (2013).Animation of Public Space through the Arts. Coimbra: Almedina.
FORTUNA, Carlos (1999). Identidades, percursos, paisagens culturais. Oeiras: Celta.
LOOCK, Ulrich (2004).A obra de Arte sob Fogo. Inovações artísticas 1965-1975. Fundação Serralves.
SVETLANA, Hristova (ed.) (2015).Culture and Sustainability in European Cities: Imagining Europolis. (Studies in
Culture and Sustainable Development) Routledge.
ZASK, Joel (2003). Art et démocratie. Paris:PUF
Equipa Docente (2023/2024 )
- Ângelo Samuel Nunes Milhano [responsável]
