2024
História da Arte em Portugal
Nome: História da Arte em Portugal
Cód.: HIS10835L
6 ECTS
Duração: 15 semanas/156 horas
Área Científica:
História da Arte
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Apresentação
Pretende-se que os Alunos aprofundem os seus conhecimentos no âmbito da história de arte em Portugal, numa perspetiva diacrónica; e desenvolvam o gosto pela variedade do património artístico-cultural de expressão portuguesa.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Como principais objetivos de conhecimento, propõe-se:
a. a sensibilização para a arte portuguesa e seus âmbitos culturais e estéticos
b. o conhecimento das realizações artísticas em contexto histórico
c. a capacidade de identificação das dimensões sociais, culturais e psicológicas das criações artísticas
Quanto às aptidões e competências, propõe-se desenvolver:
a. as capacidades de identificação de estilos e de escolas.
b. a capacidade de observação e de análise das realizações artísticas. c. o entendimento da imagem e construção gráfica como de base para a definição das realizações como fontes visuais.
Quanto aos princípios de aprendizagem ativa, espera-se que os alunos sejam capazes de exprimir eles próprios o conhecimento, através das estratégias comunicativas, promovendo-se a participação em trabalhos de grupo.
a. a sensibilização para a arte portuguesa e seus âmbitos culturais e estéticos
b. o conhecimento das realizações artísticas em contexto histórico
c. a capacidade de identificação das dimensões sociais, culturais e psicológicas das criações artísticas
Quanto às aptidões e competências, propõe-se desenvolver:
a. as capacidades de identificação de estilos e de escolas.
b. a capacidade de observação e de análise das realizações artísticas. c. o entendimento da imagem e construção gráfica como de base para a definição das realizações como fontes visuais.
Quanto aos princípios de aprendizagem ativa, espera-se que os alunos sejam capazes de exprimir eles próprios o conhecimento, através das estratégias comunicativas, promovendo-se a participação em trabalhos de grupo.
Conteúdos Programáticos
1. Arte, cultura e sociedade: perspetivas introdutórias.
2. Da arte paleocristã aos primeiros Reis e primeiros monumentos (1150-1350): o Românico e o Gótico. Geografias estilísticas.
3. Apogeus do Gótico e do Gótico final (1350-1450): escala, privilégio e promoção.
4. Apogeus oficinais e fomentos construtivos (1450-1525): dos Mestres primitivos aos Mestres de D. Manuel I.
5. As Artes entre 1500-1550: Humanismo, Classicismo, Maneirismo e a tratadística.
6. A Arte entre 1550-1700: Contra Reforma, Estilo-Chão e Barroco inicial.
7. A Arte no séc. XVIII: auges do Barroco e prenúncios do Iluminismo e Academismo. Ciclos regionais e expressão decorativa.
8. A Arte de Oitocentos: dos Romantismos à persistência do Naturalismo e o gosto eclético.
9. A Arte em Portugal entre 1900-1970: das resistências aos programas de Modernidade e de vanguarda. Estado Novo e programas de comemoração.
10. A Arte depois de 1970: discursos pós-modernos, multiestéticos e intervenção. As grandes Exposições.
2. Da arte paleocristã aos primeiros Reis e primeiros monumentos (1150-1350): o Românico e o Gótico. Geografias estilísticas.
3. Apogeus do Gótico e do Gótico final (1350-1450): escala, privilégio e promoção.
4. Apogeus oficinais e fomentos construtivos (1450-1525): dos Mestres primitivos aos Mestres de D. Manuel I.
5. As Artes entre 1500-1550: Humanismo, Classicismo, Maneirismo e a tratadística.
6. A Arte entre 1550-1700: Contra Reforma, Estilo-Chão e Barroco inicial.
7. A Arte no séc. XVIII: auges do Barroco e prenúncios do Iluminismo e Academismo. Ciclos regionais e expressão decorativa.
8. A Arte de Oitocentos: dos Romantismos à persistência do Naturalismo e o gosto eclético.
9. A Arte em Portugal entre 1900-1970: das resistências aos programas de Modernidade e de vanguarda. Estado Novo e programas de comemoração.
10. A Arte depois de 1970: discursos pós-modernos, multiestéticos e intervenção. As grandes Exposições.
Métodos de Ensino
O ensino decorrerá da lecionação expositiva dos temas e recurso a meios tecnológicos conducentes ao contacto com as realizações artísticas, privilegiando-se os
meios audiovisuais. Haverá acompanhamento orientado da aprendizagem e do desenvolvimento de estratégias que promovam o aluno como elemento ativo desse progresso, nomeadamente na preparação pessoal, no debate conjunto e nas tarefas de apresentação pública. O regime de ensino será presencial mas prever-se-ão atividades à distância, com limites, caso de eventual da assistência remota a palestras. Outras atividades decorrerão por visitas a Museus ou galerias da rede local, ou por viagens de estudo organizadas regularmente para os cursos. O aluno optará pelo regime de avaliação, em datas a combinar, entre a avaliação contínua, comportando uma prova escrita individual e um trabalho crítico-descritivo em grupo, e o regime por exame final.
meios audiovisuais. Haverá acompanhamento orientado da aprendizagem e do desenvolvimento de estratégias que promovam o aluno como elemento ativo desse progresso, nomeadamente na preparação pessoal, no debate conjunto e nas tarefas de apresentação pública. O regime de ensino será presencial mas prever-se-ão atividades à distância, com limites, caso de eventual da assistência remota a palestras. Outras atividades decorrerão por visitas a Museus ou galerias da rede local, ou por viagens de estudo organizadas regularmente para os cursos. O aluno optará pelo regime de avaliação, em datas a combinar, entre a avaliação contínua, comportando uma prova escrita individual e um trabalho crítico-descritivo em grupo, e o regime por exame final.
Bibliografia
CALADO, M. e SILVA, J. H. P. - Dicionário de Termos de Arte e Arquitectura. Lisboa: 2005.
MATTOSO, J. (ed.) - Património de Origem Portuguesa no Mundo. Lisboa: 2010. Vvs. vols.
NUNES, A. L. P. - Dicionário de Arquitectura Militar. Casal de Cambra: 2005.
PEREIRA, J. F. (ed.) - Dicionário da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: 1989.
PESSOA, M. Corpus dos Mosaicos Romanos de Portugal Conuentus Scallabitanus, 1: A Villa do Rabaçal (Penela). Penela: 2017.
SIMÕES, J. M. S. - Azulejaria em Portugal. Lisboa: 2011
Compêndios
AAVV - História da Arte em Portugal (Alfa). Lisboa: 1986. Vvs. vols.
DIAS, P. - Arte de Portugal no Mundo. Lisboa: 2009. Vvs. vols.
PEREIRA, P. - Arte Portuguesa. História Essencial. Lisboa: 2011.
PEREIRA, P. (ed.) - História da Arte em Portugal. Lisboa: 1996.
Webgrafia
Art - www.artsandculture.google.com/project/portugal-art-and-heritage?hl=pt-PT
PROGRAMA MATRIZNet - www.matriznet.dgpc.pt/
PROGRAMA MATRIZ PCi - www.matrizpci.dgpc.pt/
MATTOSO, J. (ed.) - Património de Origem Portuguesa no Mundo. Lisboa: 2010. Vvs. vols.
NUNES, A. L. P. - Dicionário de Arquitectura Militar. Casal de Cambra: 2005.
PEREIRA, J. F. (ed.) - Dicionário da Arte Barroca em Portugal. Lisboa: 1989.
PESSOA, M. Corpus dos Mosaicos Romanos de Portugal Conuentus Scallabitanus, 1: A Villa do Rabaçal (Penela). Penela: 2017.
SIMÕES, J. M. S. - Azulejaria em Portugal. Lisboa: 2011
Compêndios
AAVV - História da Arte em Portugal (Alfa). Lisboa: 1986. Vvs. vols.
DIAS, P. - Arte de Portugal no Mundo. Lisboa: 2009. Vvs. vols.
PEREIRA, P. - Arte Portuguesa. História Essencial. Lisboa: 2011.
PEREIRA, P. (ed.) - História da Arte em Portugal. Lisboa: 1996.
Webgrafia
Art - www.artsandculture.google.com/project/portugal-art-and-heritage?hl=pt-PT
PROGRAMA MATRIZNet - www.matriznet.dgpc.pt/
PROGRAMA MATRIZ PCi - www.matrizpci.dgpc.pt/
Equipa Docente (2023/2024 )
- Maria Teresa de Araújo Silva Amado [responsável]
