2024
Estudos de Arte e dos Media III
Nome: Estudos de Arte e dos Media III
Cód.: VIS12769L
3 ECTS
Duração: 15 semanas/78 horas
Área Científica:
Arte Multimédia, Artes Plásticas
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
O objectivo primordial da unidade curricular visa que o estudante integre um conjunto de conhecimentos sobre
a história e o funcionamento de algumas instituições do mundo da arte pondo em debate preocupações atuais
sobre Museologia. Apresenta também como objectivo fundamental ministrar um conjunto de saberes sobre
Museografia. Deseja igualmente que o aluno assimile os conhecimentos transmitidos elabore análises e sínteses
pessoais, criativas e fundamentadas. Pretende-se que o estudante apreenda um conjunto de saberes úteis na
sua formação enquanto futuro artista na área da Museologia e da Museografia.
a história e o funcionamento de algumas instituições do mundo da arte pondo em debate preocupações atuais
sobre Museologia. Apresenta também como objectivo fundamental ministrar um conjunto de saberes sobre
Museografia. Deseja igualmente que o aluno assimile os conhecimentos transmitidos elabore análises e sínteses
pessoais, criativas e fundamentadas. Pretende-se que o estudante apreenda um conjunto de saberes úteis na
sua formação enquanto futuro artista na área da Museologia e da Museografia.
Conteúdos Programáticos
1. Onde ver? Onde expor? Museologia e alternativas.
1.1. Distinções. Quando surgem os conceitos? Atelier, Museu, Galeria, Espaço Alternativo, Bienais, Trienais,
WWW.
1.2. Museu labirinto: tipologias de Museus: do Gabinete de Curiosidades pré-museológico aos Museus de Arte
Contemporânea como marketing de um lugar.
1.3. Uma abordagem ao panorama internacional: MoMA; Império Guggenheim; Tate Britain, Tate Modern et alli.
1.4. O Movimento da Nova Museologia.
1.5. Os Centros de Arte Moderna: Centre Georges Pompidou et alli.
1.6. Museus de Arte em Portugal: o caso do Museu Nacional de Arte Antiga.
1.7. Os Museus transfigurados por outras expressões artísticas: O Museu da Inocência de Orhan Pamuk; o Museu
no Cinema e outros.
1.8. Galerias e leiloeiras: questões sobre o mercado de arte e seus agentes: estudos de caso.
2. Como expor? Museografia e alternativas.
2.1. Técnicas expositivas: opções de intervenção, critérios e recursos na organização expositiva.
3. Quem compra?
3.1. Colecionadores o público e o privado.
1.1. Distinções. Quando surgem os conceitos? Atelier, Museu, Galeria, Espaço Alternativo, Bienais, Trienais,
WWW.
1.2. Museu labirinto: tipologias de Museus: do Gabinete de Curiosidades pré-museológico aos Museus de Arte
Contemporânea como marketing de um lugar.
1.3. Uma abordagem ao panorama internacional: MoMA; Império Guggenheim; Tate Britain, Tate Modern et alli.
1.4. O Movimento da Nova Museologia.
1.5. Os Centros de Arte Moderna: Centre Georges Pompidou et alli.
1.6. Museus de Arte em Portugal: o caso do Museu Nacional de Arte Antiga.
1.7. Os Museus transfigurados por outras expressões artísticas: O Museu da Inocência de Orhan Pamuk; o Museu
no Cinema e outros.
1.8. Galerias e leiloeiras: questões sobre o mercado de arte e seus agentes: estudos de caso.
2. Como expor? Museografia e alternativas.
2.1. Técnicas expositivas: opções de intervenção, critérios e recursos na organização expositiva.
3. Quem compra?
3.1. Colecionadores o público e o privado.
Métodos de Ensino
As aulas decorrerão através de exposição teórica, recorrendo a meios audiovisuais que dinamizem a aprendizagem.
Apelar-se-á à participação dos discentes e promover-se-á a leitura, reflexão e análise de textos atualizados,
estimulando-se a visita a exposições. Sublinhe-se que as leituras e pesquisas individuais são essenciais para a
assimilação dos conhecimentos. A avaliação será contínua, mediante análise dos seguintes elementos: uma
comunicação oral de 30 minutos à escolha do aluno, considerando as propostas do programa; duas frequências
e os trabalhos e participação no decurso das aulas. Os critérios são os seguintes: qualidade e quantidade do
trabalho; capacidade de evoluir através das aptidões próprias e da integração dos conhecimentos adquiridos;
assiduidade do aluno como garantia de aprendizagem. As percentagens de cálculo da avaliação organizam-se
da seguinte forma: 50% frequências; 30% trabalho; 20% assiduidade e participação. Existe a possibilidade de a
avaliação ser realizada através de exame final.
Apelar-se-á à participação dos discentes e promover-se-á a leitura, reflexão e análise de textos atualizados,
estimulando-se a visita a exposições. Sublinhe-se que as leituras e pesquisas individuais são essenciais para a
assimilação dos conhecimentos. A avaliação será contínua, mediante análise dos seguintes elementos: uma
comunicação oral de 30 minutos à escolha do aluno, considerando as propostas do programa; duas frequências
e os trabalhos e participação no decurso das aulas. Os critérios são os seguintes: qualidade e quantidade do
trabalho; capacidade de evoluir através das aptidões próprias e da integração dos conhecimentos adquiridos;
assiduidade do aluno como garantia de aprendizagem. As percentagens de cálculo da avaliação organizam-se
da seguinte forma: 50% frequências; 30% trabalho; 20% assiduidade e participação. Existe a possibilidade de a
avaliação ser realizada através de exame final.
Bibliografia
Altshuler, B. (2010). A manual for the 21st century art institution. Köln: Walther König.
Altshuler B. (2013). Biennials and beyond. London, N.Y., Phaidon Press.
Brigola, J. (2003). Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII. Lisboa: FCG.
Grawcock, D. (2014). Doing museology differently. N.Y, London: Routledge.
Dewdney, A., Dibosa, D., Walsh, V. (2012). Post critical museology. London: Routledge.
Fernandes, A.; Afonso, L. (2013). Os leilões e o mercado da arte em Portugal. Lisboa: Scribe.
Leandro, S. (2014). Joaquim de Vasconcelos. Lisboa: INCM.
Leandro, S. (2019). Nós e os outros. Leiria: Câmara Municipal de Leiria.
ODoherty, B. (1999). Inside the white cube. Berkeley: University of California Press.
Rocha-Trindade, M. B. (ed.) (1993). Iniciação à museologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Santacana Mestre, J., Serrat Antolí, N. (2005). Museografía didáctica. Barcelona: Ariel.
Simon, N. (2010). The Participatory Museum. S.l.: Museum 2.0.
Altshuler B. (2013). Biennials and beyond. London, N.Y., Phaidon Press.
Brigola, J. (2003). Colecções, gabinetes e museus em Portugal no século XVIII. Lisboa: FCG.
Grawcock, D. (2014). Doing museology differently. N.Y, London: Routledge.
Dewdney, A., Dibosa, D., Walsh, V. (2012). Post critical museology. London: Routledge.
Fernandes, A.; Afonso, L. (2013). Os leilões e o mercado da arte em Portugal. Lisboa: Scribe.
Leandro, S. (2014). Joaquim de Vasconcelos. Lisboa: INCM.
Leandro, S. (2019). Nós e os outros. Leiria: Câmara Municipal de Leiria.
ODoherty, B. (1999). Inside the white cube. Berkeley: University of California Press.
Rocha-Trindade, M. B. (ed.) (1993). Iniciação à museologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Santacana Mestre, J., Serrat Antolí, N. (2005). Museografía didáctica. Barcelona: Ariel.
Simon, N. (2010). The Participatory Museum. S.l.: Museum 2.0.
Equipa Docente (2023/2024 )
- Ana Maria Garcia Nolasco da Silva [responsável]
