2024
Suscetibilidade ao fogo de espécies e formações florestais e identificação de necessidades de estabilização ambiental
Nome: Suscetibilidade ao fogo de espécies e formações florestais e identificação de necessidades de estabilização ambiental
Cód.: PAO15338O
3 ECTS
Duração: 3 semanas/78 horas
Área Científica:
Ciências Florestais
Língua(s) de lecionação: Português
Língua(s) de apoio tutorial: Português
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Aprendizagem
Identificar espécies, formações, estruturas vegetais e sua distribuição espacial no país; Conhecer as caraterísticas da vegetação, combustíveis vegetais e sua relevância no comportamento do fogo; estimar cargas e continuidade de combustíveis, domínio da classificação de modelos de combustíveis, conhecer e identificar os impactos do fogo no solo, no ar, na água e na gestão dos territórios para diferentes objetivos; conhecer os mecanismos da ecologia do fogo, da adaptação ao fogo das espécies vegetais e sua importância na suscetibilidade ao fogo; conhecer as características que determinam a resistência e a resiliência ao fogo das principais espécies florestais e formações vegetais existentes; Saber distinguir e antecipar as respostas das diferentes espécies a curto e médio prazo; Saber avaliar a severidade do fogo e distingui-la da intensidade, Identificar, por antecipação, face ao comportamento esperado do fogo, potenciais impactes e necessidades de recuperação ambiental de emergência.
Conteúdos Programáticos
Ecologia do fogo, mecanismos de adaptação ao fogo das espécies vegetais e sua implicação no comportamento e suscetibilidade ao fogo
Complexos e modelos de combustíveis, estrutura, estratos, inflamabilidade, combustibilidade e da sua relevância no comportamento do fogo
Composição e mapeamento de modelos de combustíveis e seus impactos no comportamento do fogo
Estratégias de mitigação do comportamento e impactos do fogo em função das espécies e complexos vegetais existentes no território
Intervenções ambientais de emergência e de gestão da paisagem para diminuição dos impactos do fogo e melhoria da sua futura resiliência a este elemento
A gestão florestal como ferramenta para aumentar a resistência e a resiliência das árvores ao fogo e aos fatores bióticos associados
Impacto do fogo na composição e na estrutura das formações vegetais existentes
Impacto do fogo na expansão e na gestão de pragas e doenças
Impacto do fogo na expansão e na gestão de invasoras lenhosas
Complexos e modelos de combustíveis, estrutura, estratos, inflamabilidade, combustibilidade e da sua relevância no comportamento do fogo
Composição e mapeamento de modelos de combustíveis e seus impactos no comportamento do fogo
Estratégias de mitigação do comportamento e impactos do fogo em função das espécies e complexos vegetais existentes no território
Intervenções ambientais de emergência e de gestão da paisagem para diminuição dos impactos do fogo e melhoria da sua futura resiliência a este elemento
A gestão florestal como ferramenta para aumentar a resistência e a resiliência das árvores ao fogo e aos fatores bióticos associados
Impacto do fogo na composição e na estrutura das formações vegetais existentes
Impacto do fogo na expansão e na gestão de pragas e doenças
Impacto do fogo na expansão e na gestão de invasoras lenhosas
Métodos de Ensino
Metodologia de ensino-aprendizagem com abordagem de problemas, casos práticos e/ou situações críticas, por forma a garantir o envolvimento dos formandos e a proximidade com a situações reais. Criação de ligações entre assuntos distintos e avaliação de cenários complexos, competências essenciais para o sistema de gestão integrada de fogos rurais. Deverá ser promovida a aprendizagem colaborativa, permitindo desenvolver complementarmente competências de trabalho em equipa e capacidades de autoavaliação, heteroavaliação e avaliação interpares.
Prever componente de estudo autónomo que deverá culminar na realização de um trabalho prático final, individual, cujo tema ficará ao arbítrio do formando, de entre as temáticas abordadas no curso.
Prever componente de estudo autónomo que deverá culminar na realização de um trabalho prático final, individual, cujo tema ficará ao arbítrio do formando, de entre as temáticas abordadas no curso.
Avaliação
Método de avaliação:
Execução de exercícios formativos durante as aulas integrado num trabalho prático final, que corresponde a 100% da nota.
Critérios de desempenho:
1. Conhecer as principais espécies e formações vegetais existentes no nosso país e a sua relação com o fogo(comportamento e recuperação)
2. Estimar estrutura, carga e continuidade de combustíveis
3. Determinar, com base nas condições de propagação e da ocupação do solo a severidade do fogo
4. Determinar a severidade do fogo, de forma direta com base na observação da vegetação, ou de forma indireta com base nas condições de propagação e da ocupação do solo
5. Estimar a severidade e impactos diretos e indiretos do fogo, bem como necessidades de intervenções de emergência e subsequentes, para recuperação de ecossistemas e minimização de impactes ambientais, face a objetivos pré-definidos
Execução de exercícios formativos durante as aulas integrado num trabalho prático final, que corresponde a 100% da nota.
Critérios de desempenho:
1. Conhecer as principais espécies e formações vegetais existentes no nosso país e a sua relação com o fogo(comportamento e recuperação)
2. Estimar estrutura, carga e continuidade de combustíveis
3. Determinar, com base nas condições de propagação e da ocupação do solo a severidade do fogo
4. Determinar a severidade do fogo, de forma direta com base na observação da vegetação, ou de forma indireta com base nas condições de propagação e da ocupação do solo
5. Estimar a severidade e impactos diretos e indiretos do fogo, bem como necessidades de intervenções de emergência e subsequentes, para recuperação de ecossistemas e minimização de impactes ambientais, face a objetivos pré-definidos
Bibliografia
? Silva, Joaquim Sande (Ed.). (2007). Proteger a Floresta - Incêndios, pragas e doenças (Vol. 8). Lisboa: Público/Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento/Liga para a Proteção da Natureza.
? Luca et al (2008). Universidade de Coimbra. Susceptibilidade aos incêndios florestais na Região Centro de Portugal. Utilização de ferramentas SIG e de um Modelo de Redes Neuronais para ponderar os factores condicionantes
? Moreira, F., Catry, F., Silva, J. S., & Rego, F. (Eds.). (2010). Ecologia do fogo e gestão de áreas ardidas.Lisbon: ISAPress."
? Fernandes, P., Pereira, J., 1993. Caracterização de Combustiveis na Serra da Arrhbida. Silva Lusitana 1(2): 237-260.
? ICNF, IGOT, Pahl Consulting, 2020. Análise da suscetibilidade de incêndio rural em Portugal Continental. Metodologia para a produção de carta de perigosidade de incêndio rural de cariz estrutural.
(entre outras)
? Luca et al (2008). Universidade de Coimbra. Susceptibilidade aos incêndios florestais na Região Centro de Portugal. Utilização de ferramentas SIG e de um Modelo de Redes Neuronais para ponderar os factores condicionantes
? Moreira, F., Catry, F., Silva, J. S., & Rego, F. (Eds.). (2010). Ecologia do fogo e gestão de áreas ardidas.Lisbon: ISAPress."
? Fernandes, P., Pereira, J., 1993. Caracterização de Combustiveis na Serra da Arrhbida. Silva Lusitana 1(2): 237-260.
? ICNF, IGOT, Pahl Consulting, 2020. Análise da suscetibilidade de incêndio rural em Portugal Continental. Metodologia para a produção de carta de perigosidade de incêndio rural de cariz estrutural.
(entre outras)